Até o fim escrita por Isabella Cullen
Notas iniciais do capítulo
Sentiram saudades meninas???????? Eu senti muitas mesmo, capítulo pequeno, mas emocionate, espero que gostem, amanhã tem mais. Prometo.
Isabella abriu os olhos devagar e respirou fundo, procurou Edward e achou o lado dele vazio. Tentou calcular o dia da semana, estava tão desanimada nos últimos dias que não fazia ideia de que dia na semana ou a data exata. Teve quase certeza de ser domingo, mas poderia ser quinta também. Colocou a camisola pendurada do lado da cama, não lembrava de tê-la colocado ali, depois de vestida foi se olhar no espelho do banheiro. Penteou os cabelos e escovou os dentes. Lembrou do Havaí e riu. Ouviu a porta do quarto e virou-se.
– Bom dia.
– Bom dia. – O sorriso no rosto dela iluminou todos os pensamentos dele.
– Tenho uma coisa para te mostrar.
– O quê?
– Surpresa. Não é minha, mas é nossa.
– Mais surpresas?
– Sim, mas depois do café-da-manhã.
– Seus pais..
– Estamos sozinhos, eles só voltam amanhã.
– Posso descer assim?
Ele olhou para a camisola, transparente e sensual.
– Bom... o único risco é de ficarmos aqui o resto da manhã.
– Larga de ser bobo! Os empregados...
– Eu fiz o café e todos foram dispensados.
– Você fez o café?
– Você vai ver sou bom nisso... colocar o café na cafeteira...
– Acho que preciso me atualizar.
– Tudo a seu tempo.
Isabella come o que consegue, ela ainda não tinha recuperado o apetite. O médico deu pelo menos um ano para isso melhorar, mas se esforçou por Edward. Ele fez uma mesa linda, mais girassóis iluminavam a mesa. Conversaram sobre futilidades e então se arrumaram calmamente.
– Vamos longe?
– É surpresa.
– Preciso saber o que usar Edward.
– Esse vestido está bom, acho que não fazer diferença depois. – ele olhou maliciosamente para seu corpo e abraçou por trás enquanto ela arruava os cabelos. Sentiu um cheiro gosto de rosas. – Seu cabelo está lindo hoje.
– Jacob deu um jeito nele e comprou uns produtos.
– Preciso agradecer ele, você realmente está mais bonita. Não que...
Isabella não queria estragar o clima de paz que eles estavam sentindo em anos.
– Edward eu entendi. Me leve para a surpresa. Já estou pronta.
Ele a conduziu novamente e aquilo a fez rir quando imaginou os dois dançando numa sala vazia. Ele não pegou o carro, foram andando. A casa, ela ficou nervosa, a casa. Como não imaginou isso antes. Apertou a mão dele com força quando chegaram no portão, agora automático.
– Edward...
– Entre e depois conversamos.
Estava diferente, um jardim novo. Havia margaridas e algumas rosas. A entrada parecia a mesma, mas quando Edward abriu a porta com uma chave tirada de seu chaveiro ela se surpreendeu. Era uma outra casa, estava mais clara, mais parecida com a de Esme há uns anos atrás. Suas pinturas recebiam os olhos de quem chegassem, tudo exposto de maneira a completar o resto da decoração. O quadro dos girassóis estava bem no centro, com uma iluminação natural melhor. Ela olhou os móveis numa paleta de cores que ia do branco ao bege com o piso de madeira escuro, flores pelos vasos espalhados, um ar tão calmo e tranquilo. A escada agora tinha detalhes dourados e lembravam tão pouco o que ela deixou.
Olhou para os lados e não havia mais o escritório, uma sala gigantesca era o novo cômodo. Tudo ainda refletia o clima tranquilo, alguns objetos mais modernos nessa sala. Do outro lado, onde ficava a sala em que eles tantas vezes passaram suas noites era uma sala de jantar enorme também. Não lembrava em nada o que fora, uma mesa com design moderno e arrojado. Precisou chegar mais perto para observar tudo com mais detalhe, quadros lindos complementavam o ambiente, com as mesmas características.
Edward permaneceu no mesmo lugar, ela se dirigiu paras as escadas admirando o corrimão, os quartos. Tudo no andar de cima era diferente. Abrindo as portas viu um escritório, alguns quartos ainda permaneciam, mas tinham posições e decorações diferentes também. Móveis rústicos e mais brutos em um, outro mais romântico e um no final do corredor grande, ela tinha quase certeza que transformaram dois em um. A cama era de uma madeira escura com lençóis floridos, havia uma porta de correr do lado e ao abrir viu um closet grande e confortável. Deixando a porta aberta foi para uma outra porta, uma banheiro digno de uma palácio. Duas pias, mármore e detalhes em ouro, banheira e um chuveiro do outro lado. Não teve como reparar nos produtos devidamente expostos numa prateleira e nas gavetas cheia de suprimentos. Não entendeu muito bem... Virou-se e viu Edward parado em frente a cama esperando por ela é claro.
– Gostou?
– O que é isso?
– Nossa casa. Casa comigo.
E mais uma vez o mundo se clareou. Edward deixou a informação ser assimilada com muita paciência.
– Como isso aconteceu? – ela perguntou olhando para todos os lados. Ela ouviu a risada de Edward e olhou novamente pra ele. Mais maduro e mais decidido do que nunca.
– Agora você entende porque todos deram um ataque quando você falou em morar sozinha.
– Você soube disso! – ela exclamou realmente surpresa.
– Eu soube de tudo. Mas você ainda não me respondeu.
– Edward, é claro!
Ele se aproxima dela com muita calma, tirando do bolso uma caixa.
– Vou confessar uma loucura.
– O quê?
– Quando fui pedir Giana em casamento fui comprar um anel de noivado e achei esse anel, eu tinha certeza que ficaria lindo no seu dedo. Ele tinha o seu nome nele de tão parecido com seu gosto. Ele faz parte de uma coleção de anéis que pertenceram a uma princesa francesa, estava numa joalheria na França. Comprei e guardei, depois comprei outro para Giana. – ela podia ver como isso pareceu ser doloroso. Comprar um anel para a noiva viva pensando em Isabella foi como se ele a estivesse traindo. Ela pensou como isso deveria ter sido difícil para ele - É claro que na época isso era uma loucura total, mas fico feliz em te entregar.
O sorriso dele iluminou tudo. O coração dela acelerou e ela sorriu junto. Ele abre a caixa e Isabella vê o anel. Ouro branco com um diamante não muito grande nem muito pequeno, a medida ideal, ela pensou rapidamente. Lindo e simples.
– Eu amei. – ele tira o anel e coloca no dedo de casado. – Acho que você errou.
– Não, eu só fiz o que queria há muito tempo. Esperei por você durante muitos anos para enrolar mais. A partir de hoje, estamos casados e essa é a nossa casa.
O olhar confiante e seguro penetrou a alma dela, não havia como ser de outro jeito. Ela olhou ao redor e contemplou mais uma vez tudo.
– Obrigada, está tudo perfeito.
– Olha se você quiser uma cerimônia podemos providenciar isso...
–Não, só quero seguir com você.
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Beijos lindas!!!!!!!!!!