Just don't be afraid escrita por Maya


Capítulo 33
Capítulo 31


Notas iniciais do capítulo

[LER NOTAS FINAIS, POR FAVOR!]
Ora bem, quem é vivo sempre aparece, né? xDDD
Oláááááááá minhas lindas abacates! *-*
Sim, eu sei que tenho muita lata de vir para aqui e agir como se não tivesse demorado quase um mês para atualizar a fic, mas bem, vocês deixam-me explicar antes de me atirarem pedras, certo?
1- Estes próximos capítulos, são muito importantes, porque tem bastantes pontas soltas que vão finalmente dar o nó, e eu queria ter a certeza que faria isso direito, e não como o costume em que escrevo aquilo que me vem à tola. Desta vez, quis pensar bem no que fazer com as personagens, e acho que ficou bem.
2- Como eu ia precisar de tempo, decidi dar oportunindade à linda Martinha, para corrigir todos os capítulos, e assim publicar apartir deste, tudo já sem erros. No fundo, eu só queria melhorar as coisas para vocês, meus anjos.
Espero que me perdoem pela demora, queridas(os) :(
Ora bem, vamos agora às partes boas?
Eu já tenho o próximo capítulo escrito, o especial a meio e o capítulo 33 a meio também, por isso, não devo demorar tanto tempo para publicar. Sobre o capítulo especial, ele já tem mais de 7000 palavras, por isso estou a pensar em dividi-lo em três partes. Que acham? xDD
Quero agradecer à Trash e à Beatrice pela favoritação! Muito obrigada, meus anjos, muito obrigada mesmo! Este capítulo é dedicado a vocês! ^^
Agora, peço por favor que leiam as notas finais, pois tenho uma MEGA noticia para vocês, vá, boa leitura!

[Obs:Capítulo já revisto quando publicado] [NAO ESQUECER DE LER AS NOTAS FINAIS!]



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As miúdas decidiram cada uma tirar uma foto, fazendo uma espécie de fila para tal. No total, eram cinco. Três morenas, uma loira e outra com o cabelo vermelho, parecido com o do Castiel. A primeira da fila era uma das morenas. Era bastante alta, talvez uns vinte centímetros mais alta que eu. Ficava praticamente à altura do Kentin. Essa, pouco tempo esteve lá, e não parou um segundo de corar.

– És um modelo, certo? – perguntou a segunda rapariga, a loira.

– N-não… – soltei uma pequena gargalhada com o seu claro nervosismo.

– A sério que não? É que és mesmo muito bonito! – a terceira, que era também morena disse, fazendo-me olhar para ela. Encontrava-se completamente abraçada ao tronco do Kentin, batendo com a cabeça no seu ombro. A maneira como o seu corpo parecia encaixar no do Kentin fez-me invejá-la. A única coisa que temos em comum é o tom do cabelo, de resto, eu sou um bichinho do monte perto da Angelina Jolie que ela é. O seu cabelo é constituído por caracóis perfeitos, acabando a meio das costas. Os olhos são cinzentos, os lábios não são nem demasiados gordos nem finos. Já para não falar que não existe uma única espinha naquela pele. Ela sim, é uma mulher digna da beleza do Kentin. – Podíamos trocar números, ou assim. Quer dizer, tu até podias vir connosco, vamos para um bar perto da praia, que tal? Afinal, estás sozinho – agora que ela falou, nenhuma delas pareceu notar-me, tirando a ruiva. Mas esta mostrava-se demasiado tímida para interromper o monólogo da amiga. – Que te parece, Kentin?

– E-eu… – ergueu o olhar para mim, e por momento o meu mundo parou. Já não importava que elas estivessem à volta dele. Ele era o meu noivo, não delas. Abri um sorriso na sua direção. Isso pareceu bastar, pois logo clareou a garganta e correspondeu-me, dando-me um dos sorrisos mais lindo que já vi. – Desculpem, mas vou ter de recusar. Eu já estou acompanhado – elas viram-se todas, encarando-me. A tal rapariga fitou-me com cara de sonsa e voltou-se outra vez para o Kentin.

– Oh, pois. Que pena! – disse. – Mas podemos trocar números na mesma, certo?

– E-eu… – o seu olhar pedia-me por socorro.

–- Lamento meninas, mas ele tem uma noiva muito ciumenta que não ia gostar nada de saber disto – disse, aproximando-me dele, agarrando no seu pulso, começando depois a puxá-lo para fora da roda de miúdas. – Agora, se nos dão licença, temos mais que fazer – continuei a arrastá-lo em direção ao seu carro, que estava perto da árvore que tinha apontado quando lhe disse a consequência.

– Chamo-me Catarina Ramos, adiciona-me no Facebook! – gritou, fazendo-me revirar os olhos. Rapariga desesperada.

Caminhamos em silêncio. Logo senti o Kentin puxar-me para si, passando o braço esquerdo pelos meus ombros. Acomodei a minha cabeça no seu peito, sentindo-me bem com isso.

– Com que então, a minha noiva é ciumenta? – não precisei de olhar para saber que tinha um sorriso convencido estampado na cara.

– Cala-te e agradece-me por te ter tirado do meio daquelas desesperadas todas.

– Primeiro, a culpa de aquilo acontecer foi tua. Além disso, tens de admitir que com um corpinho assim, qualquer uma ficaria desesperada – E não é que é mesmo?

Kentin, o mais humilde idiota – murmurei, antes de me soltar dele, para que pudéssemos entrar no carro. Ele soltou uma gargalhada antes de entrar no veículo, seguido por mim.

Já lá dentro, começou a abotoar a camisa, antes de ligar o motor. Assim que deu por terminada a ação, introduziu a chave e começou a conduzir.

– E agora, noiva ciumenta, para onde vamos? – perguntou num tom irritante.

– Eu juro que hoje ainda te vou dar porrada, Kentin! – murmurei, entre dentes. Ele simplesmente gargalhou.

– Acho que prefiro a Anne bêbada, ao menos essa diz que tenho os “olhos mesmo lindos” – mordi o lábio e respirei fundo. Que fiz eu para merecer isto?

– Está ma’sé caladinho! Já disse que era a vodka a falar por mim – resmunguei.

– E a vodka nunca mente… – cantarolou, fazendo-me levar uma mão à testa. Virei a minha cara na sua direção, encontrando o seu olhar já posto em mim. O Kentin pôs a língua de fora e logo se voltou a concentrar na estrada. Sem pensar, tirei-lhe o seu boné, colocando na minha cabeça. Peguei no meu telemóvel e comecei a tirar selfies estúpidas. – Que tal voltarmos para o meu apartamento? Tinhas uma versão acústica para fazer, se bem me lembro.

– Sim, mas não se faz uma acústica de um momento para o outro. E uma versão acústica é com guitarra e não piano, deficiente.

Shiu! Isso é tudo desculpas, sua preguiçosa. Eu quero ouvir uma das minhas músicas com a tua voz, e eu é que mando!

«»

Saímos os dois do carro, dirigindo-nos ao elevador, deparando-nos lá com uma figura um tanto habitual por este edifício.

– Castieeeeeeel! – gritei, antes de me atirar para as suas costas. Ele ficou um pouco surpreso, mas não me deixou cair.

– Saí de cima de mim, sua pulga irritante – murmurou, antes de se virar e encarar o Kentin. – Vê se controlas esta coisa minúscula, ela é bastante chata quando anda por aí à vontade – saltei das suas costas e fiquei ao lado o moreno, que entretanto já se tinha aproximado de nós.

– E tu ainda não a viste bêbada, Castiel, garanto-te que ainda é pior que isto – respondeu, antes de colocar um braço à volta da minha cintura.

As portas do elevador abriram, obrigando-nos a entrar.

– Vejo que as coisas evoluíram – o ruivo comentou com uma certa malícia na voz – até já andam agarradinhos – continuou. Observei o Kentin, encontrando-o levemente corado. Tão adorável…

Tens alguma coisa para fazer? Podias ajudar-me numa versão acústica que quero fazer – a mão do Kentin saiu da minha cintura, descendo suavemente até encontrar a minha, entrelaçando depois os nossos dedos.

– Lamento, mas tenho a impressão que um certo boneco da Barbie me dava um tiro se passasse mais um segundo a tirar-lhe a tua atenção – ouviu-se um “plim” e as portas afastaram-se. – Oh! O meu andar! – fingiu surpresa. – Foi um prazer, pombinhos – antes que lhe pudesse responder, já o elevador se encontrava em movimento.

– Que pena que ele não pode, queria tanto a sua companhia – murmurou Kentin, num tom sarcástico. Bati-lhe levemente no ombro.

– Não percebo o teu problema com ele, de todos os teus amigos, ele é dos melhores.

– Ele nem é meu amigo… – resmungou.

– Oh, cala-te! Espero que nunca aconteça, mas garanto-te que se um dia estivesse mal, ele seria um dos poucos a ajudar-te.

Ele ficou ainda mais tenso e puxou-me para fora do elevador, que entretanto já tinha chegado ao andar certo. Assim que entramos no seu apartamento, o meu corpo foi o projetado contra a parede. Os braços do Kentin encontravam-se ao lado da minha cabeça, impedindo-me de sair.

– K-kentin? – sussurrei.

– Não voltes a fazer isso, ok? – a sua expressão era de pura agonia.

– O q-quê?

– Falares dele dessa maneira, como se ele fosse uma boa pessoa – os seus olhos ficaram com um verde ainda mais intenso e a sua face austera.

– E ele não é? – a sua cara está tão perto da minha. Não consigo manter o meu olhar num ponto fixo. É como se precisasse de decorar todos os pormenores que existem lá.

– Não, ele não é – não me lembro de algum dia o ver tão sério. – Ele… Tu… Eu… Eu não gosto de te ver com ele… Eu… – afastou-se de mim de repente, como se tivesse arrependido de ter sido tão impulsivo. Sentou-se no sofá e levou as mãos na cara.

– Kentin? – chamei, não obtendo reposta. Caminhei até ao sofá e sentei-me ao seu lado. Pondo-me de joelhos sobre o mesmo para poder ficar mais alta. Acaricie o seu cabelo com uma mão, e com a outra fui tirando as suas do seu rosto. – Ei, que se passa? – encarou-me, e sem perder tempo abraçou-me. – Kentin?

– Shh, deixa-me ficar aqui um pouco – murmurou contra o meu pescoço. As suas mãos desceram para as minhas ancas e quando reparei, encontrava-me no seu colo. Passei os braços pelo seu pescoço e deixei que se acomodasse no meu pescoço, assim como eu me aconcheguei no dele.

Ficamos algum tempo assim, até que ele me empurrou para o sofá, ficando por cima de mim.

– Achas que eu me esqueci do que me fizeste passar? – perguntou, alegremente.

– Eu tinha esperança que sim – murmurei.

– É, mas não – sorriu. Até já tinha saudades da sua bipolaridade. – Ainda não sei ao certo como me vou vingar, mas garanto-te que vais adorar – fui a única a sentir a ironia? – Agora, que tal tratarmos do assunto que nos trouxe aqui, маленький?

«– Podes dizer aquelas palavras outra vez? Aquelas em russo que disseste no outro dia, na praia? – ele não respondeu. Senti o meu corpo ir contra o seu, e logo os seus lábios na minha testa, passando depois o meu nariz. O aperto na minha cintura foi intensificado. A sua cara desceu até o meu pescoço. Assim que senti a sua respiração bater na minha pele, o meu corpo tremeu e senti uma sensação boa no meu ventre. Um beijo foi depositado no meu pescoço, arrepiando a minha pele. Mais beijos foram realizados, causando um movimento impensado dos meus braços até ao seu pescoço e das minhas mãos até ao seu cabelo, começando a despenteando-lho mais. Ele beijou-me mais uma vez, até levar os seus lábios à minha orelha.

Я люблю тебя, мой маленький** – sussurrou antes de beijar a pele do ouvido. Ele afastou-se e encarou-me.

Isso é tão sexy, Deus… – murmurei entre suspiros.»

Abanei a cabeça, tentando tirar aquela imagem da cabeça. Senti o meu corpo aquecer e por momentos parecia que tinha voltado à discoteca. O Kentin encarava-me à espera de uma resposta, mas a única coisa que consegui fazer foi corar. Quanto tentei falar, nenhuma palavra saiu.

– Anne? – tapei a cara com as mãos. – Anne, está tudo bem? – ele saiu de cima de mim, afastando depois as minhas mãos – Que se passa? Já não é a primeira vez que isto te acontece hoje.

– Eu… – levantei-me e desviei a cara.

Não lhe posso dizer que me estou a lembrar daquilo tudo. É cavar a própria cova. Além do mais eu estava possuída pela vodka!

– Posso fazer-te uma pergunta? – encarei-o sem afastar o cabelo que me cobria o rosto e assenti. – Tu amas o Germano?

Fitei-o sem saber o que responder. Eu amo-o? Se me perguntassem há uma semana atrás, eu diria que sim, provavelmente sem hesitar. Mas agora? Eu não sei. Quer dizer, eu não posso dizer que não sinto a falta dele, porque sinto. Mas se pensar bem, nestes últimos dias em que estive com o Kentin, o Germano mal esteve na minha cabeça. Como se de facto, a sua companhia não fosse tão importante como eu achava que era – o próprio também não se designou a responder às minhas mensagens nem a ligar-me uma única vez. Talvez eu estivesse carente quando me apeguei a ele. Talvez tenha sido o seu cabelo loiro e os seus olhos azuis. Ninguém se apaixona por carência, e eu devia ter percebido isso. Eu sinto a falta dele, é certo, mas não é como se me faltasse uma parte de mim. Penso que se fosse o Kentin a ir para a Rússia, eu ficaria pior. Não porque tenho por ele outro tipo de afeto, mas sim porque ele passa todos os dias comigo. Enquanto com o Germano, nós só nos víamos às vezes, e quando o fazíamos, nunca era com a intenção de sermos amigos. Já sabíamos que mais tarde ou mais acabaríamos por nos beijar, talvez a namorar. Era demasiada atração para ser ignorada, e acho que isso me levou a comportar-me como uma pessoa que não sou. Afinal, eu sempre achei errado duas pessoas se basearem somente na atração para construir uma relação. Só isso não chega, ou pelo menos foi nisso que sempre acreditei.

– Não tens de responder, o teu silêncio já me disse tudo o que precisava de saber – murmurou, afastando o cabelo que me cobria a cara. – Para a semana vais sair comigo, num encontro, ok? Deves-me um, afinal das contas…

– Para a semana?

– Sim, preciso de tempo – sorriu. – Agora, se faz o favor, tens algo para tocar.

«»

– Kentin, não dá! Isto está a sair horrível! – murmurei, depois de finalizar a minha última tentativa. Ele levantou-se do sofá e veio até mim, sentando-se ao meu lado, colocando depois as suas mãos por cima das minhas.

– Olha, eu posso não perceber nada disto, mas até um surdo percebia que o único problema aqui é que tu estás a complicar demasiado. Anne, esquece o resto, és só tu e o piano aqui, sem mais ninguém nem mais nada. Agora, respira fundo, e faz-me um noivo orgulhoso – sorriu. Largou as minhas mãos e incentivou-me com um aceno de cabeça. – Tu consegues.

[música]

Respirei fundo e fechei os olhos. Eu só tenho de fechar os olhos e lembrar-me da música e deixar que os dedos se movam pelo teclado.

Under the tree where the grass don't grow we made a promise to never get old – a minha voz saiu um pouco trémula. Mas ao contrário das minhas outras tentativas, estava no tempo certo. – You had chance and you took it on me and I made a promise that I couldn't keep.

«Heartache, heart break all over town»

«But something flipped like a switch when you came around»

«And I'm in pieces, pick me up and put me together»

Abri os olhos timidamente e encarei o Kentin. Este sorria abertamente, levando a que uma certa agitação crescesse no meu estômago.

These are the days we've been waiting for. And days like these you couldn't ask for more. Keep them coming 'cause we're not done yet. These are the days that we won't regret. These are the days that we won't forget.

Esta música tem a letra mesmo bonita. Acho que muitas vezes, por ser música eletrónica, as pessoas não notam que as letras são fantásticas. Esta tem tanto a ver comigo, e, ao mesmo tempo, sinto que também tem a ver com o Kentin.

«Out in the midnight, the wild ones howl. Last of the last boys have thrown in the towel.»

«We used to believe we were stars aligned. You made a wish and I fell out of time»

«Time flew, cut through all over town»

Principalmente esta parte que vem agora.

«You made me bleed when I look up and you're not around»

«But I'm in pieces, pick me up and put me together»

Tanto eu, como ele, estamos despedaçados e acho que ambos procuramos um no outro o apoio suficiente para voltar-mos a ser o que éramos, ou para sermos algo melhor. Talvez seja por isso que as coisas tenham funcionado tão bem entre nós.

Acho que voltaria a ser a Anne deprimida que era há dois anos atrás se ficasse sem o Kentin agora. E mesmo que ele não saiba de nada do que se passou comigo, eu sei que se lhe contar, ele irá ouvir-me e compreender. Sei que me apoiará em qualquer decisão que eu tome. Também sei que mais tarde ou mais cedo, vamos acabar por contar tudo um ao outro, somente estamos a espera da altura certa, ou do momento mais oportuno.

These are the days that we won't regret. These are the days that we will never forget.

«And these are the days.»

«And these are the days.»

«And these are the days.»

«These are the days we won’t forget.»

E eu sei isso, porque eu faria o mesmo com ele, qualquer que seja o seu problema.

[LEIAM AS NOTAS FINAIS!]


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Notas finais do capítulo

Eiiiii, o que acharam do capítulo, anjos?
Só vós digo que a paz de Kanne está quase a acabar .. Muahahahhaahah xD

Vá, agora sobre o que vos queria falar:

Ora bem, eu tive uma ideia de fazer uma especie de "concurso" entre as minhas leitoras. Esse concurso consiste na resposta a estas duas perguntas:

Qual a frase que o Kentin tenha dito (à Anne, ou que ela tenha ouvido o rapaz a dizer - e que não tenha sido em russo) que vocês mais gostam?
E porquê?

E agora vocês dizem, "cadê o prémio dessa porra?". Então, é bem simples, o prémio consiste em vocês escolherem qualquer personagem que já tenha aparecido pelo menos duas vezes na fic, e eu fazer um capítulo especial sobre ela.
Perceberam? xD

Pronto, caso queiram participar, tem até ao dia 10 de Março para me enviarem as respostas por MP, ou por comentário.
A vencedora será comunicada por MP, e através da mesma mensagem, irá escolher qual a personagem.
Quando publicar o capítulo 33, irei anunicar a vencedora nas notas iniciais do capítulo, juntamente com as suas respostas às perguntas e a personagem eleita.

Agora, pequenas perguntas que vocês possam ter:
"Pode ser com qualquer personagem, mesmo não sendo principal, como o Nathaniel ou a Camila?"
Sim, anjo, pode! ^^
"A justificação tem de ser muito grande?"
Não, não tem. Só tens que me dar a entender o porquê de gostares tanto da frase. Às vezes, uma frase tem mais significado que um livro inteiro (uuu, Bruna filosofica .. xDD)
Mais alguma dúvida, é só contactar a minha pessoa por MP (mensagem priviada) que terei todo o prazer de esclarecer. Espero que participem! ^^

Beijinhos, e já sabem, fico à vossa espera nos comentários! :D