She and the dudes escrita por Rayssa


Capítulo 12
The Sale


Notas iniciais do capítulo

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– Estamos de acordo? – todas me olharam como se eu fosse uma completa maluca. – Alguém tem uma ideia melhor?

– Que tal a Lanna contar pro papaizinho dela sobre o namoro? – Lanna respirou fundo antes de virar em direção a Lily.

– Que tal você não da opinião quando seu irmão estiver envolvido? – soltei para a ruiva. Eu e Lily nunca nos demos bem, e eu sabia o quão minha amiga precisava de ajuda.

– Você vai sair ganhando nisso Lily, então, shiu. – resmungou Lucy. – Só não sei o que eu estou fazendo aqui. Quer dizer, eu não faço parte do plano. – deveria ter sido engraçado, entretanto, o clima entre Lily e Lanna era hostil de mais.

– Tudo bem, de acordo. – murmurou a contragosto Lily. – Só porque eu não quero confusão, e meu rosto é muito bonito para ser espancado pela Rose-Machão-Weasley. – bufei.

– O que merda meu irmão viu nela? – murmurei para mim mesma, e recebi um olhar espantado de Lucy.

– O que você disse? – perguntou a Potter.

– Nada que seja da sua conta, gracinha. – pisquei. – Vem lufana, temos um jogo a participar.

(...)

Os gritos vinham de todos os lados, grifinória havia ganhado e todos estavam animados no caminho para os vestiários. As vozes se misturaram em coro de vitória. Todos cantávamos o hino da nossa casa com animação.

– Você foi incrível lá no alto. – uma voz chamou a minha atenção.

Quando virei-me em direção da voz, encontrei um McLaggen sorrindo divertidamente. Harvey era um dos garotos mais bonitos de hogwarts, e foi escolhido entre os dez mais bonitos, estaria a venda hoje à noite. Nós nos falávamos esporadicamente, mas nunca havia recebido um elogio dele, o que era esquisito.

– Valeu cara. – sorri, dando de ombros.

– Que isso. – seu sorriso se tornou mais animado. – Você é sempre incrível no campo. – riu mais uma vez.

Se o propósito dele era fazer com que minhas bochechas ficassem vermelhas e eu me sentisse atraída por seu corpo incrivelmente moldado pelos músculos do quadribol, estava dando totalmente errado. Apenas me senti extremamente desconfortável. Eu andei por sete anos com o Potter, o Scamander e o Malfoy, eu sei bem quando os caras vêm pra cima de mim com essas cantadas preparadas, sem um pingo de sinceridade.

– Valeu. – soou mais como um resmungo, e eu fechei acabei por fechar cara.

(...)

Os passos lentos e o olhar vazio declaravam que eu estava em um outro mundo completamente diferente. Havia acabado de sair do vestiário e estava caminhando pelas beiradas da escola, tentando fugir de qualquer contato humano. Eu estava totalmente abusada de tudo e todos. Eu não era aquela garota que as pessoas estavam começando a me considerar, e tudo o que eu queria era paz, ter um dia como outro qualquer.

O modo como McLaggen falou comigo fez com que eu notasse que as coisas andavam muito diferentes. Há semanas eu não sentava junto com os meninos na hora do café-da-manhã, almoço ou jantar. Quando sentava era com apenas um deles, entretanto, a maior parte do tempo eu passava com Lanna.

Dos garotos, eu ainda mantinha uma relação totalmente aceitável com Lysander e Scorpius. Meu irmão passava todo o seu tempo tentando conseguir o perdão do Ly, e Albus e eu estávamos muito distantes. O que me fazia imaginar o quão ruim estava o relacionamento dele com Lanna, pelo que ela andava me dizendo. E, pela primeira vez, eu estava tão envolvida com a minha amiga mulher que não estava apoiando-o, apenas a ela.

– Rose! – a voz me fez pular de susto.

– PUTA QUE PARIU! – exclamei, virando em direção a voz. – Hugo, o que merda você quer? – murmurei irritada.

Eu queria ter tempo para pensar, como eu sempre tive. Estava frustrada.

– Que doce e amoro... – ele pisou na barra da capa, e saiu bolando pelo corredor, até parar de bunda em frente aos meus pés.

Juro que tentei resistir, porém, em menos de dois segundos, comecei a gargalhar. Mas, como uma boa irmã mais velha, ajudei-o a se levantar.

– Diz ai garotinho. – ele revirou os olhos.

– Nada, só queria te parabenizar pelo jogo. – um sorriso triste estava em seus lábios. – E dizer que sinto falta da gente, sabe? – assenti instantaneamente.

– A nossas vidas estão começando a tomar rumos totalmente diferentes e isso não é legal. – admiti, tentando passar o braço pelos seus ombros. – Como vai a Lily-Lucy-Lysander situação? – Hugo riu pelo nariz e passou o braço pelos meus ombros. Não que eu fosse baixinha, eu tinha estatura média, mas ele não.

– O Lysander ainda me odeia, to até pensando em comprá-lo na venda. – brincou. – A Lucy não está falando comigo, não que ela esteja com raiva, porém, ela quer acabar com esse drama. – suspirou pesadamente. – A Lily parece não ter sentido nada com relação a isso, o que me da menos força para convidá-la para ir a hogsmeade comigo. – murmurou, irritado.

– Por incrível que pareça, uma coisa eu sei. – sussurrei, virando meu rosto em direção o do meu irmão. – Vai dar tudo certo. Lysander não é de guardar magoa, ele vai te perdoar, a Lucy logo volta a falar contigo. Sobre a Lily, é um risco que você vai ter que tomar irmão. Melhor levar um grande fora do que passar o resto da sua vida pensando "e se", não é? – meu irmão estava com o semblante totalmente surpreso.

– Sabias palavras irmã, sabia palavras. – um sorriso se abriu em meus lábios. – Sabe, não sei exatamente o que é, talvez seja seu amadurecimento, porém, você está mais bonita. – seus olhos analisavam o meu rosto.

– O que? – perguntei, surpresa.

Seus olhos se iluminaram rapidamente.

– Duas coisas. – murmurou. – Essas roupas são do seu tamanho. – piscou várias vezes, ainda mais surpreso que eu.

Olhei para o meu corpo, e notei que usava uma calça jeans básica, reta. Não era folgada, ou apertada, normal. Uma blusa branca que mostrava o colo e os ombros – coisas que eu raramente deixava à mostra – sem nenhum detalhe, e terminava com meu tênis surrado que havia pertencido ao meu irmão.

Era uma roupa normal, e totalmente inapropriada para a época em que estávamos, entretanto, como estava dentro do castelo, o frio não era um problema.

– Queria que eu estivesse de farda? – franzi o cenho. – Não faz o menor sentido estar de farda, você não está de farda, apesar de estar usando a capa sem nenhum motivo aparente. – suas sobrancelhas levantaram.

– Rose, você sempre usa roupas dois tamanhos maiores que as suas. – eu queria discordar, realmente queria, mas, era verdade. Eu não fazia ideia porque havia escolhido aquelas roupas. Eram peças que a muito eu não usava. – Mas, quer saber o que te deixa ainda mais bonita? – sussurrou meu irmão mais novo.

– O que? – perguntei em sarcasmo.

– Sua expressão. – franzi o cenho novamente. – Você não tem mais aquele olhar raivoso, você está com uma expressão mais suave. Sua expressão deixou você linda, de verdade. – outra tentativa falha de pensar em um protesto, porém, para minha sorte, quando ia me dar por vencida, Hugo murmurou algo sobre estar atrasado, beijou a minha testa e saiu tropeçando pelo corredor.

(...)

Lanna subiu ao palco que estava no meio do salão principal, porém, metade do salão estava separado por uma cortina, para o pessoal ter espaço tá atrás. Seu vestido vermelho estava bem colado ao corpo e mostrava curvas em seu corpo que provavelmente estaria fazendo o Albus surtar e roer as unhas lá atrás.

– Boa noite mulherada! – exclamou, fazendo as garotas começarem a gritar, logo senti uma mão no meu ombro, e percebi que Lucy e Lily estava exatamente ao meu lado. – Finalmente chegou a noite que muitas de vocês esperavam, não é mesmo? – mais gritaria. – Pois bem, lembrem-se que esse dinheiro é para uma justa causa, e que pode trazer de volta a memória de alguém que a muito a perdeu.

A gritaria não foi tão alta dessa vez, porém, eu gritei junto.

– A fundação Gilderoy Lockhart agradece, desde já, o apoio e o dinheiro de todos vocês. – ela arrumou o vestido e pigarreou enquanto as meninas continuavam a gritar. – A partir do fim desse leilão, vocês os terão pelo resto da noite e o resto da noite cabe a interpretações, pode ser até meia-noite ou até o sol nascer, depende de você. – piscou. – Bem, vamos parar com essa enrolação e vamos ao que interessa. – pigarreou.

– FINALMENTE! – alguém gritou lá atrás, fazendo todos rirem, claro, eu não achei graça nenhuma nisso.

E foi assim que começou a venda. O primeiro a ser vendido foi Alexander Abercombrie por 10 e poucos galeões para uma lufana do sexto ano. O segundo foi o Noah Zabine que custou quase 20 galeões. Zachary Finnigan e Isaac Wood custaram em média 25 galeões cada. E assim chegou nos...

– E agora temos beleza e conspiração em dose dupla. – brincou Lanna com um sorriso enorme na cara, era obvio o quão divertido aquilo era pra ela. Já para mim, nem perto. Quer dizer, alguém estava sempre se pondo na minha frente para gritar o valor, e recebia um belo de um empurrão. Era tão ridículo aquele tipo de comportamento. – Recebam Lorcan e Lysander!

Assim que a música começou tocar, os gêmeos saíram pelas cortinas, a mulheres não paravam de gritar, tinha se tornado uma loucura. Lucy cruzou os braços, totalmente irritada. Os meninos, por outro lado, não estavam nem ai. Ambos os garotos estavam com uma camisa branca, tênis brancos e bermudas das cores das respectivas casas, fazendo com que eles ficassem ainda mais parecidos. Eles estavam bem animadinhos.

– Ok garotas, tenham calma e abram suas carteiras. Vamos começar? – as meninas ficaram ainda mais frenéticas e senti uma garota me empurrar, estava pronta para empurrá-la de volta, quando notei que havia sido Lucy. Uma gargalhada ficou presa na minha garganta, ao notar que ela protestava e resmungava algo como "HOMENS E MULHERES NÃO SOU OBJETOS DE COMPRA E VENDA! ISSO NÃO DEVERIA SER PERMITIDO! E PRINCIPALMENTE PARA UMA BOA CAUSA, PROSTITUIÇÃO NÃO É DINHEIRO JUSTO, ERA SUJO E NINGUÉM DEVERIA SER A FAVOR!".

Acho que fui a única a ouvir e ter consciência de que, o que ela falou, era completamente verdade.

– Vamos começar pelo ravino aqui. Quem dá 1 galeão? – antes que alguém pudesse dizer que dava, alguém gritou:

– 2 GALEÕES! – e logo em seguida:

– 2 GALEÕES E 20 SICLES! – e então...

– 3 GALEÕES! – quando já estava por volta de 13 galeões, o grito veio do meu lado.

– 15 GALEÕES! – exclamou Lucy, totalmente vermelha.

– Uh, alguém realmente quer o Scamander ravino... – assobiou Lanna. – Alguém da mais? Alguém? – Lanna sorriu e puxou o martelinho. – Dou-lhe uma, dou-lhe duas...

– 20 GALEÕES! – gritou uma garota do outro lado.

Lucy ficou vermelha de raiva, e abriu a bolsinha que segurava.

– Oh Merlin, parece que a coisa tá esquentando. Quem da... – não pode terminar de falar, porque uma garota que estava a minha frente levantou a mão e berrou.

– 23 galeões e 12 sicles. – grunhiu, irada.

A resposta de Lucy a isso, foi dar um chute na canela da garota, que virou em nossa direção, totalmente surpresa.

– Opa, desculpa queridinha. – murmurou sarcástica. – 27! 27 GALEÕES! – gritou na cara da garota. Isso tava começando a ficar realmente engraçado.

– 30 GALEÕES! – a garota gritou novamente. Percebi que era uma sonserina, isso iria ficar complicado.

– Uau! – meus olhos voltaram para o palco, onde Lysander estava com um sorriso bobo na cara, Lorcan encarava o irmão com os olhos esbugalhados, e Lanna pulava de animação. – E ai? Alguém? – Lucy encarou a bolsa, com um olhar assustado. – Hum, dou-lhe uma. – a pausa da narradora foi maior que o esperado. – Dou-lhe du...

– 35 GALEÕES E 18 SICLES! – gritou Lucy, fazendo com que eu caísse na gargalhada novamente.

A menina a nossa frente bufou, e resmungou algo irritado para si. Voltei meu olhar para bolsa de Lucy e notei que era tudo que havia ali dentro, 35 galeões e 18 sicles. E naquele momento, eu não vi mais graça naquela situação, Lucy estava dando todo o dinheiro que tinha para conseguir se reconciliar com o Lysander, para obriga-lo a ficar perto dela por, pelo menos, seis horas.

– 36 GALEÕES! – gritou a menina a nossa frente.

O semblante de Lucy era desolador, e naquele momento eu queria dar alguns galeões para que ela pudesse compra-lo, mas, eu não podia fazer isso. Eu pretendia comprar uma pessoa, e aquela pessoa era realmente muito cara, eu sabia disso.

– Então, alguém da mais? – Lucy negou com a cabeça, tristemente.

Então, eu vi que Lily puxou um saquinho da sua bolsa e entregou a melhor amiga, com um sorriso muito gentil, um sorriso que eu nunca pude ver em seus lábios, e pela primeira vez, eu visualizei uma Lily completamente diferente, uma Lily que valesse a pena conhecer.

– Não vou deixar você perder essa oportunidade. – beijou a bochecha da prima. – Vai lá.

– Então, alguém? – minha prima começou a contar e sorriu largamente. – Dou-lhe uma...

– 55 GALEÕES E 18 SICLES! – Lucy gritou, acenando com a mão, fazendo todos os olharem se direcionassem a nós.

– MORGANA! – gritou Lorcan de cima do palco e todos começaram a gargalhar, incluído Lucy. Os olhos de Lysander se focaram na pequena garota ao meu lado, e não desviavam por nenhum segundo.

– Dou-lhe uma. – começou Lanna mais rápido que o normal. – Dou-lhe duas e dou-lhe três. – falou tão rápido quanto pode. – VENDIDO PARA SENHORITA LUCY WEASLEY! – todos aplaudiram, incluindo eu, Lily e os gêmeos lá em cima. – Vamos agora para o Scamander sonserino.

Bem, esse foi vendido por quase 30 galeões, o que deixou Lucy completamente chocada, e ela não parava de tagarelar sobre como era esquisito que Lysander valesse quase o dobro do irmão, ambos eram parecidíssimos. Harvey custou 42 galeões e muito choro das garotas que não conseguiram compra-lo.

Eu não prestei muita atenção em quanto Kyle custou, mas, foi o que valeu menos de todos os garotos. Então, faltavam dois, Scorpius e Albus, Albus e Scorpius. Era hora de começar todo o drama.

– E agora, temos um cara bastante prestativo e, de acordo com as minhas fontes, em uma versão bem mais madura... – o suspiro pesado de Lucy me fez encará-la.

– Por que ela tem que trata-los como frutas ou peça de roupa, isso é tão frustrante. – o rosto da garota estava vermelho. – Eu só comprei o Lysander, porque se ele encontrar outro alguém, vou perde-lo para sempre, e sei que eu ferrei tudo, mas, não quero que isso aconteça. – confidenciou, e eu fiquei relativamente surpresa por tanta sinceridade. Não éramos tão amigas assim.

– Você não é a única que acha que tudo isso ridículo. – a garota revirou os olhos.

– Não seja hipócrita Rose. Você organizou tudo isso, e ainda vai participar do leilão das garotas, não é nenhum pouco parecida com a Rose que eu sempre admirei. Aquela Rose já teria utilizado todas as suas forças para convencer a Longbottom a conta a verdade para o Tio Nevy, e não estaria apoiando tudo isso.

A gritaria das garotas impediu que eu pudesse falar alguma coisa, mas tudo o que ela falou ecoou em minha mente, zumbindo e impedindo que eu pudesse processar tudo o que acontecia ao meu redor. Apenas conseguia ver um Scorpius sorrindo amigavelmente para as garotas e ouvia números serem ditos, entretanto, nada se encaixava em minha cabeça direito.

Lucy estava certa, absolutamente certa.

O olhar de Scorpius encontrou o meu e notei que seus lábios mexiam, como se me perguntasse algo, eu não consegui decifrar até sentir uma coisa quente escorrer pelo meu rosto. Eu estava chorando. Que porra! Passei a mão pelo rosto, limpando-o rapidamente, e tentei me recompor a tempo de ouvir...

– Vendido por 60 galeões! – todos aplaudiram e eu acompanhei.

A mão de Lily tocou o meu ombro e seus lábios encostaram em minha orelha.

– Sua vez. – apenas assenti.

– E agora, vamos ao que todas estavam esperando, não é mesmo? – Lanna estava com um sorriso desagradável, como se não quisesse apresentar o namorado. Entretanto, ninguém se incomodou, a meninas gritavam como loucas. – ALBUS POTTER! – anunciou e começou a aplaudir como fizera com todos os outros.

Assim que Albus entrou, pude ver a raiva estampada em seu rosto. Ele abriu um sorrisinho sarcástico para a namorada, antes de começar a caminhando até a ponta do palco. Ela não precisou nem iniciar os valores, as garotas já estavam nos 30 galeões e continuava subindo. Lanna me olhava em pânico, seu olhar choroso, enquanto Albus chegava no fim do palco e abria o casaco, mostrando os músculos e a tatuagem de dragão chinês que tomava boa parte de seu tronco.

Chegou a 100 galeões tão rápido, que fiquei me perguntando quem tinha tanto dinheiro. Eu não sabia quem me irava mais naquele momento. Se era Lanna por não se pronunciar diante disso, ou Albus por fazer isso. Era tão estupido.

Quando o olhar de Albus bateu no meu, já estavam em 128 galeões e 19 sicles. Eu neguei com a cabeça, reprovando-o e ele passou a olhar para os pés, notei que seu rosto ficou avermelhado. E foi aquele olhar triste que me mostrou o que Albus precisava e tudo o que estava errado podia ser resolvido.

Quando eu levantei a mão e disse 150 galeões, eu não estava apenas cumprindo uma promessa que fiz a Lanna. Eu estava tentando concertar tudo.

*


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Notas finais do capítulo

O próximo capítulo vai ser todo narrado pelos meninos, weeeeeeeeeeee! Então, esperem situações bem diferentes e pensamentos também.
—---------------------------------Spoilers:
— Não estou interessada McLaggen. – a voz de Rose fora fria e contida, bem diferente do que eu estava acostumado.

— Por que você me comprou? – essa foi a primeira coisa que saiu de meus lábios.

— Não vai perguntar porque eu não estou com o Scorpius? – um sorriso amarelo surgiu em seus lábios.

— Ele é o cara certo para você. – admiti. – Só que existe muito mais nessa estória que você não está pronta para saber. – virei para encarar seu rosto, e o encontrei assustado.

E então, gostaram???