POV Annabeth

Acordei com a luz solar entrando no quarto, não me lembro de ter deixado a cortina aberta, abro os olhos e os fecho novamente até me acostumar com a claridade, olho na direção da janela e vejo Thalia, em pé, já arrumada, ela diz:

– Vamos, se arruma, agente tem que visitar muitas pessoas, e eu vou almoçar com o meu pai, você devia almoçar com sua mãe também, ai depois do almoço, eu vou pra Olympus, ver o Percy e o... Nico. – ela diz indiferente.

Mando um sorriso do tipo ’’ eu sei de tudo’’ pra ela e vou tomar um banho, depois me arrumo, coloco uma saia preta meio rodada batendo uns 3 dedos acima do joelho, uma blusa com a bandeira da Inglaterra e um colete jeans por cima, calço uma sandália de salto baixo preta, depois eu passo uma maquiagem bem básica e deixo meus cabelos soltos mesmo, pego minha bolsa e meu iPhone e desço as escadas. Thalia e minha mãe já estavam tomando café.

– Bom dia – digo e me sento a mesa.

– Bom dia – elas me respondem.

– Mãe, hoje vou passar lá na Olympus na hora do almoço, ai agente pode sair pra almoçar, sei lá, no Mamma’s? – pergunto.

– Ok, vou te esperar. – ela diz e sorri.

– Annie, depois do almoço com meu pai eu passo lá na Olympus e agente termina de visitar. – Thalia diz e eu assinto.

Termino de tomar café e subo pra escovar os dentes. Desço novamente e Thalia já está lá.

– Mas espera, com que carro agente vai andar? – Thalia diz.

– Eu deixei a Mercedes aqui lembra?! – Digo.

– Ah é, então vamos. – Vamos até a garagem e pegamos o carro, Thalia vai dirigindo, a Mercedes estava limpa, minha mãe deve ter mandado pro lava jato.

– Primeira casa: Tia Afrodite. – Thalia diz.

– Oba. – digo e sorrio, tia Afrodite sempre foi a conselheira amorosa de todos nós, ela é super elegante e uma das mulheres mais bonitas que eu já vi na vida. Ela e minha mãe são amigas de infância.

Chegamos na mansão cor de rosa de Afrodite e o porteiro nos reconhece, o uniforme dele é engraçado, cheio de paetê, lembro que fiquei uma semana rindo com a galera quando Silena tirou uma foto dele vestido assim e mandou pra gente.

Entramos na casa e Afrodite estava em pé em frente ao espelho da sala.

– Annabeth, Thalia, que bom ver vocês. – Tia Afrodite diz e nos abraça. – A propósito adorei a roupa meninas. – ela diz e eu sorrio.

– Obrigado tia, você ta linda, como sempre. – digo e Thalia concorda.

– E o coração? Acharam algum inglês gatão por lá? – Afrodite pergunta sorridente.

– Tem vários caras bonitos lá, mas nada serio. – Thalia diz.

– Mas e o casamento? Me conta o que a Silena ta planejando? – pergunto

– Bom, pelo que eu a conheço, ela já deve ter contado muita coisa. – ela diz e eu assinto. – Eu reservei a igreja e estávamos vendo o cardápio do Buffet, ta tudo indo muito bem, amanhã vocês irão ver os vestidos não é?

– Sim. – Thalia diz.

– Vou separar alguns pra vocês lá na loja. – ela diz e eu sorrio – Estou feliz da minha filha estar se casando, só avisei que não quero ser avó tão cedo.

Eu e Thalia rimos.

– Cadê a Piper? – pergunto, Piper é a irmã mais nova de Silena, tem uns 15 anos, é uma garota muito bonita e é muito simpática também.

– Ela ta na escola agora. – Afrodite diz. – Ela, Hazel e Cali vão ser as damas, e Jason, Frank e Leo os Pages.

– Que bom. – digo e continuamos a conversar. Tia Afrodite tem uma animação que nunca vi em uma mulher da idade dela, tem tipo um espírito de forever Young.

Depois de conversar com Afrodite, decidimos ir pra visitar outras pessoas, Passamos na casa da minha tia Anna, mãe de Calipso, mas ela também estava na escola.

Passamos na casa de Tio Hefesto, e ele nos mostrou algumas de suas novas invenções, tio Hefesto é super bom com maquinários e tal. Leo, o irmão mais novo de Charles, estava na escola.

Depois passamos pra ver o Tio Ares, ele tem uma pose de durão, mas sempre é muito gentil com agente, quando éramos crianças, ele era um dos únicos que brincava de pique esconde com agente, enquanto os adultos conversavam. Depois do Tio Ares, passamos no Tio Hermes, que é super engraçado, vimos Travis e Connor também, os reis das pegadinhas.Passamos no Sr. Dare, o pai da Rach, que é um empresário. Ele nos recebeu super bem.

Depois passamos no tio Hades, ele sempre foi um cara super sombrio, mas pelo menos nos cobria quando os pais não nos deixavam sair pra algum lugar, depois também passamos na loja do Tio Poseidon, ele é super gente boa, foi ele que incentivou eu e Percy começar a namorar, mas também ele sabia deixar uma pessoa constrangida, falava sempre de coisas intimas, sempre foi super aberto. Thalia adora Poseidon, eu também, ele é um homem muito legal, e seu olhos me lembram os de Percy. Por ultimo fomos na casa do Tio Zeus, pai de Thalia, nos abraçamos e conversamos um pouco, Hera estava lá também, ela nunca gostou de Thalia, nem de Jason e muito menos de mim, sempre inventava alguma fofoca. Deu 12:30 e eu deixei Thalia com o pai e fui para a Olympus, buscar minha mãe para almoçar.

Desde quando eu vi o prédio branco, eu já fiquei nervosa, eu adorava vir na Olympus quando pequena, conhecia todo mundo que trabalhava aqui.

Entrei no elevador ansiosa, sabia que o Percy trabalhava aqui e podia encontrar com ele a qualquer momento.

O elevador parou no 10º andar, que era o setor da administração, a sala de Percy e Nico, pelo o que eu soube era no mesmo andar da sala da minha mãe, deviam ter umas 5 salas por andar, lá pra baixo ficavam as salas do pessoal da engenharia que cuidavam das obras, os construtores, etc.

Cheguei a recepção e uma mulher de mais ou menos uns 30 anos estava sentada, eu ainda não conhecia ela, deve ter sido contratada há pouco tempo.

– Posso ajudar? – ela pergunta com um pequeno sorriso.

– Ah, sim, vim ver a Atena. – digo.

– Seu nome? Não espera, você não é a filha dela, Annabeth né? Te reconheci pelos olhos. – ela diz e eu sorrio.

– Eu mesma. – digo.

– Vou ligar pra ela, espera só um pouquinho, chegou um rapaz querendo falar com ela, mas você pode esperar na frente da sala dela, sabe onde fica né? – a moça pergunta e eu assinto. – A propósito, meu nome é Cleo.

– Prazer. – digo e vou em direção a sala da minha mãe, estava no coredor quando ouço uma porta abrir e fechar, continuo andando e estava na frente da sala da minha mãe quando ouço uma voz familiar:

– Annabeth? – ele diz e eu congelo.

POV Percy

Precisava sair da minha sala pra pegar alguns papeis com um cara do 7º andar, ele cuida das obras em áreas com difícil acesso, estuda o local, etc. E precisava de uma permissão de explorar uma área da Pensilvânia para a construção de uma nova escola. Então, abri a porta e me virei pra fechar, olhei pro lado e vi ela, na verdade a reconheci pelo cabelo, pois ela estava de costas para mim, ela deu mais uns 3 passos e eu a chamei:

– Annabeth? – Meu coração estava acelerado nesse momento, parecia que iria soltar pela boca, ela demorou uns 10 segundos para se virar, quando finalmente se virou pra mim, nossos olhares se encontraram, suas órbitas cinzas brilhavam, como sempre me hipnotizando, afroxei um pouco minha gravata e consegui dar alguns passos indo até ela.

– Percy, oi. – Annabeth disse.

– Oi, quer dizer, nossa isso é estranho. Como é que ta? – pergunto, parece que nesse tempo ela virou uma mulher, alguns traços em seus rosto o deixou mais bonito ainda, seu corpo estava mais digamos desenvolvido. Ela era na escola, a garota mais bonita, todos os marmanjos queriam ficar com ela, ela era muito gostosa mesmo, e agora então, parece que o que não dava pra ser melhorado, pois é, melhorou.

– Tô ótima e você? – ela pergunta.

– Bem. – disse e sorri. – senti sua falta. – digo e ela sorri.

– Também senti a sua. – ela diz.

– Bom, estou esperando meu abraço. – digo e ela ri, me aproximo dela e a abraço apertado, o cheiro maravilhoso de seus cabelos sempre me deixava doido, bom, parece que ainda tem esse efeito sobre mim.

Eu não queria, mas infelizmente tive que me soltar de Annabeth, a porta da sala de Atena se abriu e saiu de lá uma das únicas pessoas que eu não queria encontrar, Will Solace.

– Annie! – ele disse e a abraçou.

– Will, quanto tempo. – Annabeth disse no abraço, que pro meu desgosto estava demorando tempo demais, sei que eu não precisava, nem podia, mas eu estava muito incomodado.

–Nossa, você está.. Uau. – ele diz a examinando.

– Obrigada. – ela diz.

– Ah, oi Percy, nem tinha reparado que você estava aqui. – Will diz.

– Oi Will, o que faz aqui? – pergunto.

– Meu pai me pediu pra trazer alguns papeis sobre a construção do novo consultório. – ele diz e olha no relógio. – Ih, estou atrasado, bom te ver Annabeth, vamos sair qualquer dia, eu te ligo. – ele diz indo pro outro corredor.

– E a Thalia, cadê? – pergunto.

– Foi almoçar com o Tio Zeus mas vai passar aqui depois. – Annabeth diz. – Eu tenho que ir, vou almoçar com a Dona Atena, Até mais, cabeça de algas. – Annie entra na sala da mãe dela e eu sorrio, cabeça de algas foi o apelido que ela me deu, pelo menos ela ainda lembrava dela, eu gostava desse apelido, era fofo. Resolvi passar logo no 7º andar buscar os papeis.

POV Annabeth

Entrei na sala de minha mãe e ela estava sentada em sua mesa, Silena estava sentada na outra mesa, arrumando algumas coisas em sua bolsa.

– Olá. – falo.

– Oi – elas dizem.

– Já estou indo, vou falar com o Dj hoje, bom almoço pra vocês. – Silena diz, de dá um beijo na bochecha e sai da sala.

– Vamos? – minha mãe pergunta e eu assinto.

Chegamos no elevador e vamos para o téreo. O Mamma’s fica do outro lado da rua, então vamos caminhando mesmo. Enquanto a comida não chegava estávamos conversando sobre o meu chefe lá de Londres, eu não trabalhava numa empresa grande como a Olympus, na verdade, no meu emprego eram só eu, a arquiteta, Thalia que administrava a verba para os projetos e o meu chefe, Louis, era o engenheiro. Não fazíamos a construção, agente entregava o projeto pronto, e eles executavam. Eu ganhava bem, Thalia também, mas acho que aqui agente ganharia mais.

– Sabe que pode voltar se quiser né? – Minha mãe disse do nada.

– Como? – pergunto.

– Eu sei que sabe que não coloquei ninguém pra me ajudar como arquiteta até hoje por que a vaga é sua, ou é você, ou não é ninguém. – ela dá uma pausa. – a sala 4 do lado da minha está desocupada pra você.

– Mãe, já conversamos sobre isso, sabe por que eu quis ir pra lá. – digo

– Não entendo, e nunca entendi. – ela diz.

– Eu fui pra lá, pois queria caminhar com meus próprios pés, sem ninguém pra me ajudar quando surgisse algum problema, sem colher de chá. – digo e ela assente.

– Seria mais feliz aqui. – ela diz. – Eu sei disso, e você também sabe. Thalia também, ela poderia trabalhar com Clarisse na administração.

– Podemos por favor mudar de assunto? – pergunto.

– Você que sabe. – ela diz. – Então, já encontrou com Percy?

– Sim, agora a pouco, foi meio estranho. – digo e rio.

– Eu entendo, o que vocês viveram foi forte, 2 anos não apagam. – Atena diz e eu assinto. – Tá pensando em ficar quantos dias?

– Uns 10, volto pra lá 1 dia depois do casamento. – digo e ela assente.

– Sinto sua falta filha, tem dias que acordo e penso em ir no seu quarto te acordar, ai lembro que está em outro continente. – ela diz e eu sorrio.

– Um dia eu iria ter que sair da sua casa, certo? – pergunto e ela assente.

– Por que os filhos tem que crescer? – ela pergunta retórica.

Rio e continuamos conversando, era bom estar com minha mãe, tudo que sou é graças a ela.

Depois do almoço, voltamos para a Olympus e Thalia está nos esperando na sala da minha mãe.

– Até que enfim – ela diz. – Estava com vergonha de ir lá sozinha.

– Você com vergonha de alguma coisa? – pergunto.

– Se me zoar apanha. – Thalia diz e minha mãe ri.

– Deixem de ser bobas e vão lá logo. – minha mãe diz.

–Ok, tenho que ver o Nico ainda não o vi. – digo.

– Pera, você já se encontrou com o Percy? – ela pergunta e eu assinto. – Como foi?

– Estranho. – digo e ela fica ainda mais nervosa.

– Com o Nico vai ser assim também, eu não vou lá não. – Thalia diz e eu começo a rir descontroladamente.

– Vamos lá logo Punk. – digo e a puxo pelo braço.

– Ta bom. – ela diz.

Saímos da sala da minha mãe e eu bato na porta da sala dos meninos.

Abro a porta e os dois estão sentados, cada um em uma mesa. Os dois nos olham, entramos na sala e fecho a porta. Nico levanta e veem em nossa direção.

– Oi Niquito. – digo e o abraço.

– Annie, tava com saudades. – ele diz e se separa de mim, Thalia e ele se olham e se abraçam também.

Percy limpa a garganta como diz ‘’ Ei, eu também estou aqui’’ , Thalia e Nico se separam e Thalia abraça Percy.

– Trabalhando muito? – Thalia pergunta.

– Até que hoje não, tem pouca coisa. – Percy diz.

– Senti a falta de vocês. – Nico disse.

– Também, lá não tinha ninguém pra mim pegar no pé. – digo e Thalia me olha incrédula.

– Sério?! Agora eu sou ninguém? Impressionante, quando você mora com a pessoa e ela nem te valoriza. – Thalia diz e eu sorrio.

– Eu to falando de pegar no pé. – digo.

– Toda hora você falava, Thalia limpa isso, Thalia pega isso. – Thalia diz.

– Claro, você é muito bagunceira. – digo.

–Nisso eu concordo. – Thalia diz e todos rimos.

– Lá em casa, o bagunceiro é o Percy, tem dia que você não pode nem entrar no quarto dele, pois tem várias coisas espalhadas no chão. – Nico diz.

– Ficou relaxado Percyana? – Thalia brinca.

– Sabe que eu não gosto desse apelido. – Percy diz.

– Sabe que eu não to nem ai. – Thalia diz.

– Tão doce como um limão. – Percy diz.

– Pelo menos não mudaram em nada. – Nico falou.

– Digo o mesmo á vocês, parece que ainda estamos no colegial. – Thalia diz e assentimos.

– A diferença é que agora vocês moram do outro lado do mundo e falam com sotaque britânico. – Percy diz.

– Eu não falo com sotaque britânico. – Digo.

– Nem eu. – Thalia diz.

– Dane-se, eu nunca entendi a diferença entre o inglês normal e o britânico. – Percy diz.

– E eu ainda não sei como conseguiu se formar em direito. – Thalia diz eu rio.

– Haha, muito engraçado. – Percy diz.

– Amanhã a noite, agente podia ir naquela boate, como é mesmo o nome? – Nico diz.

– Tártaro. – Percy diz.

– É, essa mesma. – Nico diz.

– Ok, ta marcado, ás 22:00, pode ser? – Thalia pergunta.

– Ótimo. – Nico diz.

– Agora agente vai lá, vamos deixar vocês trabalharem e vamos atentar um pouco a Clarisse na administração. – digo e eles riem.

– Ok. – eles dizem.

Eu e Thalia descemos no elevador para o 9º, o andar da administração. Já que o Charles é engenheiro, ele deve ser do andar 7º ou o 6º. Falamos com a recepcionista e eu já conhecia ela, era a Karen, trabalha aqui há uns 5 anos. Ela nos deixa entrar e vamos até a sala de Clarisse, ela está mexendo no computador.

– Hey, La Rue. – Digo.

– Oi. – Thalia diz.

– Hey. – Clarisse diz.

– Tá ocupada? – Thalia pergunta.

– Não muito, por que? – Clarisse pergunta.

– Viemos te encher o saco. – falo e Thalia ri.

– Pessoas desocupadas são assim mesmo, não tem nada melhor pra fazer, e veem encher o saco dos outros. – Clarisse diz e nós rimos.

– Também te amamos querida. – Thalia diz.

– Então, eu tava fazendo uns gráficos aqui, já que fizemos o mesmo curso, Thalia, talvez poderia me ajudar. – Clarisse diz.

– Ok – Thalia diz e se senta na cadeira perto dela.

– Já que eu estou sobrando, eu vou lá no consultório de dentista do Luke, já que é aqui perto, ou eu vou lá na floricultura da Rachel, sei lá. – Digo e Thalia assente.

– Depois eu passo na floricultura então com o carro pra te buscar. – Thalia diz.

– Ok – falo e saio da sala, vou até o consultório do Luke.

Chego lá e encontro Luke todo de branco na recepção conversando com a recepcionista.

– Hey Castellan – digo.

– Annie, tudo bom? – ele pergunta.

– Sim, só to andando. – digo e ele sorri.

– Tenho um paciente agora, vou fazer um canal, quer assistir? – ele pergunta.

– Não, obrigada, é nojento. Vou passar na Floricultura da Rach, Thau. – dou um beijo em sua bochecha e saio do consultório. A floricultura é bem preto dali, chego lá e Rachel está regando uma planta, Katie também trabalha lá.

– Ei vocês. – digo e elas respondem um Oi – Como que tá Katie? Muito enjoo?

– Você nem imagina. – ela diz.

– Vai ser menino ou menino? – pergunto.

– Menino. – ela diz sorrindo.

– Que bom, vi Travis hoje, ele ta todo bobo. – digo

– É, tenho que ir no banheiro. Já volto. – Ela diz e sai da recepção.

– Rach, você ainda não me disse nada sobre você e Luke, o que vocês tem? – pergunto.

– Sabe que nem eu sei. – Ela diz e eu começo a rir.

– Mas vocês estão juntos? – pergunto e ela assente. – É tipo uma amizade colorida?

– Tipo isso. – Ela diz. – Já viu Nico e Percy?

– Sim. – digo.

– E como foi?

– Eu fiquei feliz em reencontrá-los mas foi diferente, tanto pra mim quanto pra Thalia. – digo e ela assente.

Thalia buzina do lado de fora da floricultura.

– Tenho que ir, Thau Rach. – Digo e ela assente. – Ah, já ia me esquecendo, passa lá em casa mais tarde com o povo, vamos assitir um filme, sei lá. Tenho que entregar seus presentes.

– Oba, Pode deixar.

Entro no carro com Thalia e digo:

– Eles vão lá em casa mais tarde pra ver um filme, embrulhou os presentes? – pergunto

– Ih, ainda não.- ela diz

– Sem problemas, agente embrulha agora. – digo.

– Ok. – Thalia diz e vamos para casa, ficamos uma hora embrulhando presentes, até que deu umas 19:00 e fomos tomar banho. Daqui a pouco o pessoal chegaria, nós sempre fazíamos isso antes de eu ir embora, escolhíamos um filme e assistíamos na sala de cinema aqui de casa, vai ser bom fazer isso novamente.