O Herói do Mundo Ninja escrita por Dracule Mihawk


Capítulo 77
Uma missão para dois


Notas iniciais do capítulo

Boa madrugada para todos vós, people lindas del meu Kokoro (sou poliglota mesmo, valeu, falou?)

Antes de qualquer coisa, eu quero apresentar a todos vocês meu mais novo bebê (não, eu não curto MPREG (pra quem não sabe, é gravidez masculina), galera). Sou um pseudo-escritor, apenas. E, voltando ao assunto, meu bebê chama-se "Problemático" (nome lindo prum filho, né não?). Esta é a história de ShikaTema (sim, eu optei por ShikaTema) que escrevi. Se quiserem depois dar um alô (não literalmente falando, pelamordedeus), eis o link:

http://fanfiction.com.br/historia/604949/Problematico/

Agora, quem aqui vai participar (ou está participando) do Desafio de Março do Nyah!? É até hoje (31/03/15), moçada! Corram lá!

E, enfim, falemos desta criança aqui. Diferente dos últimos capítulos, este será pequeno. Motivo? Eu resolvi cortá-lo mesmo. Até porque, como eu prometi (ou acho que prometi...)

*Fui verificar as Notas Iniciais e Finais do capítulo passado e vi que não prometi bosta nenhuma... ¬¬*

Enfim, como eu DEVERIA TER PROMETIDO (maldita memória), tenho uma surpresa BEEEEEEM especial para vocês neste capítulo, muahahahahahaha.

Ai ai, depois do que houve entre o Naruto e a Hinata (aquele momento ruim), acho que todos, se não a maioria, desconfiam das minhas surpresinhas. Esta, eu prometo, será bastante especial, muahahaha,

Sem mais delongas, o capítulo da semana (adiantado pra vocês). Nos vemos aonde?

Leitores respondem pro titio: "nas Notas Finais!"

Isso! Nos vemos nas Notas Finais o/

PS: para quem esperava que houvesse um jeito de removerem e/ou selarem o parasita no Naruto, a primeira frase deste capítulo talvez os deixem apreensivos.



Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/504689/chapter/77

Três meses depois.

Outubro havia chegado. Para alguns seria apenas mais um dentre doze que ocorriam no ano, mas especificamente para a Vila Oculta da Folha era um mês especial. Dali a nove dias comemorar-se-ia o segundo aniversário do término da Quarta Grande Guerra Ninja e, também, naquele mesmo dia 10 de Outubro, seria o décimo nono aniversário do maior herói da história da Folha, Naruto Uzumaki. A euforia era geral, percebia-se de longe a animação e cortesia das pessoas — a vila estava alegre.

Hinata estava voltando de compras. Tinha ido às imediações do Distrito Hyuuga para comprar o que seria o presente de aniversário de Naruto. Ela achou que um conjunto novíssimo de roupas seria algo agradável aos olhos do namorado. O problema era que Hinata, no que dizia respeito à moda, não era tão conhecedora.

Em razão disso Ino estava ali.

— Essa camisa preto-alaranjada combina com ele, não acha Hinata? E ainda é sem mangas. Acho que você até vai gostar dos braços do Naruto à mostra. — Ino deu uma risadinha para a amiga enquanto, juntas, terminavam de escolher as roupas a serem compradas.

— Eu gostei desse, Ino-san — Hinata tinha nas mãos um casaco azul marinho com detalhes em branco-prateado. — É bonito, não? Eu acho que o Naruto-kun ficaria perfeito vestindo um desses.

— Tudo bem. Acho que vou concordar... E então, terminamos?

— Sim, acho que sim.

Dirigiam-se ao caixa quando Ino, ainda procurando as palavras certas, chamou Hinata.

— Posso te pedir um favor, Hinata?

— Favor? Sim, claro. Em que posso ajudá-la, Ino-san? — perguntou Hinata.

— Bem... Eu queria aprender a costurar com você, Hinata. Eu vi o cachecol que você fez para o Naruto, ficou lindo, muito bem feito, e... Eu queria aprender também. A princípio, eu quero fazer uma fita vermelha, sabe... Para prender o cabelo — confessou Ino.

— Uma fita? É para a Sakura-san?

— Oh, não, não é, não. A Sakura já tem uma que eu dei para ela. — Ino, repentinamente, achou muito mais interessante olhar para a lâmpada no teto do que para o rosto de Hinata, que estranhou tal comportamento, mas nada disse. — Na verdade, eu tenho uma amiga que eu não vejo faz tempo. Ela, assim como o Naruto, faz aniversário no dia 10 de Outubro... Eu queria presenteá-la com algo especial. Ela também adora fitas de cabelo... Vermelhas, sempre vermelhas.

Hinata achou muito gentil da parte de Ino se dispor a agir daquela maneira. Sorrindo de forma carinhosa, a Hyuuga confirmou com um gesto de cabeça.

— Sim, Ino-san. Vou ensiná-la com muito prazer!

— Ah, Hinata! Obrigada! Você é a melhor! — Ino alegrou-se de uma forma quase exagerada.

— Vai ser um prazer. Costurar é muito simples. Apresente-me sua amiga um dia, Ino-san, eu adorarei ver não só essa pessoa, mas também a fita que será feita por você para ela.

O sorriso de Ino desapareceu quase instantaneamente.

— Ah, claro. Vai ser um encontro incrível.

* * *

Ela ofegava caída sobre o chão. O joelho direito estava ralado. À frente dela, a figura inflexível do pai, de braços cruzados, observando-a. Parecia insatisfação o que Hiashi Hyuuga detinha nos olhos, e isso era algo que há muito treinando com ele, Hanabi não vira.

— Levante-se, Hanabi — disse o líder dos Hyuuga, desgostosamente. — A postura não é essa.

— Sim. — As mãos dela tremiam. Konohamaru, de longe, via os esforços da colega. Mas, por ser apenas um convidado dela, nada pôde fazer senão assisti-la levantar para, outra vez, cair a cada investida do pai.

Konohamaru sentia raiva daquilo.

Hanabi encostou o rosto em terra. A mão direita foi ao encontra da barriga — ponto em que Hiashi a havia golpeado —, premindo-a. A garota tossiu.

— Você, certa vez, foi escolhida para ser a minha sucessora, Hanabi. Levante-se!

Moribunda, ela cambaleou para frente. Era notório que não aguentaria outro ataque.

— S-sim — ela demorou a responder.

— Voltei atrás em minha decisão e nomeei Hinata como minha sucessora, mas isso não significa que não devo exigir de você também, Hanabi. Você auxiliará a sua irmã, será uma líder neste clã também, Hanabi. Você deve ser forte. — Hiashi retomou a postura de luta.

— P-pai... Posso perguntar... Por que o senhor está fazendo tudo isso...? Na semana passada com a Nee-sama... Hoje comigo... Por quê...? — Hanabi, fraca, desabou outra vez, caindo sobre os joelhos.

O motivo dos últimos treinos exageradamente rigorosos era, segundo Hiashi, para o próprio bem das filhas. Eles as amava, era inegável. Porém Hiashi sabia que havia fora dos muros da Folha um mal encarnado que tentaria contra elas, tentaria contra ele, tentaria contra todos. Era isso que Hiashi temia.

Os Yuurei.

O líder do clã fechou os olhos por um breve momento, meditando. Lembrou-se do treinamento estupidamente severo com Hinata na semana anterior e, também, repensou no treino com a filha mais nova que estava realizando.

“Pai, o senhor conhece ou conheceu alguém chamado Kioto Hyuuga?”. Sim, a pergunta de Hinata três meses atrás ainda atormentava-o. Como era possível alguém que morreu durante a Terceira Grande Guerra Ninja ainda estar bem vivo? Como era possível Kioto estar vivo?

— Hanabi. — Hiashi deu as costas para a filha, relaxando o corpo outrora pronto para combate. — Chega por hoje.

Silencioso, o líder dos Hyuuga deixou o pátio de treinamento, entrando na Casa Principal.

— Você está bem, Hanabi-chan? — perguntou Konohamaru, chegando-se à garota ajoelhada.

Hanabi relaxou os ombros, suspirou vagarosamente, e, pondo a mão sobre a de Konohamaru, apertando-a de leve, disse:

— Obrigada. — Os olhos perolados foram de encontro à silhueta das costas do pai, que, pouco a pouco, desaparecia no interior da casa.

* * *

— Queria me ver, Tsunade-obachan? — perguntou Naruto assim que entrou no escritório da Hokage.

Tsunade estava sozinha no escritório, quieta, lendo algo que Naruto presumiu ser um relatório. Desde que Sasuke levantara a hipótese de Kioto ser um Hyuuga e, consequentemente, o assassino de Sema e dos outros, ela procurava diariamente pistas as respeito deste Yuurei que, possivelmente, já fora da Vila da Folha. Era incrível, todavia, que toda a informação remetente ao tal Kioto Hyuuga proveio de Hiashi — a única fonte. No mais, nada se sabia sobre Kioto Hyuuga. Nada.

Por fim, Tsunade levantou a cabeça e viu Naruto.

— Oh, Naruto. Quero mesmo falar com você.

Naruto, curioso, se aproximou da mesa da Hokage. Tsunade abandonou o relatório e fitou o rapaz diretamente.

— Então, é daqui a nove dias, não é? Seu aniversário.

— Sim, Tsunade-obachan... É sim.

— Naruto, talvez não dê para comemorar seu aniversário aqui na vila. — A Hokage acenou, pedindo para não ser interrompida, quando Naruto pensou em perguntar a respeito. — Um homem, o senhor Burami Satsuki, conselheiro-chefe do País dos Demônios, veio até a vila e pediu proteção ao sucessor local até que este assuma definitivamente o trono.

— País dos Demônios? — Naruto coçou a cabeça. — Eu me lembro deste nome. Quem é esse tal monarca?

— Aí é que está — Tsunade falou visivelmente mais apreensiva. — Ele não me disse. Disse apenas que este monarca te conhece, Naruto. Disse que não aceitaria outro ninja senão você.

— O monarca me conhece? E por que não aceita outro ninja?

— Eu não sei. E isso me preocupa. Estamos vivendo tempos estranhos novamente. Eu achei muito suspeito os Yuurei se calarem por três meses. Geralmente, quando uma organização quer aparecer ao mundo, eles são constantes. Os Yuurei, porém, não foram assim; mostraram-se e depois sumiram...

— Como fantasmas — completou Naruto. — Vovó, e...

— Eu sei, Naruto. Aquilo que você me disse. — Tsunade balançou a cabeça, nervosa com a situação. — Aquele momento que você perdeu a ligação com os Bijuu. Infelizmente, estamos às cegas quanto a isso também... Que droga!

Naruto chegou mais perto de Tsunade e pôde ver nela as olheiras. Perguntou-se quantas e quantas noites ela passou sem dormir para procurar respostas sobre o incidente com Naruto e as Bijuu. Isso sem falar no caso de Kioto Hyuuga. A exaustão e a frustração eram visíveis nos olhos da Hokage. Ele sabia que ela estava andando às cegas, fazendo o máximo dentro de suas limitações para proteger a vila.

— Vovó... — Naruto chamou-a carinhosamente. — Vai ficar tudo bem. Eu dou conta dessa missão sem problemas.

Tsunade deu uma risada sem graça.

— Ai, Naruto. Isso é mais complicado do que você imagina.

— Não importa! Não quero ver você assim, Tsunade-obachan! Eu vou fazer essa missão e, se no caminho eu encontrar um Yuurei, vou esfregar a cara dele no chão! — O loiro socou a outra mão, decidido.

Apesar de ser bastante corajoso e forte, para Tsunade, Naruto não poderia ir desacompanhado. Ela temia que alguma cilada estivesse por trás de tudo aquilo. Deixar Naruto, que em um momento teve o poder Bijuu completamente anulado, sair sozinho da vila não era uma opção.

— Pediram-me para que você fosse o ninja enviado para proteger o sucessor no País dos Demônios. Contudo não me pediram para que você fosse o único ninja a ser enviado. Por garantia, você não irá sozinho. Mandarei alguém para ficar de olho em você... E em tudo — falou Tsunade.

— O Sasuke? Pensei que ele estivesse ocupado trabalhando no que aconteceu comigo e com os Bijuu.

A porta se abriu timidamente, e uma jovem entrou. Os cabelos azul-escuros; Botas-ninja até os joelhos; meias altas até as coxas, sendo a perna esquerda parcialmente à mostra; uma bermuda escura; o estojo de Shuriken na perna direita; blusa de estilo Kimono sem mangas de cor lavanda, com pequenas linhas verticais; um obi roxo escuro envolvendo-lhe a cintura.

— A senhora mandou me chamar, Tsunade-sama? — perguntou Hinata Hyuuga.

Tsunade sorriu satisfeita.

— Sim, Hinata. Aproxime-se, por favor.

A jovem entrou, ficando lado a lado com o namorado, Naruto. Eles apenas se cumprimentaram com olhares e acenos de cabeça; estavam diante da Hokage.

— Quando o assunto é espionagem, o Byakugan é muito mais valioso que o Sharingan, Naruto. E agora, eu estou diante do segundo melhor Byakugan desta vila.

* * *

Já vestido para a missão, Naruto se encaminhou para os portões da vila, onde Hinata e Tsunade esperavam-no.

— Demorei? — perguntou Naruto, rindo. Tsunade enrijeceu o rosto, murmurando; Hinata apenas sorriu.

— O País dos Demônios — Tsunade tomou a palavra — fica bem longe daqui. Muito além do País dos Pântanos. Será uma viagem longa até lá.

— Vamos nos hospedar em algumas estalagens pelo caminho — sugeriu Naruto.

— Para passarmos as noites — completou Hinata. — Depois seguiremos do País dos Pântanos até o nosso destino de barco; é a melhor forma.

— Só tomem cuidado para não chamarem a atenção, principalmente você, Naruto — Tsunade cruzou os braços.

— Tudo bem, Tsunade-obachan, tudo bem...

— Hinata — Tsunade pigarreou —, fique de olho nas coisas para mim. — Com o olhar, a Hokage indicou Naruto. — Entendeu?

Hinata apenas assentiu.

— E Naruto. — O rapaz bufou impaciente. A Hokage, porém, desconsiderou o gesto e, aproximando-se dele, puxou-o para um abraço apertado. Naruto nada entendeu até Tsunade dizer como uma mãe para ele: — Feliz aniversário adiantado.

Naruto ficou em silêncio, ouvindo ecoar em seus ouvidos as simples palavras da Hokage e avó de consideração. Encabulado, ele demorou a agradecer e gaguejou quando o fez.

— Agora vão. Já deveriam ter partido — disse Tsunade, despedindo-se os dois.

* * *

Uma semana se passou.

O País dos Pântanos, apesar do nome, era um lugar bem bonito, pelo menos para ela. A verdura das florestas, o frescor dos rios, a imponência das montanhas...

As montanhas... Tão nostálgico para ela.

Viajar, conhecer o mundo sempre foi algo que ela desejou quando criança. Agora, com dezoito anos, estava realizando o sonho. Porém não era por mero prazer; tinha um objetivo que deveria ser seguido até o fim.

Estava dentro de um pequeno estabelecimento, lendo o jornal local. Aguardava.

— Com licença, senhorita... — Ela reparou no medo que a garçonete tinha ao olhar para ela; parecia aterrorizada. — O seu chocolate... Frio, conforme a senhorita pediu.

— Obrigada — ela falou como um sussurro. Depois voltou os olhos negros para o papel.

A servente baixou os olhos e viu, por baixo da mesa, os dois braços enfaixados da cliente. Engoliu em seco, temerosa.

“E-ela é uma ninja...” pensou imediatamente e retirou-se. Deixando a garota lendo o jornal.

Demorou dez minutos até, finalmente, ela sentir-se atraída pela xícara de chocolate. Pegou-a com a mão direita e bebeu um pouco; estava bom, do jeito que ela gostava, mas não tanto quanto o que sua mãe costumava fazer.

Continuou lendo até que uma conversa paralela despertou-lhe a curiosidade.

— Você soube? — Um dos homens das mesas da frente sussurrou. — Dizem que Naruto Uzumaki está aqui, no País dos Pântanos.

— O quê? Naruto Uzumaki? O próprio? — questionou outro.

— Exato. E a Herdeira dos Hyuuga também — o primeiro homem sussurrou ainda mais baixo, porém suficiente para ela escutar; estava acostumada a sussurros. — O que dois ninjas da Folha fazem em um país tão pequeno como o nosso?

— Talvez... — Um terceiro hesitou. — Talvez seja para acabar com... Vocês sabem... Eles.

A garota semicerrou os olhos, as mechas do longo cabelo negro foram afastadas do rosto já erguido.

— Besteira! Eles não passam de uma lenda idiota contada por aquela ralé da cidade de Zuko! Forma os ninjas da Folha que derrotaram os Oukami; todos sabem disso!

Mais uma vez, a garota sentiu o coração palpitar. Aquela conversa estava ficando cada vez mais interessante.

— Derrotados? Eu sei. Mas quem matou os Oukami? Acha que a Folha faria isso? Acha que Naruto Uzumaki faria isso?

— Claro! Ele é um ninja! Um ninja como outro qualquer!

— Você é um tolo se pensa dessa forma... Aquele ninja é tudo, menos “como outro qualquer”.

— Tudo bem, eu retiro o que disse. — Um dos homens endireitou-se na cadeira. — Mas ainda acho que foi a Folha. Estamos no mundo ninja, meus caros. É matar ou matar.

— Mas por que a Folha se preocuparia em destruir a mansão inteira? Isso não combina com eles! Isso parece mais obra... Dos... D’Eles.

— Já disse a você: os Yuurei não existem! — A jovem suspirou, relembrando do nome citado. — Vamos mudar de assunto, por favor? Não aguento mais falar sobre isso!

— Tudo bem, então. O que quer saber?

— Oras, quero saber onde dizem que Naruto Uzumaki foi visto.

— Não tenho certeza se ouvi direito, mas parece que em uma estalagem minúscula em Ranbu, quase na divisa com o País dos Demônios. Deve estar indo para lá.

— Naruto Uzumaki... Nem acredito...

“Naruto Uzumaki” a jovem meditava silenciosa. “Dois anos se passaram e eu ainda ouço o seu nome... Sempre. Aonde vou. O Herói do Mundo Ninja... Será que você é, de fato, o que dizem ser? Veremos...”.

O chocolate parcialmente bebido, o jornal... Ambos foram deixados sobre a mesa. A jovem de cabelos morenos dirigiu-se à porta. Por onde ela passava o frio ecoava, o medo parecia andar ao lado dela, ser parte dela. O vestido negro deslizava pelo chão...

Beni Makagawa deixou o estabelecimento.


Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!


Notas finais do capítulo

É isso aí, senhoras e senhores fãs dela. ELA ESTÁ DE VOLTA! SIM, ELA ESTÁ DE VOLTA! A Oukami mais querida desta fanfic está de volta! Com vocês, Beni Makagawa! *Aplausos*, *Alguns fãs gritam assim que a Beni sobe ao palco: "Beni linda!", "Casa comigo, Beni!", "Beni, eu te amo!", "Gostosaaaaaa"*

Hahahahahaha, gente!

E, é claro, devo pressupor que a chama revolucionária (que começou com uma leitora que eu não vou falar o nome (Morganna, tô falando contigo mesmo!) e, de uma forma que eu não acreditei, envolveu uma parte considerável e gigantesca dos meus amados leitores) reacendeu? Devo pressupor que ainda há aquele avassalador número de shippers Shibeni? Ou foi apenas uma questão de momento (popularmente chamada de "modinha")?

Outra coisa que você devem levar em consideração é: lembram de quando eu disse que em breve vocês me odiariam? Começou no capítulo passado, nesse (creio eu) que vocês (não todos, penso eu) me amaram. A questão é: e mais para a frente? Claro, mantenho a ideia que você irão me odiar, principalmente quando eu fizer aquele(a) personagem... Bem, deixa pra lá, né? Isso seria spoiler.

Alguns devem se perguntar: Mas e o parasita? E os Yuurei? E o plano? E o Kioto?

Jovens, aquietai-vos e sabei que tudo a seu tempo. Quando vocês menos esperarem... Até lá, mantenham os olhos bem abertos, hehehe.

Próximo capítulo: Luz e Trevas

E shippers de NaruHina, prepare to defend yourself again (Cara, bate um remorso do caramba ao atacar meu OTP. Sério, dói pra cacete saber que...)

Bem, vocês vão descobrir no próximo capítulo :3

Qualquer erro, seja de qual âmbito for, me avisem! Please!

Well, "Thats all Folks!" (Isso é tudo, pessoal!)

Até o próximo capítulo o/