O Diário Secreto de Anna Mei escrita por Fane


Capítulo 58
A Transformação – O Banho de Purpurina


Notas iniciais do capítulo

SURPRESA! Esse não é o último capítulo... Eu tive que dividir em dois, pra quando eu postar o extra serem exatamente 60 capítulos divos.
Bom, muito obrigada pelas recomendações, estou me acabando de felicidade, espero que gostem



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Terça-Feira/19 de Agosto

Quando acordo de manhã, toda descabelada e tonta, lembro de tudo o que aconteceu na noite passada. Sonho? Eu sonhei? Olho rapidamente pro guarda roupa e vejo o vestido que a Hanna me deu – eu o deixei pendurado fora do armário pra ter certeza que tudo daquela noite foi real (além de ter escrito tudo no meu diário, óbvio, mas é bom lembrar logo assim que abro os olhos, e eu também nem contei tudo o que aconteceu, mesmo)... Vejamos...

Depois que saímos da praça, de mãos dadas porque Dennis estava no “dia do grude” (o que foi bem estranho, porque ficamos quase idênticos àqueles casais cola que eu desprezava por trocar saliva indecentemente no meio do mundo). Bom, depois disso nós pegamos um ônibus e voltamos pra festa, por incrível que pareça, ainda estavam na maior folia. Os velhinhos ainda dançavam loucamente e foi engraçado. Lá, o Dennis conseguiu ser ainda mais grudento que super bonder, passou de “Senhor Grudento” para “Retardado Meloso” porque, me chamar de Meizinha só pra imitar o Gabriel foi o cúmulo. Estava mais grudento do que baba de unicórnio. E nem me pergunte o quão grudento é essa coisa.

Quando estava me irritando, de verdade, eu o pedi pra explicar como ele tinha planejado tudo, mas ele só me olhou sério – interrompendo aquela cena constrangedora de mimimi fofurinhas e purpurinas – e disse “Amanhã eu te conto, siga o roteiro” deu uma piscadela e voltou a ser retardado.

Hoje tenho que ir na casa dele, não sei se ele vai se habilitar a vir na minha só pra contar as boas novas, tenho que insistir. Bom... a Hanna também meio que me obrigou a ir até lá, então... acho que não tenho muita escolha.

Então acho que é hora de levantar e arrumar o cabelo, até que ainda está comportado, mas pode melhorar, a roupa... bom, é meio velha, mas dá pro gasto (só porque uma blusa está desbotada e com um furo que caberia minha cintura dentro não quer dizer que eu não vá usar). Depois de me vestir elegantemente, eu desço as escadas elegantemente.

– Mei, não se arraste pela escada – minha mãe murmura. – Eu acabei de limpar aí.

Essa é a boa e sincera dona mamãe.

– Finalmente acordou, pensei que tinha entrado em coma – alguém diz quando apareço na sala.

– Hanna? O que está fazendo aqui?

– Me senti mal por atrapalhar algumas coisas, então eu decidi ajudar... só por hoje – ela murmura mais pra ela do que pra mim.

– Hein?

– Vamos – ela me puxa e voltamos pro meu quarto.

– Se divirtam, meninas – ouço minha mãe dizer da cozinha.

– Cadê aquele vestido que eu te... – ela entra no quarto e dá de cara com o vestido azul todo trabalhado na chiqueza na porta do meu guarda-roupa. – Ain, Anna! É por isso que eu te amo! – ela joga glitter no quarto e quase dá uma cambalhota no tapete – Você tem tanta consideração com as pessoas!

Hãn... não. Não tenho não.

– Podemos pular pra parte que você ajuda? – resmungo, mesmo sem saber no quê ela pode me ajudar.

– Ah, é! Bom, você... gosta de parque de diversões, certo? – ela diz o “certo” num tom meloso e duvidoso.

– Sim... – semicerro os olhos, o que ela quer dizer com isso?

– Pois então! Você e o... bom... é isso – ela resmunga.

É isso? É isso O QUÊ?

Mas ela não diz nada, só me empurra numa cadeira e abre uma bolsinha prata e brilhosa com purpurina prateada, tirando uma bolsa preta que, pelas leis da ciência, não devia caber lá dentro, e tira várias outras bolsas menores dessa bolsa preta.

– Hmm, posso saber pra quê tudo isso? – minha vontade real foi perguntar que ritual ela estava prestes a fazer, mas me segurei.

– Silêncio, por favor! – ela põe a mão na minha cara – Não interrompa meu trabalho, eu posso desistir de ser legal.

É oficial, Hanna atingiu o nível máximo de loucura.

Bom, ela separa vários pinceis de maquiagem. Lembro de quando pensaram que eu e o vulgo garoto insensível tínhamos um encontro, o que era uma meia verdade, pelo visto ela é mesmo a “rainha das sombras”, ou algo parecido, como a Ellie mencionou.

– Preste atenção – ela cantarola. – Já vai chegar!

– Com quem está falando? – digo, na hora que a campainha toca.

– Chegou! – ela pula.

– Mas o quê...? – nem dá tempo de pensar, Ellie já está rebolando dentro do meu quarto, abrindo uma maleta monstra preta, tirando uma escova e um secador de cabelos.

– Ellie, você veio! – purpurinas voam e flores enchem o quarto.

– Só queria experimentar minha nova escova – ela mostra a escova de madeira escura com cerdas macias, é quase rústica, seja lá o que isto queira dizer – Ela veio da Índia.

Enquanto Ellie estava hipnotizada pela escova, fazendo Hanna ficar igualmente hipnotizada, eu só rezava pra essa tal escova não ter sido usada pra escovar pelo de vaca. No meu desespero quase nem percebi Elliot desfilando pela porta, meu quarto começou a ficar meio lotado.

– Por que está aqui? – deixo escapar, quando ele aumenta a cara de nada para uma expressão de diversão maliciosa, coisa que eu não estou muito acostumada a ver no mesmo rosto que esses olhinhos azuis terríveis e malcriados.

– Não tenho motivos para vir, mas o tédio estava grande – ele desabafa e senta, largando uma pasta em cima da cama.

– Agora tenho tudo – Hanna murmura pra parede, ai não, está piorando. – Ellie, Elliot, avante!

– Você não manda em mim – Ellie se empertiga. – Mas eu vou assim mesmo.

– Meu trabalho só começa quando a passarinha se afogar na purpurina – Elliot murmura, sério.

– Quê? – eu, Hanna e Ellie falamos quase em uníssono, no mesmo tom.

– Significa que meu trabalho é por último! – ele fala como se fosse óbvio, fazendo um facepalm.

– O que isso tem a ver com a pobre da passarinha? – Ellie retruca.

– E com purpurina? – eu digo.

– E por que “se afogar”? – Hanna fala.

– É como um dito popular, credo – ele revira os olhos. – Nunca ouviram falar da passarinha que caiu num potinho de purpurina?

. – Não – falamos.

– Você, por acaso, é só uma hipótese, sabe... – começo.

– Desembucha logo! – Ellie diz, impaciente.

– Por acaso está andando muito com a Katlyn? – termino a frase.

– Sim, mas não foi ela quem me disse o conto da passarinha purpurinada – ele pisca, nunca vi o Elliot tão inocente.

– Não? Se não foi a Kat, então quem mais seria? – ponho a mão no queixo.

– Seu irmão – ele diz.

– Júnior? – seguro o riso.

– Ele é bem esquisito, fala cada coisa – Elliot começa, mas depois para, como se tivesse lembrado de algo não muito higiênico.

– Deixe essas coisas de passarinhas e purpurina pra depois, tempos uma faxina, hello – Hanna bete palmas.

– Quando precisarem de mim – Elliot sai do quarto. – Não me chamem. Eu virei.

– Acho que o Fabrício pode ter uma influência muito grande sobre o Elliot – Ellie diz, primeiro, ela chama o Júnior de “Fabrício” por que o “seu irmão” é só quando ela me fala do Lukas.

– E isso é bom? – pergunto.

– Tenho cara de vidente, por acaso? – ela retruca. Imediatamente imaginei ela com um turbante, olhando atentamente pra um aquário vazio de cabeça para baixo, imitando uma bola de cristal.

– Tem sim – resmungo.

Enquanto uma mexe no meu cabelo, a outra está escolhendo entre um rosa ou outro, que, pra mim, é tudo a mesma coisa.

– Mei, quer ter cabelos compridos de novo? – Ellie murmura.

– Mei? Por que, de repente, todos resolveram me chamar de “Mei”? Tipo, eu não entendo isso! – resmungo tanto que nem percebo que a pergunta deve ser outra. – Espera... Cabelo comprido? O que você é? Uma macumbeira?

– Fique quietinha – ela sopra minha cabeça, isso está começando a me assustar. – Vou precisar de concentração pra invocar os espíritos cabeleireiros.

– Antes era vidente, depois virou macumbeira, agora é mãe de santo? Se decide, mulher!

– Fique quietinha – ela me dá um tapa na testa. Doeu bastante. Acho até que ficou uma bolota inchada.

Então ela começa a massagear meus cabelos, prendendo uns tick-tacks e tudo, eu não estou vendo nada, já que elas decidiram copiar as ideias do pessoal dos programas de TV e me colocarem de costas para o espelho.

E o tédio vem.

– Nem pense em dormir, se abaixar a cabeça eu raspo seu cabelo! – ela ameaça, quando, sem querer, eu cochilo.

– Ok – tremo um pouco, pego o celular e vejo que tem três mensagens. Todas do Dennis.

“Você vem pra cá hoje? A Hanna está desesperada!”

“A Hanna acabou de sair, disse que ia aí. Ela é completamente doida!”

“A Hanna te sequestrou, você está atrasada, não vai ganhar pudim”

Estou quase formulando uma resposta pra tudo isso quando outra mensagem chega.

“Pelo amor da poça, me diz que você não está com a Hanna, por favor”

Solto um riso abafado e respondo:

“A Hanna chegou aqui cedo, me acordou e agora está me ajudando a colar macarrão no meu caderno”

Quase tenho um acesso quando ele responde:

“Eu vou torrar as tripas dela e vender tudo na praia”

– Meninas, hora do almoço – minha mãe entra no quarto com uma bandeja e quase a deixa cair. – O que...?

Quando dou por mim, minha cabeça está cheia de rolos. Bobes maiores que a minha própria cabelo estão enrolando um cabelo comprido que não é meu, mas que parece ser meu agora, é de um tom de castanho mais claro que o meu cabelo original, e tem um tom mais cobre também. E minha cabeça pesa.

– Mei, o... seu... cabelo – ela parece uma lagartixa recém-jogada na parede.

– Trabalho de profissa, tia Lu, sua nora tem talento – Hanna fala, quase dando um tapinha no ombro da minha mãe. Ellie quase engasga, vermelha como um pirulito de cereja. Não tinha outra comparação, diário, desculpa

Descemos as escadas e a primeira coisa que eu vejo é Júnior e Elliot jogando videogame na sala, Elliot quase parece um garoto normal, faz caretas e ri. Nunca vi tantas expressões no rosto dele.

– Olha, você tem que matar os zumbis e ganhar a corrida, fica fácil depois de você memoriza as funções – Júnior explica. Ah, eles estão jogando o jogo russo da corrida de zumbis.

– Mas ali tem dizendo tudo – ele aponta no tutorial de instruções, todo em russo.

– Você entende russo? – eu e Júnior quase pulamos em cima dele, acho que assustei eles, pois nenhum dos dois havia notado nossa presença.

– Russo, francês, alemão e um pouco de ucraniano – Ellie conta. – Ele foi uma criança solitária.

– Não fui não!

– Foi sim, ninguém falar com você na escola, você era muito antissocial e só vivia enfiado no quarto lendo livros em russo e alemão – Hmm, aposto que esse tipo de coisa não se pode descobrir lendo a “Charm”.

– Ah, cara, deve ter sido difícil pra você – Júnior diz. Seria difícil pra ele, nunca o vi abrindo um livro na vida. – Vem cá, me abraça.

– Sai daqui – Elliot tenta se livrar dos braços do meu doce irmão, mas não consegue.

– Isso, sinta a paz e o amor dentro de você – Júnior fala essas filosofias quando joga muito. A cabeça dele não serve pra se concentrar muito tempo numa coisa só. Coisa de loiro, não sei explicar.

– Primeiro a passarinha da purpurina, agora isso? – Dona mãe aparece pra cortar nosso barato. – Júnior, querido, está escrevendo no seu diário recentemente?

Diário? Diário?

– Você tem um diário? – Elliot sussurra.

– Tinha, mas joguei fora – ele sussurra de volta. – É claro que estou, mãe, eu falei de como eu amo pôneis amarelos, ontem.

– Quê? – ela se enfurece. – Olha que você apanha, seu moleque! Todo mundo sabe que os pôneis rosa dominam! Os amarelos são perda de tempo!

– Nunca, pôneis amarelos são mais legais, eles tem um brilho interior – Júnior continua.

– E os rosa tem o quê? Tem o brilho da purpurina exterior que... – ela para, faz um facepalm como se estivesse se segurando para não avançar no Júnior e lhe dar tapas nas bochechas infladas. – Você não vai comer aqui se continuar discordando de mim.

Queria dizer que todos sorriam e pediram desculpas, mas não, Júnior fez um gesto dizendo que mamãe havia quebrado o coração dele (ele faz isso desde pequeno, não sei explicar como é) e sai da sala.

– Esse menino não vai ter futuro achando que pôneis amarelos dominam – ela balança a a cabeça. – E aí, meninas – ela pula e bate palmas até ver Elliot num canto. – E menino. Bom, eu fiz uma macarronada básica, nada demais, sabe, porque tenho que sair agora pra ajeitar minhas unhas com a Gerucicleyde, ela a rainha da manicure, não posso perder essa chance, tchauzinho!

E voa pela porta. Bom, o negócio da macarronada simples é pura invenção, ela está se exibindo. Ela ama fazer isso, fez a melhor receita casual que tinha pra fazer, fritou batatas, comprou um refri (se fosse possível ela ia dizer que ela própria fez o refrigerante e ainda diria que não tem conservantes), e fez uma salada meio horrívelzinha, mas, no fim, estava tudo comestível.

– Vamos voltar ao trabalho, tem muita coisa pra fazer ainda – Hanna se espreguiça, falando como uma pedreira que começou a demolir um prédio de puro concreto. Eu sei que eu não sou a pessoa mais linda e maravilhosa do mundo, (sou sim) mas não precisa de tanta coisa assim pra me deixar ajeitadinha.

– Eu ainda não entendi por quê estão fazendo isso – digo, quando Ellie liga o secador na minha cara, me fazendo engasgar.

– Pelo que eu entendi – Ellie começa – Você e Dennis vão casar – ela murmura dramaticamente.

– Quê?! – isso saiu como um guincho e eu voei pro chão, minha bunda latejou e eu acho que quebrei um osso.

– É brincadeira dela! – Hanna cruza os braços. – Eu nunca faria algo pra ajudar vocês dois a se juntarem, tipo, para todo o sempre... e sempre... e sempre... e sempre.

– Bom saber – semicerro os olhos, tentando me levantar, o coitado do meu traseiro sem enchimento nenhum não foi feito pra levar pancadas assim.

– Bom, o negócio é o seguinte, eu me senti culpada por sempre atrapalhar vocês então decidi ser legal, claro que eu já sou legal e tudo, mas eu decidi ser ainda mais legal, o que é quase impossível, porque ninguém consegue ser legal assim – Hanna tagarela por horas, Ellie já estava ficando desesperada.

– Já chega! Credo, o que foi isso? – ainda bem que não houve sangue, se dependesse da Ellie, ela fuzilaria Hanna e sairia desfilando por cima do corpo. – Tá, todos sabem que você não é legal, e daí? – ela ri, falando o “não” bem rápido.

– Deixa pra lá, eu só tenho meus motivos pra isso – Ela sacode a cabeça loira e volta a fazer o que estava fazendo.

~~NUM LUGAR POR AÍ~~

Haviam dois porquinhos cor de rosa, lindos, eles se amavam, de verdade, eram puros e ricos em lipídios e carboidratos. Mas, o carinha da fazendo inventou um tal de “Dia da feijoada” o que não era uma notícia boa para os porquinhos que se amavam. Ele os separou e os cozinhou, fez um festa e chamou sua mãe para que ela veja que ele não é tão fracassado assim.

Sinto um puxão de cabelo, minha cabeça pende pro lado e logo puxam de novo.

– Aí! – abro os olhos e Ellie está furiosa.

– Eu disse pra não dormir, você é surda, por acaso? Vai destruir todo o meu trabalho!

– Desculpa – me encolho. Nunca discuta com uma Ellie furiosa, na verdade, nunca discuta com alguém maior e mais influente que você.

– Tente não dormir de novo – ela suspira. – Se dormir... não vai acordar mais.

Normalmente eu estremeceria com esse tom de voz, mas já estou acostumada com essas ameaças sem fundamentos, a Ellie não faria isso com a querida cunhadinha, faria? Bom, por via das dúvidas, melhor não encher o saco.

– Acabei! – Hanna pula. Ela estava me maquiando esse tempo todo e eu nem percebi? – É bem mais fácil fazer isso enquanto você dorme.

– Já eu não posso dizer a mesma coisa – Ellie volta a escovar e a puxar os meus cabelos. – Estou quase terminando, Hanna, vá chamar o Elliot.

– ELLIOT! – Hanna soltou um guincho agudo e ensurdecedor, levando um tabefe na cabeça. – Ai! Você que mandou!

– Mandei você chamar ele e não estourar meus tímpanos. – e lá vamos nós.

– Chegou a minha vez? – ele entra no quarto, quase empolgado. Quase. Ainda estamos falando do Elliot.

– Vamos garanhão, faça sua mágica e vamos pra casa assistir a segunda temporada de Gossip Girls – Ellie olha as unhas.

– Esse vestido não precisa de muitos ajustes – ele analisa. – Vista-o.

Não posso fazer nada já que sou um boneca inanimado sendo controlado por esses três aproveitadores. Solto um suspiro tão pesado quando a minha cabeça e vou pro banheiro. Eu NÃO vou me trocar na frente do Elliot.

Depois de concluir que o vestido mais parece um saco, pedi mentalmente ajuda ao Elliot.

– Bom, ainda bem que eu estou aqui – Ele pisca.


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Notas finais do capítulo

Claro, esse capítulo é mais uma enrolação, mas não me batam! Tenho uma prova de biologia com 120 no domingo, tenho que estar saudável (a propósito, me desejem sorte, porque essa prova não é de Jesus).
Até o próximo... que é o último de verdade ç_ç



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