Não subestime Renesmee Carlie Cullen escrita por Erin Noble Dracula
P.O.V. Renesmee.
Os idiotas pensam que eu não sei que pretendem me matar, mas eles vão se dar mau.
Fiz bastante suco de verbena, bebi uma garrafa e joguei o resto encima das estacas, balas e armas feitas de prata.
—Elunam et mare rere equai sublato sum.
Eu dizia enquanto chacoalhava o frasco que começou a soltar uma fumaça roxa e um brilho da mesma cor.
—Isso deve resolver o problema.
Peguei o medalhão do controle absoluto que minha mãe passou pra mim.
Joguei um feitiço de proteção em mim mesma só pra garantir.
Vesti uma roupa gótica e uma bela maquiagem digna de uma bruxa.
Peguei o livro e as malas.
P.O.V. Aro.
Aquela garota idiota não suspeita de nada e vai cair como um patinho na nossa armadilha.
Ela estava vestida de preto e carregava um livro estranho nas mãos.
—Vamos lá Volturis, façam o pior que puderem.
—O que?
—Acharam mesmo que eu iria cair nessa?
Ela deu uma risada digna de uma bruxa.
Assim que Felix veio pra cima dela a garota atirou nele e ele queimou.
Quando Jane tentou atacá-la ela apontou para a minha guarda e disse:
—Animan Remito!
Jane explodiu em pedacinhos.
—Pare!
—Porque?
—Porque eu estou mandando!
Ela riu mais uma vez.
—Meu bem, você não faz a menor ideia de com quem está lidando.
O medalhão que ela carregava no pescoço brilhou.
—Alexander querido, use a sua névoa em Aro.
Vi a névoa rastejar em minha direção.
—Pare Alexander!
—Não consigo mestre.
Eu não podia ver ouvir ou sentir o cheiro de nada.
—Já chega querido, pare.
Ela caminhou em minha direção, me pegou pelo pescoço e disse:
—É isso o que acontece com quem ameaça uma bruxa original.
—Você seu hipócrita derramou sangue inocente demais, agora engasgue com ele.
P.O.V. Alec.
Os planos de Aro não se concretizaram, a garota era uma bruxa, matou minha irmã, matou Felix e agora fez Aro engasgar-se com sangue que nenhum de nós sabe de onde vem.
Sem contar que ela me fez usar a névoa em Aro.
—Bom, acho que já chega.
O sangue voltou para dentro de Aro que se levantou irado.
—Como ousa fazer isso comigo?
—Como você ousa apontar o dedo pra mim!
—Você matou, todas aquelas pessoas você matou e pior se divertiu ás custas da dor que causou a elas!
—E daí?
—E daí que é justo eu fazer você sofrer não acha?
—Não.
—É o velho ditado: " pimenta no olho dos outros é talco."
—E o que isso quer dizer?
—Simples, não faça para os outros o que não deseja para si mesmo.
—Filósofa.
—Agora você começa a entender, não passa de um inseto no meu caminho, a ser esmagado na jornada em busca da grandeza!
Ela cortou a garganta de Aro.
—Pobre Aro, quem mandou você se meter onde não foi chamado.
—Tem mais alguém?
Silêncio. Ninguém a contestou, a garota sozinha fez o que mil homens e vampiros jamais conseguiram.
Inflingiu medo aos corações mortos dos Volturi.
—Ótimo, eu estarei vigiando vocês e minha serva mais leal vai vazar os olhos de vocês se saírem da linha.
—E só por curiosidade quem seria essa serva?
—É a Marry, Marry Bloody Marry.
—Mas pra que ela nos mate temos que invoca-la.
—Não. Eu invoco e ela caça.
—O que?
—Sim, as vítimas de Marry foram aqueles que cometeram assassinato e os que ela gosta mais são os que cometeram assassinatos brutais.
—Cuidado ou ela vai pegar vocês.
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