Não subestime Renesmee Carlie Cullen escrita por Erin Noble Dracula


Capítulo 1
Capítulo 1: O tiro sai pela culatra.




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P.O.V. Renesmee.

Os idiotas pensam que eu não sei que pretendem me matar, mas eles vão se dar mau.

Fiz bastante suco de verbena, bebi uma garrafa e joguei o resto encima das estacas, balas e armas feitas de prata.

—Elunam et mare rere equai sublato sum.

Eu dizia enquanto chacoalhava o frasco que começou a soltar uma fumaça roxa e um brilho da mesma cor.

—Isso deve resolver o problema.

Peguei o medalhão do controle absoluto que minha mãe passou pra mim.

Joguei um feitiço de proteção em mim mesma só pra garantir.

Vesti uma roupa gótica e uma bela maquiagem digna de uma bruxa.

Peguei o livro e as malas.

P.O.V. Aro.

Aquela garota idiota não suspeita de nada e vai cair como um patinho na nossa armadilha.

Ela estava vestida de preto e carregava um livro estranho nas mãos.

—Vamos lá Volturis, façam o pior que puderem.

—O que?

—Acharam mesmo que eu iria cair nessa?

Ela deu uma risada digna de uma bruxa.

Assim que Felix veio pra cima dela a garota atirou nele e ele queimou.

Quando Jane tentou atacá-la ela apontou para a minha guarda e disse:

—Animan Remito!

Jane explodiu em pedacinhos.

—Pare!

—Porque?

—Porque eu estou mandando!

Ela riu mais uma vez.

—Meu bem, você não faz a menor ideia de com quem está lidando.

O medalhão que ela carregava no pescoço brilhou.

—Alexander querido, use a sua névoa em Aro.

Vi a névoa rastejar em minha direção.

—Pare Alexander!

—Não consigo mestre.

Eu não podia ver ouvir ou sentir o cheiro de nada.

—Já chega querido, pare.

Ela caminhou em minha direção, me pegou pelo pescoço e disse:

—É isso o que acontece com quem ameaça uma bruxa original.

—Você seu hipócrita derramou sangue inocente demais, agora engasgue com ele.

P.O.V. Alec.

Os planos de Aro não se concretizaram, a garota era uma bruxa, matou minha irmã, matou Felix e agora fez Aro engasgar-se com sangue que nenhum de nós sabe de onde vem.

Sem contar que ela me fez usar a névoa em Aro.

—Bom, acho que já chega.

O sangue voltou para dentro de Aro que se levantou irado.

—Como ousa fazer isso comigo?

—Como você ousa apontar o dedo pra mim!

—Você matou, todas aquelas pessoas você matou e pior se divertiu ás custas da dor que causou a elas!

—E daí?

—E daí que é justo eu fazer você sofrer não acha?

—Não.

—É o velho ditado: " pimenta no olho dos outros é talco."

—E o que isso quer dizer?

—Simples, não faça para os outros o que não deseja para si mesmo.

—Filósofa.

—Agora você começa a entender, não passa de um inseto no meu caminho, a ser esmagado na jornada em busca da grandeza!

Ela cortou a garganta de Aro.

—Pobre Aro, quem mandou você se meter onde não foi chamado.

—Tem mais alguém?

Silêncio. Ninguém a contestou, a garota sozinha fez o que mil homens e vampiros jamais conseguiram.

Inflingiu medo aos corações mortos dos Volturi.

—Ótimo, eu estarei vigiando vocês e minha serva mais leal vai vazar os olhos de vocês se saírem da linha.

—E só por curiosidade quem seria essa serva?

—É a Marry, Marry Bloody Marry.

—Mas pra que ela nos mate temos que invoca-la.

—Não. Eu invoco e ela caça.

—O que?

—Sim, as vítimas de Marry foram aqueles que cometeram assassinato e os que ela gosta mais são os que cometeram assassinatos brutais.

—Cuidado ou ela vai pegar vocês.


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