Slytherin Princess escrita por Maya


Capítulo 2
Capítulo II - You might be in Slytherin!


Notas iniciais do capítulo

Olá gente! Eu não aguentei e comecei a escrever o segundo capítulo e aqui estou. Esse ficou bem maior, espero que gostem.



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Beatrice teve um sonho bem engraçado: ela estava indo para Hogwarts e... opa, não era um sonho. Ela realmente estava indo para Hogwarts, uma das melhores escolas de magia e bruxaria, de acordo com sua mãe.

A garota sendo quem é, pegou no sono enquanto tentava ler para se manter acordada, o que não deu muito certo. Ela acordou com uma batida na porta da cabine em que estava, e com muita raiva de quem teria a acordado, Bea abriu os olhos.

— Licença, podemos sentar com você? Todas as outras cabines estão cheias... – começou um garoto moreno com óculos redondos, claramente embaraçado por ter acordado a menina.

— Hã? Ah, sim, tudo bem. Demorei para achar esta vazia também. – Beatrice se sentou adequadamente de novo e limpou a fina marca de baba que estava em sua bochecha, se amaldiçoando mentalmente por ter feito papel de idiota.

Quando o menino moreno entrou, a menina percebeu que ele estava acompanhado de mais dois amigos: uma garota de cabelos levemente crespos e um garoto alto e ruivo. Os três se sentaram ficando de frente para a menina, e ficaram de encarando por alguns minutos.

— Nunca vimos você por aí, e não parece que você tem onze anos... é transferida? – perguntou o moreno.

— Ah, sim. Acho que pode-se dizer que sou transferida, eu estudava em casa.

— Isso explica. Eu sou Harry Po... – começou o moreno.

— Eu sei quem é você, Harry Potter. E sei quem são vocês também: Rony Weasley e Hermione Granger. Prazer, chamo-me Beatrice Agnelli.

Eles ficaram em silêncio por alguns minutos.

— O quê? É normal eu saber quem é você, certo? O garoto-que-sobreviveu! – Beatrice falou num tom óbvio.

— Sim, é normal, eu acho... Em que casa você acha que vai ficar? – Harry percebeu o clima estranho e mudou de assunto rápido.

— Não sei muito sobre as casas ainda, não faço ideia.

Os garotos ficaram conversando sobre coisas aleatórias até que a porta foi aberta com força.

Na porta estava parado um garoto loiro de olhos cinzas muito atraente. Assim que o garoto viu quem estava dentro da cabine, sorriu com malícia.

— Ora, ora, ora... O cicatriz, a sangue-de-lama e o cabeça de fósforo.

— Cala boca, Malfoy. – Hermione responde com rispidez.

— E você? Quem é? – disse apontando com a cabeça para a garota no canto.

— Beatrice Mantovanny Agnelli. – ela se levantou e andou até ele, estendendo a mão e espantando os outros três que estavam sentados ali.

— Draco Malfoy.

(...)

O trem já havia chegado na estação de Hogsmead e de lá, os primeiranistas iriam para Hogwarts de barco, e os demais iriam de carruagem. Hagrid, o meio-gigante e guardião da escola havia dito para Beatrice que ela iria juntos com os primeiranistas para poder ser selecionada. Despediu-se de seus novos amigos e foi na direção de Hagrid.

A garota estava dividindo o barco com dois meninos que estavam no primeiro ano. Ela nem se preocupou em conversar com eles, de vez em quando, lançava olhares severos em direção aos garotos quando eles ficavam a olhando de mais. Bea odiava receber flertes. Ainda mais de pirralhos.

A menina teve que se segurar para não gritar de felicidade, o castelo era maravilhoso. A Professora McGonagall explicou como seria a seleção e quais eram as casas para os alunos.

Quando entraram no Grande Salão, Beatrice se sentiu nervosa com tantas pessoas a olhando. Ela já chamava atenção, agora parecendo um gigante no meio dos pirralhos, chamava mais atenção ainda.

A seleção começou e a garota sentiu um olhar queimando em sua nuca e virou para ver quem era. Malfoy estava a encarando com um sorrisinho no canto da boca como se fosse super normal ficar encarando alguém. Bea tentou fazer uma expressão como se estivesse muito brava, mas talvez não tenha conseguido, pois o garoto começou a rir, chamando mais atenção ainda.

— Beatrice Agnelli. – chamou a professora McGonagall.

A morena sentiu as mãos suarem e tentou limpa-las na saia que usava. Subiu e foi andando calmamente até o banquinho de madeira e sentou-se.

— Hm... mente brilhante. Não gosta que a contrariem e liberdade é a coisa que mais quer. Inteligente, ambiciosa, arrogante... manipuladora... Sei onde te colocar, garota. E se não for essa casa, não será nenhuma. Você ficará na... Sonserina!


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Notas finais do capítulo

Comentem por favor, quero muito saber a opinião de vocês



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