Stop there and let me correct it
I wanna live a life from a New Perspective
e along, because I love your face
And I'll admire your expensive taste
And who cares divine intervention?
I wanna be praised from a New Perspective
But leaving now would be a good idea
So catch me up on getting out of here.

POV Narrador.

Aqua estava tendo um sério ataque de risos e mais risos.

Até parece que essa coisa de Mitologia Grega é real ela pensa. Assim que a garota de longos cabelos negros para de rir, ela olha para seu amigo.

POV Aqua.

Meu ataque de risos havia parado –finalmente- e olho para Andrew. Ele tinha o mesmo olhar sério em seu rosto.

–Olha bem pra minha cara e vê se acha que eu me droguei ou estou mentindo. - Ele diz.

Ele não estava com cara de quem tinha se drogado, confere; estava muito sério para estar mentindo, confere vezes dois.

–Não pode ser... Oras! Eu tenho mãe e pai. Que eu saiba eu teria que ser filha de um(a) mortal com um(a) Deus(a) para ser esse caralho de semideusa ai! -falo.

Andrew muda seu olhar de seriedade para um olhar triste e cheio de pena.

–Talvez seus pais possam te explicar isso melhor. Vamos para a sua casa.

–--

Bati a porta de casa com toda a força que eu tinha e vi Andrew indo chamar meus pais.

Minha mãe e meu pai chegam e olham para meu amigo com um olhar interrogativo e Andrew apenas afirma com a cabeça.

Eita.

Nos sentamos no sofá e meu pai começou:

–Pelo visto Andrew já te disse que o Mundo dos Deuses existe. Não é mentira, Aqua.

Olhei para minha mãe e vi algo impressionante, ela estava chorando e bem... eu nunca á vi chorando. No momento, tudo que eu perguntei foi:

–Como?

Agora ela já chorava sem parar abraçando meu pai, eu tive que me segurar para não chorar também junto com ela.

Seja forte Aqua.

–Me desculpe filha, mas m-mas...- minha mãe diz controlando seus soluços e lágrimas.

–Mas oque? - pergunto olhando-a. Meu pai olha diretamente para mim e fala com uma voz fraca:

–Nós não somos seus pais verdadeiros, Aqua.

Aquilo me atingiu em cheio como se aquelas palavras fossem mil espadas entrando em meu estômago. Isso não pode ser verdade, não é?

Senti uma lágrima solitária descer sobre meu rosto enquanto eu me levantava do sofá e derrubava e chutava oque via pela minha frente.

–PAREM DE MENTIR PARA MIM! PAREM JÁ! - Eu gritava sentindo minhas cordas vocais doerem. Caí no chão gritando e ouvindo os choros de minha "mãe" ainda mais fortes e Andrew tentando me levantar.

Então um barulho de um vidro enorme se quebrando foi ouvido e olhei para cima e vi que um monstro –isso mesmo,um montro- havia quebrado o vidro da enorme janela da sala onde estávamos. Pude ver Andrew se levantando de meu lado bem rapidamente tirando o seu anel que tinha no dedão enquanto ele mesmo falava:

–Monstro, confere.