Novo Mundo escrita por rodrigostoll16


Capítulo 18
A Fatídica Noite


Notas iniciais do capítulo

Mais um capítulo, saiu meio atrasadinho, mas aqui está. Esse acabou saindo maior do que eu esperava, mesmo que mostre duas noites que provavelmente mudaram o rumo que a história estava tomando (e vcs vão ver porque, no próximo capítulo). Queria agradecer à ReDiAngelo, Larissa Swann, A Valdez Carstairs di Angelo, Maah Nutella, Regan Cahill9, Marichagas, pietra, LuuhRocha, Duda Salvatore Grey Herondale, Arya Stark di Angelo, Miss Malfoy, Babs, pinktribute, Cupcake Valdez di Angêlo, Julie Evil Queen, Sorvete de Limão que comentaram o capitulo anterior , amo ler o coments de vcs, e tbem agradecer a que favoritou e comentou outros caps (como a Ana biermann). Eu sei que depois desse capitulo vou ser ameaçado de morte, mas ok.
vamos lá.



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POV Clary

Eu achei que já havia enfrentado de tudo, ou no mínimo que já havia enfrentado o bastante. Eu achei que meu pai Valentim e meu irmão Sebastian (como ele gostava de ser chamado, mas seu nome verdadeiro era Jonathan) eram as piores pessoas que eu já havia conhecido. Mas “A” era pior. Mesmo “A” não tendo feito a metade das coisas que meu pai e meu irmão fizeram algo em “A” o fazia ser pior, era como ser atingida pelo invisível.

Já fazia 48 horas desde que “A” havia deixado três caixões no hall de entrada do Orfanato Radley, o lugar onde atualmente eu estava. Em um dos caixões estava Bárbara, uma das garotas órfãs que vivia aqui, Tris havia iniciado um pequeno interrogatório com Bárbara para ver se ela se lembrava de alguma coisa, mas a garota não se lembrava de nada do que havia acontecido ou quem a havia sequestrado.

No segundo caixão estava Calipso, a garota que era namorada de Leo e que eu, Tris, Harry e Katniss haviam pensado ser “A”, mas agora que “A” reapareceu a pergunta que mais batia na minha cabeça era se Calipso era realmente “A”. No terceiro caixão estava a mãe de Samantha, uma mulher chamada Ângela Jenner. Agora Samantha estava enfiada em um quarto do Orfanato em que só ela dormia, ela mal comia ou se levantava da cama, seus olhos pareciam sempre estarem vermelhos. Eu não era exatamente próxima a ela, mas até eu estava muito preocupada em como ela estava, perder uma mãe não é fácil, ainda mais quando não se tem ninguém.

Eu estava em pé em frente ao túmulo que Leo havia feito para Calipso, ao lado havia o túmulo que foi feito para a mãe de Samantha. O vento estava frio e estava tudo estranhamente silencioso. A noite em que Calipso havia morrido voltava á minha mente.

Havia acabado de anoitecer e Leo e Calipso que haviam saído para uma tarde romântica ainda não haviam voltado. Tris que sempre agia como a líder do grupo estava andando de um lado para outro deixando transparente a preocupação, Harry e Katniss estavam sentados na escada e eu estava sentada encostada em um corrimão.

– Eu não devia ter deixado eles saírem – Tris falou nervosamente – Não devia mesmo.

– Você sabe que não poderia fazer nada para impedir ele, não sabe? – Katniss falou arqueando uma sobrancelha.

Tris bufou – Nós não deveríamos ter os deixado saírem com um louco enviando bilhetinhos nos ameaçando e se alguma coisa aconteceu?

– Tris você deveria se acalmar – Falei para tentar acalmá-la – Não vai acontecer nada.

Já havia um pouco mais de duas semanas desde que nós começamos a receber mensagens ameaçadoras de alguém que assinava as mensagens como “A”, no início eram mensagens apenas nos ameaçando, mas com o passar dos dias as mensagens se voltaram para nossos amigos e familiares. “A” parecia sempre estar à espreita, parecia estar sempre de olho.

– Eu estou com um péssimo pressentimento – Tris falou, ela havia parado de andar de um lado para o outro – Algo muito ruim vai acontecer hoje, eu consigo sentir isso.

– Pode não ser nada – Harry falou, mas sua expressão não parecia dizer a mesma coisa – Deve ser um isso, só um pressentimento.

Tentei dar um sorriso encorajador – Vai ver eles estão bem, talvez estejam se pegando em algum beco por aí e tenham perdido a hora.

Como se esperasse que eu dissesse isso, o meu celular tocou com um bipe que alertava quando uma mensagem havia chegado. Os olhares dos outros se voltaram para mim, todos eles mostrando preocupação, ás vezes “A” me mandava mensagens para o celular, mesmo não tendo sinal. Peguei o celular e abri a mensagem.

“Leo está ficando sem tempo. Me encontrem nas docas no Brooklyn ou Leo irá fazer uma visitinha a nova terra da morte. –A”

Arfei e mostrei a mensagem para meus amigos, os rostos deles encheram de preocupação. Tris pegou uma faca em seu bolso.

– Nós iremos lá agora – Falou ela.

– E se for uma armadilha? – Katniss perguntou.

Tris baixou o olhar até a faca em sua mão – Nós só saberemos quando chegarmos lá.

Em um minuto todos nós já havíamos pegado armas para a batalha e logo já estávamos saindo rua afora, milhares de imagens passaram pela minha cabeça, de Leo sendo acorrentado e torturado por “A” quem quer que fosse. Eu havia conhecido Leo há apenas duas semanas, mais ou menos ao mesmo tempo em que as mensagens haviam começado.

Leo de alguma forma sempre lembrava meu namorado, Jace Lightwood, ele usava o humor para proteger a dor que havia dentro de si, assim como Jace. Mas Leo parecia se sentir muito mais solitário, uma vez eu o ouvir se chamar de “a sétima vela”, a única pessoa que o fazia mudar era Calipso, ele sempre ficava mais feliz perto dele.

Havíamos chegado a parte das docas no Brooklyn, olhei na direção da ilha de Manhattan, a cidade parecia estranhamente silenciosa e escura, eu nunca me acostumaria a essa visão.

Nas docas, haviam vários galpões marcados com alguma letra do alfabeto, ficamos em frente ao galpão com a letra A, ele era bem grande e era de um branco encardido, havia várias pichações feitas em toda a porta do galpão,

– Acho que é meio óbvio que “A” escolheria o galpão A – Harry falou – Não concordam?

Katniss olhou para grande porta – Vocês tem certeza que é uma boa ideia e se Leo estiver bem, são e salvo junto com Calipso.

– Vocês não acham estranho Calipso estar com Leo e “A” nem a mencionar – Tris falou num tom meio sombrio.

Um tremor passou por mim – O que você quer dizer com isso?

– As mensagens de “A” começaram logo quando Leo e Calipso chegaram – Tris falou – E se Calipso for “A”. Harry riu nervosamente – Isso é tão impensável quanto ver Dumbledore usando uma roupa apertada de mergulho.

– Quem é Dumbledore? – Pergunto.

Harry sorriu – Um professor meu.

Tris deu um grande suspiro – Vamos entrar logo.

Tris abriu o grande portão e entrou, eu fui logo atrás com Katniss e Harry bem atrás de mim, o lugar estava bem escuro, mas era possível ver centenas de caixas de madeira de diversos tamanhos espalhados pelo cômodo. No centro havia uma espécie e clareira e uma figura amarrada em uma cadeira.

Era Leo, ele estava obviamente desmaiado, seus braços e pernas preso com corda, havia marcas de feridas e contusões pelo rosto, alguém parecia ter lhe dado uma surra, eu estava para correr na direção dele quando notei a figura encapuzada ao lado dele. A figura usava calças e luvas pretas e uma jaqueta preta com um zíper que subia até a garganta com um capuz atrás. A figura foi aos poucos tirando o capuz da cabeça.

Era Calipso, meu coração começou a bater mais forte, ela ainda usava seus cabelos em uma trança, seus olhos estavam vermelhos como se ela tivesse chorado, ela tentou dar um sorrisinho para nós, mas sem muito sucesso.

– Calipso... o que você está fazendo? – Perguntei para ela.

Ela olhou diretamente para mim, seus olhos estavam escuros – Me desculpe por isso, eu sinto muito, mas eu tenho que matar vocês.

Ela retirou uma varinha do bolso e apontou para nós, uma coluna de fogo irrompeu e avançou contra nós, Harry com uma rapidez incrível, tirou sua varinha do bolso e apontou para a coluno de fogo.

Protego maximus! – Ele gritou e uma barreira invisível se formou e nos rodeou, o fogo rodopiou ao redor de nós, mas não nos atingiu. Depois de alguns segundos o fogo cessou.

A barreira começou a se desfazer, Calipso apontou a varinha de novo para nós, e um raio de luz vermelha quase no atingiu, mas Harry bloqueou o ataque. Ele apontou a varinha de novo para Calipso, mas rápido do que a última vez.

Expelliarmus! – A varinha de Calipso saiu voando, ela tirou uma espada que estava pendurada ao seu lado e então avançou.

Aconteceu tudo muito rápido, em um breve momento Tris estava do meu lado e então ela estava avançando contra Calipso que tentou se defender com a espada e provocou um corte no braço de Tris, mas Tris foi mais rápida e conseguiu enfiar a faca bem no meio da barriga da outra.

Calipso olhava incrédula para Tris, sua expressão rapidamente em raiva e ódio e então ela caiu no chão do galpão. Por um minuto, nós não havíamos feito nada, depois desamarramos Leo que ainda estava inconsciente e saímos de lá o mais depressa possível.

Quando voltamos ao Orfanato, Leo já havia acordado e nos contou que só se lembrava de estar passeando com Calipso e depois nada. Eu e os outros havíamos concordado em não contar a verdade à Leo, doeria muito saber que sua amada estava ameaçando outras pessoas de morte. Quando voltamos de manhã no galpão, o corpo de Calipso havia desaparecido e não sabíamos para onde tinha ido. Agora sabíamos.

O bipe do celular que eu ainda carregava comigo apitou me tirando das minhas lembranças, já havia passado mais de 30 minutos e eu ainda estava em frente á lápide de Calipso. Levei minha mão ao bolso e retirei o celular, olhei para a tela prendi a respiração.

“A verdade não pode ser enterrada Clary, eu tentei ensinar isso para três de seus novos amigos e infelizmente eles continuam guardando segredos, então eu tenho que te dizer que eles não estão te dizendo algumas coisas importantes sobre seu namorado. –A”

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POV Percy

Já estava bem tarde, a maioria das pessoas do Orfanato já tinha ido dormir. Finnick e eu estávamos na cozinha preparando algo para Samantha. De preferência algo que ela não tivesse a ousadia de recusar, mas não seria ela se não fosse um pouquinho difícil.

Eu estava muito preocupado com Samantha, desde que ela viu o corpo morto da mãe há dois dias, ela estava muito abatida, não se alimentava direito e passou as últimas duas noites chorando e tendo pesadelos, eu e Finnick tivemos que ficar de olho nela.

Vê-la nesse estado acabava comigo, Sam havia virado uma pessoa muito importante para mim nos últimos meses, uma grande amiga. Quando eu a conheci, ela parecia ser bem forte, mesmo para uma mortal, ela era de alguma diferente.

Mas encontrar a mãe morta do jeito que ela encontrou acabou com ela, Samantha havia perdido tudo o que lhe restava de família, o irmão dela não era confiável, ela havia perdido tudo. Terminei de preparar o pão com queijo e Finnick o achocolatado. Não era muita coisa, mas era o que ela conseguia comer sem vomitar.

– Leva para ela – Finnick me entregou o achocolatado – Depois eu subo, vou tomar um banho.

– Ok – Respondo e noto que a expressão de Finnick se amargou – O que foi?

Finnick solta um grande suspiro, ele parecia querer falar algo, mas depois desisti e se encaminha para o segundo andar. Pego o achocolatado e o pão e levo para cima numa bandeja.

Entro no quarto que fica no início do corredor, o lugar era pequeno se comparado aos outros, havia apenas uma cama, um armário e uma estante, ao lado onde a cama ficava estava uma janela que no momento estava fechada. Samantha estava sentada na cama, olhando para o outro lado sem expressão, ela me nota e eu sorrio para ela.

Sento ao lado dela – Pronto! É melhor você comer, deu muito trabalho para fazer.

Ela levantou as sobrancelhas e falou numa voz frágil – Isso é pão com queijo e achocolatado, vocês não tiveram trabalho nenhum.

– Dê algum crédito, pelo menos essa comida eu tenho certeza que você vai comer – Falo sorrindo.

Ela pega o copo e toma o líquido. Samantha deveria ser uma das poucas pessoas que conseguiam ficar bonita, mesmo estando em estado de depressão. De alguma forma, eu não me arrependo do que aconteceu naquele bar. A lembrança daquela noite volta a minha cabeça.

Samantha começou a ir ao bar que estava parecendo deserto, ela forçou a porta e conseguiu entrar. O bar tinha o odor forte de álcool, mas não chegava a feder, havia algumas cadeiras caídas e quebradas no chão, o lugar onde as bebidas ficavam parecia estar intocado. Sam rodeou a bancada e pegou uma garrafa que parecia ser de tequila pegou dois copos e nos serviu.

Ela senta ao meu lado – À nossa vida!

Bebemos as doses ao mesmo tempo, a bebida rasga minha garganta e logo sirvo outra dose. Alguns minutos depois a primeira garrafa já havia acabado e eu me levantei para pegar outra garrafa e quase caí em cima de Samantha, parecia que o álcool já estava fazendo efeito na minha cabeça. Logo eu e Samantha já estávamos na metade da segunda garrafa.

– Como é ter uma vida normal? – Perguntei para Sam, ela me olhou um pouco confusa.

Ela suspirou – Eu não sei dizer. Talvez, sem graça.

– Eu queria ter uma vida normal – Falei sonhadoramente.

– Eu não sei se quero voltar a ter uma vida normal – Ela falou.

Olho surpreso para ela – Você tá dizendo que queria viver assim? Com alguém sempre tentando te matar?

Ela solta um bufo – Pelo menos você tem algo pelo que lutar, eu não tenho. Eu não sei se eu gosto da perspectiva de viver uma vida comum, com um trabalho, em um casamento, sei lá, isso não me atrai muito.

– Você quer dizer que não que ter relacionamentos?

Ela revira os olhos – Não foi isso que eu falei cabeça de alga.

Meu peito aperta, Sam havia falado como Annabeth agora e isso me fez toda a dor de não saber como ela está voltar ao meu peito. Olhei para Samantha mais uma vez, ela não parecia muito com Annabeth fisicamente, mas havia sua atitude era bem parecida com a dela. Sam me viu olhando para ela e se aproximou.

– Posso fazer uma pergunta?

– Manda! – Eu falo.

Um sorriso maldoso surgiu nela – Você e Annabeth já fizeram?

– Fizeram o quê? – Pergunto meio confuso.

– Aquilo.

– Aquilo o quê?

Ela revira os olhos – Ah, por favor Percy, eu estou perguntando se você é virgem.

Meu rosto fica vermelho e olho um pouco envergonhado – Sou, e daí?

– Nada – Ela balança a cabeça – É só que eu te acho muito fofo por isso.

Ela me olha com aqueles olhos azuis-safira, havia um sorriso brincalhão em seu rosto. Durante todo esse tempo eu que eu havia conhecido Sam, eu nunca havia reparado em como ela era linda, cada centímetro do seu corpo parecia ser feito para deixar os homens ajoelhados.

Eu não sei ao certo como aconteceu, mas no segundo seguinte, eu estava a beijando. Ela se apoiava em alguma mesa e passava as mãos pelos meus cabelos, lá no fundo da minha mente eu sabia que não devia estar fazendo isso, mas ao mesmo tempo não entendia o porquê. Pousei uma mão em seu quadril e a puxei para mim, comecei a descer meus beijos para o pescoço dela.

Dei mordidinhas no pescoço dela e ela soltou alguns fracos gemidos. No segundo seguinte ela pôs as mãos debaixo da minha camisa e a retirou. Ela olhou para o meu peitoral e sorri maldosamente, comecei a retirar a camisa dela e voltei a beijar seu pescoço enquanto ela dava pequenos gemidos que ecoavam no meu ouvido.

No momento seguinte já estávamos no chão do bar, vestindo apenas roupas intimas, eu usava uma cueca Box azul e ela um conjunto de calcinha e sutiã vermelhos, as pernas dela envolviam minha cintura e eu estava sobre ela, minha mão voou para o fecho do sutiã dela e o abri. Samantha para.

– Nós não devíamos estar fazendo isso? – Ela fala encostando a testa na minha.

Eu me surpreendi com a resposta que eu dei – E quem liga?

Na manhã seguinte, estávamos deitados completamente nus no chão do bar e depois de uma longa conversa (que envolveu Samantha gritando que nunca mais ia beber), nós havíamos decidido guardar segredo, afinal foi uma única vez e sabíamos que nunca mais íamos fazer isso. Ninguém poderia descobrir sobre o que aconteceu naquele bar, certo?

Samantha já havia terminado o achocolatado e o pão se aproximou de mim e se aconchegou mim, eu a abracei e a puxei para mais perto.

– Ei – falo tentando chamar a atenção dela – Você não está sozinha, eu estou aqui e o Finnick também, nós nunca vamos te abandonar.

Ouço-a prender o choro e engolir em seco – Eu sei.

De repente o celular dela que estava na estante solta um bipe e treme, Samantha se afasta de mim e olha para o celular nervosamente, mesmo sem abrir a mensagem nós já sabíamos de quem era. Peguei o celular e abri a mensagem.

“Então a irmãzinha de Pain é mesmo uma vadiazinha, e o bom moço Jackson é na verdade como todos os homens e traiu a própria namorada. Ah, se eles soubessem o que aconteceu naquela noite, naquele bar, por que eu sei. –A”

Finnick abriu a porta neste exato momento, ele vestia apenas uma bermuda gasta e havia uma toalha pendurada em seus ombros, ele percebe meu olhar assustado e arqueou uma sobrancelha.

– O que foi? – Ele pergunta. Eu troco um olhar com Samantha e depois engulo em seco.

– Não foi nada.


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Notas finais do capítulo

Jovens, sempre fazendo besteira e tomando decisões erradas, nem parece que esses jovens aprenderam com os erros do passado. Apesar desse segredo do bar ser meio besteirinha, vai ter consequências tragicas..... mutito tragicas. E as coisas agora vão ficar bem tensas entre os nosso herois, "A" esta de volta e vai tentar jogar um contra os outros, ele tem munição para isso kkkkkkkk Bom, comentem, deixem sua opinião, favoritem (quem ainda não favoritou0, recomendem e até o próximo capítulo e antes que eu me esqueça, me respondam nos coments, qual é o horario uqe vcs gostam de ler a fic, por enquanto o próximo capitulo será lançado na quarta entre as 16 e 17.
Até o próximo capitulo, que além de estar tenso, vai vir com uma nova ameça, mais mensagens de "A" e uma visita especial.
"Ninguém senti medo para sempre, depois de um tempo ele vira ódio"