A morte da bezerra escrita por Laura Uzumaki


Capítulo 7
Trabalhar é difícil


Notas iniciais do capítulo

Boa leitura! Em primeiro lugar: Minha professora de redação diz que não se pode começar um texto em terceira pessoa e terminar em primeira ou vice versa. MAS EU FIZ ISSO. Engole essa, professora! Não, mentira, eu amo minha professora ♥



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– Então, você trabalha aqui? – perguntei, numa tentativa de quebrar o gelo.

– Sou advogado.

– Oh, bem legal. Serei o secretário do Dean.

– A esposa dele é maluca - Tiny contou. Como se eu já não tivesse percebido. - Ela já achou que eu era fêmea uma vez. Não que faça muita diferença, já que eu gosto de homem. - dei uma risada. Mesmo que morrendo de medo internamente.

– Ela te bateu com aquela bolsa gigante?

– Não, isso não. - ele respondeu, e dessa vez ambos rimos.

– Tiny, entre. - Dean chamou, saindo de sua sala. Tiny entrou em outro lugar. Reparei que na porta havia o nome dele. - Leo, a minha esposa quer lhe pedir desculpas.

– Sim, eu quero. - o bolo fêmea falou, se aproximando. - Sinto muito por você ser parecido com uma fêmea. De verdade.

– Não por isso, Sam. - Dean disse.

– E desculpa por ter batido em você. - Sam completou.

– Melhor desta forma. - Dean respondeu. - Leo, essa é sua mesa. Fique a vontade. Levarei a minha esposa até a casa dela, qualquer coisa chame o Tiny.

Empurrei minha cadeira de rodas até estar atrás do lugar que ele havia apontado, minha mesa, e comecei a ler uns papeis que já estavam em cima dela. Entendi nada, confesso. Aquilo ia ser mais díficil do que eu imaginava. Eu teria que lidar com um chefe pudim, um bolo ciumento e um sonho-de-padaria gay. Isso é demais para uma rosquinha espragatada.


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Notas finais do capítulo

Espero que tenham gostado! Certo, como sempre, a música não tem nada a ver com a história do capítulo (ta até nas notas inicias da história isso, mas aí eu pensei "quem lê as notas iniciais da história?" Ok, eu leio as notas iniciais de todas as histórias que eu leio, mas que seja.), poréeeeeeem eu amo essa música. Recomendo que escutem. E eu sei que falei as palavras "história" e "leio" mais vezes que o necessário, mas quem liga? Ok, eu ligo, mas que seja. E, antes que alguém pense "meu Deus, ela está bebada", não eu não estou bebada. Nem drogada. Nem tenho idade para beber ainda. É só que até agora eu ainda não me casei com um gringo jovem e rico, por isso estou assim. Culpem os gringos.



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