A Promessa escrita por Lila Chan


Capítulo 11
Aceite! Ele te ama!


Notas iniciais do capítulo

MINAAAAAAA!!!! gome!!!!! fiquei sem criatividade! e sem fala que to na pindaiba!!!! (no maney) pra poder vir na lan! e depois eu fiquei tao entretida lendo cinquenta Tons de Cinza e A Maldição do Tigre que acabei perdendo o dia... a semana... e por ai vai GOMEN!!! mas sem mais delongas
BOA LEITURA ( espero que gostem!)



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Depois de botar o papo em dia cada um foi para seu lado, Masako deu carona para Mai e as meninas.

– chegamos! Obrigada pela carona Masako! – disse Mai saindo do carro com as meninas logo atrás que também agradeceram.

– Mai preciso conversar com você, se importaria de me acompanha em um passeio rápido? – perguntou Masako, Mai ficou surpresa pelo convite mais aceitou.

– claro! Liza cuide de Yuki para mim enquanto eu não estou- Pediu Mai entrando no carro – e sem brigas! Se eu chegar e encontrar meu apartamento destruído em mato vocês!

– Haaai... – disseram elas entediadas e assim elas entraram no apartamento e Mai se virou para Masako - aonde vamos?

– não sei... – disse Masako pensando – tem que ser um lugar agradável...

– tem que ter wi-fi que sabemos a senha... – disse Mai também pensativa.

– e tem que ter doces bons... – disse Masako.

As duas se entreolharam e sorriram.

– A tia Lee! – disseram as duas em uníssono como se tivessem lendo a mente uma da outra.

– torta da tia Lee ai vamos! Nós!!! – disse Mai sorrindo enquanto Masako dirige em direção a sorveteria Lee.

Quando chegaram se pediram suas tortas de sorvetes, mas não ficaram lá para aproveitar o wi-fi por que tinha muita gente e muito barulho para elas conversarem então foram para uma praça que tinha do outro lado da rua, enquanto caminhavam pela praça comendo suas tortas Mai pergunta.

– e então o que você queria me dizer?

– você ainda gosta do Naru não é? – Masako foi direto ao ponto.

Mai acabou se engasgando com a torta surpresa com a pergunta repentina.

– O-Oque?! - perguntou Mai ainda tossindo, Masako a tinha pegado desprevenida Mai não teve tempo para botar sua mascara de indiferença e acabou ficando corada com a pergunta – D-Da onde você tirou essa ideia?!

– a fala serio Mai! Nem tente me dizer que não! Ta na cara que você ainda gosta dele- disse Masako frustrada – na verdade ta na cara que vocês dois gostam um do outro

– HE?! – disse Mai confusa olhando para Masako – ele não gosta de mim! Pelo menos não do jeito que você ta pensando, no Maximo ele me considera uma amiga!

Nessa hora Masako parou de andar chocada.

– Como vocês podem ser tão densos?!!! – perguntou Masako indignada.

Mai apenas revirou os olhos – Não sei o que faz você achar que ele gosta de mim, ele provavelmente nem se deu conta quando eu fui embora, já que eu era apenas a garota do chá... Ele nunca precisou de mim – disse Mai voltando a andar com um sorriso debochado ao se lembrar da conversa que ela teve com ele.

Masako apenas levantou uma sobrancelha suspeita e voltou a andar ao lado de Mai.

– vocês brigaram não foi? – perguntou Masako e Mai assentiu – francamente! É primeira vez em anos que vocês se encontram e vocês brigam?! O que há de errado com vocês?! – perguntou Masako indignada.

Mai riu de Masako

– bom acho que é assim que nós nos damos boas vindas- disse Mai sorrindo – só pra gente não perder a pratica

– vocês realmente são idiotas – disse Masako revirando os olhos e Mai apenas ria.

Depois de um tempo andando elas se sentaram num banco de baixo de uma arvore, aproveitando em silencio a sombra e a brisa fresca que estava batendo ali.

Masako foi a primeira a cortar o silencio.

– se lembra como nos duas brigávamos toda vez que o assunto era Naru?...

– é eu me lembro... até hoje eu não sei qual era sua implicância comigo, já que Naru nem olhava pra mim e vocês sempre saiam em encontros... – disse Mai olhando para Masako sorrindo divertida – você era paranoica Masako!

Masako riu – é eu realmente era paranoica...

– esta vendo eu sempre tenho razão – disse Mai brincando.

–mas era paranoica não em relação a você e sim em relação a Naru.

– eh?- perguntou Mai confusa – em relação a Naru?

– sim, eu só podia estar paranoica em brigar por um homem que só tinha olhos para uma garota- disse Masako olhando fixamente para Mai pra vê se ela entendia o recado.

Masako voltou sua visão para o céu azul e fechou os olhos aproveitando a brisa e o cantarolar dos pássaros e continuou a falar – Sabe Naru só saia comigo em encontros porque eu o chantageava em contar para todo mundo que ele era Oliver Davis.

Mai olhava para Masako perplexa, mas logo ela imagina Masako com chifres dando uma risada maléfica enquanto Naru se ajoelha implorando para ela não contar seu segredo, logo ao imaginar isso Mai da uma gargalhada alta e perdendo o fôlego de tanto rir e olha para Masako que ainda estava com os olhos fechados e na mesma posição.

– Masako! Como você é uma pessoa maligna! – disse Mai ainda rindo e masako apenas deu um sorriso, depois que Mai se acalmou Masako continuou a falar.

–naquela época eu era loca por ele faria qualquer coisa para poder ficar com ele, eu pensava que se nós continuássemos saindo ele acabaria se apaixonando por mim... Mas bem lá no fundo eu sabia que ele já... Era apaixonado por você.

– Masako... – Mai ia começar a negar mais masako a cortou.

– apenas escute! – então Mai se calou e esperou ela continuar.

– lembra daquele nosso ultimo caso? Aquele que era perto do lago onde ele encontrou o corpo de gene? – perguntou Masako e Mai apenas assentiu.

– eu me lembro como se fosse ontem... Quando você foi empurrada da varanda do segundo andar daquela casa e tinha ficado inconsciente, assim que ele ouviu seu grito ele saiu correndo desesperado na frente de todo mundo e quando ele te viu ali caída no chão eu pude ver a angustia, a tristeza, o desespero, o medo estampado em seus olhos vi como ele te segurava contra o peito dele, tentando te acordar quase desesperadamente e foi naquele momento que eu vi o quanto ele se importava com você, vi o quanto você significava para ele, foi bem ali que...- Masako abre os olhos e olha e nos olhos de Mai e continua:

– Eu vi que nunca teria o amor dele por mais que eu tentasse nunca conseguiria, pois o coração dele já pertencia a você... Então eu percebi que já tinha perdido essa luta a tempos...

Mai ficou em silencio pensando em tudo aquilo que tinha acabado de escutar e franziu o cenho e disse

– Masako você com certeza viu coisas de mais... –Mai estava com um olhar distante ao se lembrar daquela época.

– não eu não vi coisas demais o que eu vi foi a verdade mesmo que você tente negar isso- respondeu Masako.

–Não! Não tem como ele gostar de mim! – disse Mai se irritando – ele sempre foi um grosso estúpido comigo! Ele não ta nem ai pra mim! Se ele não gritasse meu nome a cada cinco minutos por causa daquele bendito chá ele já teria esquecido meu nome! Ele... Ele não precisa de mim.

Mai estava ofegante ela tinha falado tudo aquilo em um fôlego só

– termino? Ótimo mas você querendo ou não a realidade é a mesma ele te ama! Vê se bota isso nessa sua cabeça teimosa! – disse Masako irritada.

– Não! Ele não me ama! – disse Mai com raiva e emotiva – se ele me amasse ele me trataria com carinho ele me trataria melhor! Se ele realmente me amasse ele não teria... Não teria... Não teria ME REJEITADO!- gritou mai não conseguindo mais segurar suas lagrimas ao se lembrar daquele dia, aquela lembrança só trazia dor seu coração doía tanto que parecia que alguém estava o esmagando com as mãos.

– você se confesso para ele?! E ele ainda por cima te rejeitou!!!? – perguntou Masako chocada com as atitudes de Naru Mai apenas assentiu com a cabeça e Masako continuou irritada – ele é mais idiota do pensava!

Depois de um tempo em silencio entre as duas Masako suspira.

– Mai mesmo que ele tenha te rejeitado, SEI que ELE ainda te ama - disse ela Mai apenas a olha com um olhar cansado – se ele não te amasse ele não teria mudado tanto enquanto você não estava.

Mai franziu o cenho – ele mudou?

– sim, quando ele voltou para o Japão ele parecia outra pessoa, ele não era mais o naru que nos conhecíamos ele era uma pedra de gelo, não coversava mais com agente a não ser sobre os casos ele se excluiu de tudo e de todos e seus olhos estavam sem brilho... sem vida – disse Masako - nos sabíamos( a SPR) qual era a causa da mudança de Naru então decidimos que não o deixaríamos sozinho mesmo que Lin estivesse com ele toda hora, nós continuaríamos a vir e tentar trazer o antigo Naru de volta... Mas não conseguimos até que você apareceu hoje, foi como ele tivesse voltado a viver, mesmo que você não acredite, eu lhe agradeço por ter trazido ele de volta das profundezas da solidão....

Mai não sabia o que dizer e nem sabia se acreditava em Masako, já que para Mai era impossível que Naru a amasse, na verdade ela não queria que isso fosse verdade ele não podia se apaixonar por ela não agora que ela estava tão perto do fim...

Masako suspirou – Mai porque você se nega tanto em acreditar que ele te ama?

Mai fechou os olhos e respirou fundo tentando e inutilmente conter suas lagrimas.

– por que ele não deve... Ele não pode me amar, não agora que eu tenho tão pouco... – Mai não terminou sua frase ela não podia contar isso para ninguém, lagrimas rolavam pelo seu rosto, Masako passou a mãos nas costas de Mai a acariciando.

– tão pouco o que Mai? – perguntou Masako preocupada, Mai olhou para ela com olhos feridos e que imitiam uma tristeza tão profunda...

– oh Masako – disse Mai abraçando fortemente ela e soluçando.

Masako ficou surpresa por um momento mais logo a abraçou de volta preocupada – Mai o que você esta escondendo... O que te preocupa tanto?... – Masako voltou a acariciar suas costas já que ela sabia que Mai não iria contar nada, e deixou que ela chorasse em seu ombro.

Depois de ter se acalmado Mai se separou de Masako enxugando seu rosto com as mãos.

Masako queria tanto saber o que a angustiava tanto, mas ela sabia o que é que Mai estava escondendo estava trancado a sete chaves e Mai não contaria nada para ela.

– você não vai me contar né? – suspirou Masako e Mai sacudiu a cabeça e deu um sorriso fraco de desculpas – Eu só queria te dizer que eu me rendi com Naru a muito tempo, e que ele realmente se importa com você Mai – Masako se levantou do banco e repirou a ar puro e depois relaxou os ombros como se tivesse saído um peso deles, ela estava aliviada de ter esclarecido as coisas com Mai – Vamos voltar na sorveteria e comprar alguma coisa pra beber, eu estou morrendo de cede!

Mai sorriu para Masako e saíram em direção a sorveteria conversando sobre banalidades e a conversa anterior logo foi esquecida para o alivio de Mai.

Quando Mai voltou para seu apartamento e abriu a porta para entrar viu vasos quebrados no chão cadeiras mesas Tvs espelhos tudo estava quebrado e a casa estava toda revirada...

Mai se arrepiou inteira e sentiu um mau estar, seu sangue gelou na mesma hora ela sabia... alguém tinha invadido sua casa e ela só tinha uma pessoa em mente, ela saiu correndo pelo apartamento a procura das meninas.

– LIZA! YUKI! – não havia ninguém na casa e Mai começou a pensar nas piores da hipóteses e quando entrou em seu quarto seu sangue escorreu do rosto e ficou congelado na porta ela não se mexia e quase nem respirava por causa do seu choque e medo, até parou na frente do telefone com medo de atender pois ela sabia exatamente quem estava no outro lado da linha, mas mesmo assim atendeu.

– alo – mai tentou ser o mais firme possível para esconder seu temor.

ora, ora a quanto tempo eu não escuto sua linda voz querida Mai estava com saudade do meu brinquedinho favorito – disse uma voz sombria e cheia de malicia que Mai conhecia muito bem infelizmente.

– Demétrius... – disse Mai friamente – onde esta Liza e Yuki o que fez com elas!?

quem? Ah! Aquelas pirralhas? Elas infelizmente fugiram– disse Demétrius desapontado e Mai suspirou aliviada.

mas não se preocupe na próxima vez eu as pego e as esquartejo e mando de volta para você assim como fiz com sua querida onee-san – ameaçou Demétrius e Mai congelou e seu olhar virou sombrio e se tremia interia sua ira era incomparável agora e falou com escárnio.

– ho, não se preocupe com isso, você estará morto antes mesmo de por as mãos nelas, eu me garantirei disso.

estarei esperando ansiosamente sua visita querida, a mas você terá que sair dai com vida primeiro, até mais Mai – Demétrius desligou e Mai olhou em volta rapidamente pra ver do que diabos ele estava falando, quando olhou para cima viu uma bomba grudada na parede e quando viu o tempo que restava congelou ela não conseguiria fugir a tempo.

– Merda! – foi a única coisa que ela conseguiu dizer antes que houve uma enorme explosão destruindo completamente 4 andares além do de Mai.

Continua...

(n/h: é eu sou uma pessoa má! Hahaha- risada maligna)


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Notas finais do capítulo

e ai o que acharam?!
coments! coments!



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