Drinks escrita por Lyn Caskett


Capítulo 4
Milk


Notas iniciais do capítulo

Oi gente lindaa *-* Desculpa não ter respondido os comentários, mas aí vai meu agradecimento a quem deixou um: "Obrigada pelo carinhoo" :* e também agradeço a quem está acompanhando mas tem vergonha de falar hehehe.

Bom, último capítulo dessa fic, quem apostou no "leite" acertou e eu peço desculpas antecipadamente caso alguém não aprecie a mistura que eu fiz aqui (vergonha =S ). Deixem seus comentários, please.



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Leite materno e amor. Ou isso seria redundante?

Sentado na beira da cama, ele apenas observava, não queria interferir naquele momento entre mãe e filho. Admirava toda a sutileza da amamentação e o poder que o leite materno possuía. Por diversas vezes presenciou aquele ritual, o choro que cessava, a boquinha que procurava a fonte do alimento, a mão pequenina que repousava sobre o seio da mãe, o olhar de ternura trocado, demonstrando cumplicidade e proteção. Ao amamentar, Beckett cantarolava baixinho para Alex pegar no sono outra vez. Ela levantou a vista para encarar quem estava com um sorriso bobo nos lábios e falou “Não estou preparada para amanhã”.

Alex já estava com quatro meses de idade e a licença maternidade da detetive estava expirando. No dia seguinte, ela voltaria ao distrito e deixaria seus garotos tomando conta um do outro.

“Não se preocupe, vamos sentir saudades, mas sobreviveremos” ele falou e colocou-se ao lado dos dois antes de depositar um beijo em cada um. “Mas se você quiser, nós podemos ficar lá. Eu ajudaria nos casos pelos bastidores e o carinha aqui esperaria a hora do lanche” ele arriscou. Olhando-o com incredulidade ela rebateu.

“Não Castle, nós já discutimos isso antes, e iremos fazer do jeito que combinamos. São apenas mais dois meses nesse ritmo, ok?”.

Dando-se por vencido ele concordou.

~x~

De manhã, Castle se dirigiu à sala com um olhar travesso no rosto. Beckett só precisaria estar na delegacia dali há uma hora, então, teria tempo suficiente para fazer o que tinha em mente. Encontrando-a, deu-lhe um beijo de bom dia e sussurrou em seu ouvido:

“Sabe, eu quero participar”.

Ela engoliu em seco, entendendo o que ele estava sugerindo.

“Não precisa, eu me viro sozinha com a bomba de ordenha”.

Castle sabia como as mulheres se sentiam nos meses pós-parto em relação ao corpo e tudo que ele queria é que ela se sentisse confortável e desejada. Ainda incerta, a detetive concordou depois de muita insistência. Já livrava os seios de dentro da blusa e do sutiã quando se sentou no sofá.

De posse do recipiente devidamente esterilizado, ele se posicionou sentado atrás de Beckett, de modo que seu tórax ficou colado ao dorso dela, entregou-lhe o recipiente e deu início aos movimentos de acordo com o que ela orientava. Com as polpas dos dedos fazia movimentos circulares começando próximo à auréola e gradativamente aumentando o raio em relação ao ponto de partida. O toque dele era quente e gentil, seu corpo já começava a responder institivamente. A respiração de Castle atingia o pescoço dela e ele pôde observar como ela se arrepiava com aquilo.

Alisou o seio desde a sua base até o mamilo, suavemente, como se fizesse cócegas. O próximo passo foi colocar o polegar acima da linha que demarcava a auréola e os dois primeiros dedos abaixo, fazendo uma certa pressão. Ele se preocupou quando ouviu um gemido escapar dos lábios da mulher.

“Estou te machucando?”, ele perguntou aliviando a mão.

Com uma voz rouca de excitação ela respondeu “Não, é só que está muito bom”.

Por Deus, aquilo estava de enlouquecer, para ambos. Castle apertava a cintura da mulher com a outra mão e beijava-lhe os cabelos. O ambiente estava ficando cada vez mais quente e a tensão sexual era palpável. O leite começou a jorrar na medida em que aproximava o polegar dos outros dois dedos. Depois de fazer o mesmo processo no outro seio, o casal já não suportava mais.

Castle levantou-se apenas para guardar o leite ordenhado na geladeira. Para Beckett parecia que horas tinham se passado desde que ele havia se levantado, deixando uma corrente fria passar por onde o calor do corpo dele ocupava em si. Ao voltar, liberaram toda a tensão acumulada, ali mesmo no sofá, com metade das roupas no chão.

“Kate, o que você acha de um irmãozinho ou irmãzinha para o Alex?” ele perguntou enquanto ela se endireitava, afinal, ainda tinha que ir trabalhar.

“Olha só, daqui há um ou dois anos a gente conversa. Você não sabe como estou sentindo falta do caf锹.

FIM!


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Notas finais do capítulo

¹Não é recomendado café durante gravidez e amamentação.

~x~

É isso gente. Última chance de você comentar essa fic hehe :D

Até a próxima então...



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