Identidade Homicida escrita por ninoka


Capítulo 1
Prólogo


Notas iniciais do capítulo

Ai que vergonha, comecei a escrever fanfics há um ano, mas nunca tive coragem de postar e nem de mostrar para os outros. Ainda sou uma escritora bem amadora, portanto, me desculpem algum erro. (e3e)
Acho que esse capítulo ficou bem confuso, mas não se preocupem, pois as dúvidas talvez sejam esclarecidas conforme o andamento da história.
Geralmente minha fanfics são narrradas em terceira pessoa como este capítulo, entretando, os outros serão em primeira.
Boa leitura!



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Todos estavam no interior de suas devidas cabines individuais. Um microfone direcionado frente os lábios modificava a voz dos integrantes, tornando-os irreconhecíveis.

Dentro de cada cabina, um monitor mostrava a velha diretora Shermansky sentada em sua cadeira executiva. Com suas mãos enrugadas, acariciava em seu colo o cão apelidado “Totó”.

— Sejam todos muito bem-vindos, killers. – sorriu como uma generosa senhora.

Todos agradeceram simultaneamente com as vozes robotizadas.

— Eu gostaria de recitar algumas regras novamente para que tudo fique o mais claro possível. – respirou fundo, tomando fôlego. – Vocês foram selecionados, pois tiveram reconhecimento de atos passados, por nós. E agora, o objetivo de vocês é ser o ÚNICO a restar entre os participantes para ganhar o grande prêmio. Lembrando que a recompensa pode ser qualquer coisa que o vencedor escolher. O que torna o desafio mais árduo, é o fato de não saberem quem são seus adversários, pois estes estão embaralhados entre alunos comuns, assim como vocês mesmos. Dentro de suas cabines há um envelope com 5 cartões vermelhos, conhecidos como “Cartão de Homicídio”. Caso suspeitem de que alguém seja um dos killers, mandem um cartão a ele e terá 72horas para matá-lo. Se não conseguir matá-lo dentro deste prazo, será automaticamente desclassificado. Não há nada escrito nos cartões, “personalize-os” do modo que bem quiser.

— E se... Eliminarmos um aluno comum? –perguntou uma das vozes.

— Matar alguém que não está entre os killers não há punição, porém, não podem executá-los sem enviar o cartão. Que fique claro que eu serei a única a saber de cada passo de vocês, incluindo todas as suas vítimas.

— O que acontece se os Cartões de Homicídio acabarem? – questionou outro com o tom de voz firme.

— Vejo que alguém está animado. – riu brandamente. – Se entre os cartões utilizados, NENHUMA das vítimas foi um killer, será desclassificado. Caso contrário, pode simplesmente, pedir uma reposição de cartões. Mais alguma pergunta?

Ninguém pronunciou uma única palavra.

— Certo, prosseguimos. Para encerrar, quero falar sobre o dispositivo “keypass”. Estes também estão em suas cabines, assemelham-se a telefone-celulares. Podem pegá-los, não sejam tímidos.

Os integrantes apanharam o aparelho para examiná-lo.

— Este colégio é conhecido por sua grande tecnologia. Todos vocês, assim como os estudantes normais, possuem este utensílio. Ele permite a entrada do estudante em diversos locais. Também é uma espécie de “chave” para seus dormitórios. Ele controla basicamente tudo. Suas notas ficam disponíveis nele, assim como seu rendimento escolar, o cardápio do dia, entre outras engenhocas. Não o tratem como um aparelho, mas sim, como um documento; uma identidade.

Shermansky respirou fundo, umedeceu os lábios e completou com um sorriso de sortilégio:

— Boa sorte. Por hoje estão dispensados.


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Notas finais do capítulo

Se você chegou até aqui, considere-se abraçado. (◡‿◡✿)Caso queriam algum esclarecimento sobre alguma coisa incompleta, podem colocar nos comentários. Minha memória é uma coisa complicada, então com certeza esqueci de algum detalhe. (°◇°;)Até a próxima! ♥