The Challenge escrita por Marquesa


Capítulo 2
Postes não são atraentes.


Notas iniciais do capítulo

Hey guys! Tudo ok? Eu fiquei feliz com a quantidade de acompanhamentos porém um pouco chateada pelos reviews, estamos no começo da fanfic é crucial a opinião de vocês para que eu possa fazer os demais capítulos. Eu espero que vocês curtam bastante esse capítulo que foi betado pela beta mais paciente de todas a Boow [u/88632].
Agora vão ler ♥
Boa leitura.



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– Isso não tem lógica – Ouvi Zac dizer após eu finalmente conseguir desviar minha atenção daquele cara. Zac encarava o copo de suco em sua mão como se realmente algo fosse complicado de mais para que seus poucos neurônios pudessem entender. – Por que laranja chama laranja e limão não se chama verde? – Ri ao ver Alex revirar os olhos e passar a mão sobre o rosto. Aliais, do que eles estavam falando mesmo?

– Porque laranja vem do Árabe "Narandja " e limão vem do persa " Laimum", eles são de origens diferentes. – Alex respondeu e fechou seus livros que estavam abertos sobre a mesa do refeitório. – E além do mais, a cor recebeu o nome da fruta e não o contrário. – Zac era fascinado por Alex e como ela o rejeitava pelo fato dele não ser inteligente suficiente pra ela, os dois haviam feito uma aposta há um mês. Como ele não podia, ou melhor, não conseguia pegar a Alex eles apostaram que, se um dia, Alex não soubesse responder alguma de suas perguntas ela ficaria com ele o que definitivamente, não aconteceria já que, ele não tinha capacidade suficiente para bolar uma pergunta boa a ponto de surpreendê– la. – E se eu fosse você querido Zachary, desistiria. – A morena mandou um beijo para o ar e abandonou a mesa.

Shane e Zac foram primeiro para suas salas de aula. E eu claro, com a minha curiosidade do tamanho da América do norte e meu desespero do tamanho do continente Africano liguei para Sam, eu queria saber se alguém já tinha entrado em contato e para minha decepção a resposta foi não, eu poderia ter quase certeza que essa resposta teria me acrescentado mais uma ruga de preocupação.

Ok, eu só podia ter o olhado tempo demais naquela maldita lanchonete e agora estava reproduzindo a imagem dele sentado sem postura alguma e sorrindo feito um babaca bem a minha frente. Balancei a cabeça e fechei os olhos com força na expectativa de quando voltasse abri– los ele não estivesse mais ali. Foi completamente em vão, ele continuava ali e agora mantinha aqueles olhos ridiculamente verdes em mim.

– Senhorita Scott, eu poderia continuar minha aula? – Será que eu não podia atravessar aquela porta sem que esse cara mala chamasse a atenção de toda a classe pra mim?

– Me desculpe Sr. Hans, de novo. – Sorri fraco ao sentir meu rosto corar e tomei meu lugar rapidamente.

–Por favor, abram seus livros na página 178 – Confesso que quando me escrevi nesse curso eu esperava por um professor jovem, alto, com uma barba e talvez com óculos quadrados cheios de charme, mas, para a minha inteira frustração conheci o Sr. Dominic Hans. Um pobre senhor que aparentava ter uns belos e amargos cinquenta anos. O fato dele não usar aliança nos deixava livre a imaginar que, talvez ele nunca tivesse sido casado, ou fosse muito safado a ponto de não usá– la ou que sua mulher tivesse morrido de desgosto e quem sabe até fugido. Ele era muito rígido e conseguia fazer das aulas praticas terríveis e das aulas teóricas absolutamente torturantes. Por ser de baixa estatura sua barriga devidamente grande ficava tão evidente que poderíamos até pensar que talvez ali crescesse algum alien ou coisa do tipo, sua barba rebelde com alguns – muitos – fios grisalhos, os seus cabelos brancos apenas nas laterais da cabeça, seus braços terrivelmente peludos e seus rosto enrugado e cansado faziam questão de deixar claro que os anos foram cruéis com ele.

Segundos que pareciam minutos, minutos que pareciam horas e horas que pareciam dias.

Quando o relógio do meu pulso indicou ser meio dia eu respirei aliviada ao saber que estava livre daquele lugar. Não que eu não gostasse de estudar, mas hoje realmente a coisa estava difícil. Eu estava saindo do banheiro fazendo uma espécie de malabarismo enquanto o guardava meu celular na bolsa e segurava os livros por debaixo dos braços quando senti que novamente ossos foram chocados contra mim. E claro, não seria eu se tudo não fosse parar ao chão, outra vez. Seria o Benedito?

– Agora eu comecei achar que você está esbarrando em mim propositalmente – Disse ele assim que me reconheceu e eu levantei meus olhos para encará– lo pela segunda vez no dia. – E também arriscaria o palpite que você estaria atraída por mim já que... né? – fez sinal com as mãos e entendi que ele se referia a situação.

– Eu preferia esbarrar contra poste do que com você. – Respondi abaixando– me para recolher meus livros.

– Qual é, postes não são tão atraentes quanto eu.

– Mas acho que até eles podem ter mais bom senso do que você. – Respondi direta e debochada com minha sobrancelha arqueada, olhava seria para seu rosto que parecia ter sido perfeitamente esculpido por deuses em minha frente.

Eu estava saindo quando senti ele segurando meu braço.

– Posso saber pelo menos seu nome?

– Claro – Respondi e ele sorriu, quem sabe sentindo uma ponta de esperança dentro de si – Quando você merecer. – Me soltei de sua mão e sai andando já que o espaço estava relativamente pequeno para nós dois e seu ego. Eu definitivamente odiava pessoas que se achavam demais ou que não tivessem a capacidade de ser gentil com pessoas alheias. Claro, só podia ser castigo dos céus por eu ter deixado de ir á igreja aos domingos e agora estava sendo punida.

Estávamos no inverno e o frio me fez enterrar umas das as mãos no bolso do meu casaco já que eu havia esquecido as luvas por estar devidamente atrasada hoje mais cedo. Eu caminhava com pressa até o apartamento que parecia ficar mais distante a cada passo que eu dava. Existiam algumas crianças brincando na neve em uma praça e eu me lembrei de quando Shane e eu montávamos bonecos de neve.

Quando por fim cheguei no edifício, tive que subir quase cem degraus ou mais, e claro praguejando contra o dono daquele lugar que nunca concertava o elevador, no final do mês o sindico sempre nos cobrava o aluguel mas as manutenções que é bom, nunca eram feitas. A minha surpresa ao abrir a porta do apartamento foi a bagunça que encontrei. Eu mataria minha colega de apartamento e não me importaria com o fato de ser presa por isso, eu cumpriria minha pena com prazer. Em cima do balcão que dividia a sala da cozinha tinha vários papeis espalhados e um copo cheio de formigas. Os objetos da estante estavam quase todos jogados por todo canto, os únicos que escaparam de serem lançados fora dos seus habitats, eram aqueles que acabariam em estilhaços se encontrassem com o chão de forma bruta. As almofadas do sofá que eu havia pagado uma fortuna estavam espalhadas pela casa, mas, o que me fez realmente ficar muito brava com minha querida colega de apartamento foi o fato de ter uma toalha molhada, e quando eu digo molhada é muito molhada mesmo substituindo as almofadas sobre o sofá aveludado na cor bege, o sofá que nem tínhamos terminado de pagar direito! E até o varão mal colocado da cortina de Sam estava prestes a cair. O chão da cozinha estava molhado, o que me fez escorregar e cair batendo a mão sobre a vasilha de ração do gato e amaldiçoando o dia em que resolvi criar aquele animal de quatro patas me levantei.

Segui até meu quarto, diferente do restante da casa lá estava devidamente organizado, limpo e cheirando a lavanda. Coloquei uma roupa mais confortável como meu conjunto de moletom cinza com faixas rosa que ganhei de Sam para irmos correr juntas, coisa que nunca aconteceu já que Samantha é o modelo de preguiça. Eu tinha que comer algo, limpar a casa e me arrumar para ir trabalhar, tudo em quarenta e cinco minutos. Eu desejei ter a varinha do Harry Potter, mas como não era possível peguei um balde, panos, rodo e vassoura na lavanderia e comecei a limpar, claro, não sem antes colocar minhas luvas amarelas. Eu não conseguia parar de pensar como ela havia conseguido fazer aquilo no pouco tempo que ela ficou sozinha antes de ir para o trabalho, comecei então criar várias cenas em minha mente fértil como, por exemplo, um cara louco pode ter entrado ali e tentando pegá– la a força, ou ela pode ter sofrido de ataque nervoso e começou a jogar tudo, também era possível que Rex fosse um gato diabólico e tentou roubar a alma dela, ou, ela poderia ter sido possuída por algum espírito, mas minhas deduções foram interrompidas quando ouvi meu celular tocando no meu quarto.

Tirei minhas luvas e atendi.

– O que você quer Samantha Robbins? – Falei de um jeito grosseiro.

– Vejo que já chegou em casa, mas eu posso explicar Cloe. – fiquei em silencio para que ela continuasse. – Eu estava procurando o documento de aluguel do apartamento quando o Rex veio pra sala correndo atrás de camundongo e eu tentei acertar ele já que seu gato inútil não conseguiu.

– Primeiro meu gato não é inútil, segundo não se pega um camundongo atacando almofadas nele e terceiro isso não explica o fato de ter uma toalha completamente encharcada em cima do sofá e me diz, o que você queria? – Perguntei voltando a sala e empurrando o sofá ao seu lugar com as pernas.

– Por que você sempre numera as coisas que diz? Isso é realmente estranho – Ela disse e eu até podia imaginá– la com uma das sobrancelhas levantadas como sempre fazia – Eu liguei para avisar que hoje a chefinha ta aqui, então trate de chegar no horário. – Ok, eu era um pouco atrasada, mas não era sempre.

– Desde quando você se preocupa?

– Desde quando se você for demitida nós vamos parar na rua – Respondeu – Tchau. – E antes que eu dissesse alguma coisa a mal– educada desligou.

Era quase uma, quando terminei de arrumar tudo e como Sam previu eu estava atrasada, de novo. Entrei no banheiro e me assustei ao ver Rex em cima do vaso sanitário como se fosse uma estátua.

– Sai Rex, eu to atrasada! – tentei tocá– lo do banheiro, mas o exemplo de preguiça em forma aninal nem se moveu. – Vem – eu disse e tentei pegá– lo mas ele grudou aqueles dentes pequenos e afiados na minha mão. Eu ainda tinha esperança que apesar do nome Rex ele algum dia se tocasse de que não era um cachorro, por tanto não deveria de sair por ai mordendo pessoas.

Aquele gato folgado não gostava de ninguém e muito menos de mim. Não obedecia minhas ordens o que me fez desisti de tentar tirá– lo do banheiro e fui tomar banho. Aqueles olhos grandes e amarelos me olhando nua me fazia pensar que talvez ele estivesse maquinando um ataque contra mim, então fechei a porta do box e em questão de um minuto Rex começou a arranhá– lo e a miar. Ignorei ao máximo aquilo e logo depois sai enrolada na toalha até meu quarto e ele me seguiu, definitivamente, gatos pretos são sinistros. Tentei me arrumar o mais rápido possivel e Rex me seguia por cada canto da casa e só quando vi seu prato de comida vazio entendi o que ele queria.

A lanchonete ficava a algumas quadras dali o que dava uns dez minutos de caminhada rápida. As ruas vazias de Princeton era novidade para mim, já que sempre que eu fazia aquele caminho tinha uma roda de homens desocupados bebendo no bar da esquina da segunda quadra e mexendo com qualquer pessoa do sexo feminino que passasse por eles. Eu estava quase um zumbi de tão cansada e ainda teria de suportar clientes inconvenientes e hoje ainda por cima a chefinha como diz Sam, estaria lá.

– Valentina vai te matar! – Ouvi Katie dize assim que cruzei a porta dos fundos.

– Onde ela está? – Perguntei fazendo um coque em meu cabelo.

– Pensando em como arrancar seu fígado por estar atrasada de novo – Disse e me ajudou a colocar a redinha no cabelo. – Está lá dentro enlouquecendo a Samantha.

Terminei de colocar meu uniforme e fui para o balcão. A lanchonete estava pouco movimentada devido ao frio e a neve que caia lá fora, também por ser uma segunda-feira. Assim que Valentina me viu fui bombardeada por perguntas e gritos por estar atrasada mais uma vez, talvez Sam tivesse razão, eu deveria comprar um despertador melhor. Aquele lugar costumava estar sempre cheio de gente já que era um ponto de encontro dos jovens da cidade e também por ser perto de vários escritórios e da universidade.

– E eu espero que seja a última vez Nathaly! – Assim a senhora de cabelos negros e óculos quadrados grandes virou as costas e foi para cozinha enlouquecer os pobres cozinheiros que amaldiçoavam a existência daquela mulher.

Usar redinha no cabelo e limpar mesas não era um trabalho muito digno para quem cursava uma faculdade de jornalismo, mas eu precisava me manter em uma nova cidade. O salário não era dos mais belos e o que ajudava muito era as generosas gorjetas de alguns clientes. Já que não tinha muito que fazer lá na frente Valentina mandou Sam organizar a cozinha o que fez a loira quase voar na garganta daquela mulher. A cozinha era o lugar mais complicado que tinha de se arrumar, aqueles homens poderiam ser muito bons na arte de cozinhar e de higiene, mas parecia que eles sofriam de algum distúrbio na memória que nunca acertavam o lugar certo dos utensílios que usavam para cozinhar e sem contar que o chão branco ficava preto já que eles molhavam o chão e depois faziam um concurso de sapateado em cima.

Homens!

– Eu odeio essa anã! – ouvi Samantha dizer quando voltou para trás balcão se juntando a mim que limpava pela ezima vez o balcão que nunca parecia estar limpo. – Eu não sou paga para organizar armários, tirar selo de louças novas ou muito menos limpar chão, essa velha é louca!

– Tecnicamente – Eu disse rindo e ela não deixou que eu continuasse minha frase.

– Tecnicamente nada Nathaly, nem vem falando difícil, essa velha é louca e ponto final! – Eu não pude deixar de rir da ira da loira, sempre que a chefinha resolvia vir conferir como estava a lanchonete ela fazia Sam arrumar a cozinha, mas sempre no final do mês ela ganhava algum bônus por isso, então não entendo por que ela reclamava tanto.

– Ta bom eu não falo mais nada – Samantha sentou na cadeira do caixa e afundou o rosto nas mãos

Eu estava limpando os porta-guarnapos quando vi um grupo de jovens entrarem e sentarem em uma das mesas.

– Você atende – Samantha disse aproximando-se de mim.

– Eu to ocupada, vai você – respondi tentando soar o mais mandona possível, mas foi uma tentativa falha.

– Eu limpei a cozinha e o último casal que estava ali foi eu que atendi. – bufei dando por vencida e fui atendê-los.

Era um saco ter que atender uma mesa cheia de homens, mas o pior de tudo era ter que atender uma mesa cheia de imbecis e suas risadas inoportunas. Quando eu cheguei até a mesa eu não acreditava que minha sorte hoje estava tão péssima daquele jeito, o mesmo idiota que havia trombado comigo duas vezes hoje estava ali sentado naquela mesa me olhando como se eu fosse a comida que ele comeria ali.

– Posso ajudar? – perguntei pronta para anotar os pedidos.

Enquanto eu anotava o que eles pediram eu não pude deixar de notar que aqueles olhos verdes que me provocavam tanto continuavam em mim e os meus estavam em conflito já que não sabiam se focavam na caderneta ou no arrogante mais sexy já visto.

– Mais alguma coisa?

– Seu nome – Ele se pronunciou esboçando o mesmo sorriso de mais cedo.

– Isso nós não temos no cardápio, com licença. – respondi seca e me retirei.

Quando virei as costas os ouvi zombarem daquele descarado pelo fora que havia tomado. Levei os pedidos para cozinha e fui seguida por Samantha, suas expressões divertidas no rosto e seu perfeito sorriso amostra já deixavam bem evidente que ela faria alguma piada.

– Eu juro que vi aquele cara flertando com você – disse Sam – Desde que você chegou à mesa ele não parou de te olhar.

– Um idiota. – Respondi enquanto retirava as louças do balcão que algum cliente havia colocado na minha ausência.

– Qual é Nathaly, vai negar? – Samantha tinha uma mania de arquear sua sobrancelha direita e entortar a boca de um jeito que era impossível resistir e não contar o que ela queria.

– Um idiota arrogante incrivelmente atraente, satisfeita?

Samantha foi limpar as mesas que haviam esvaziado e eu fui para o caixa já que tinha uma fila considerável. Eu buscava entender como as pessoas podiam sujar tanto os pobres porta-guadanapos ao comer um simples lanche. Eu estava distraída limpando-os quando percebi que ele estava novamente perto o suficiente de mim para sentir aquele aroma refrescante do seu perfume.

– Você não vai me dar nenhuma chance mesmo? – ele perguntou debruçando sobre o balcão.

– Não. – ignorei e fui até cozinha buscar o prato da mesa 7, a mesa que ele estava.

Ele continuava lá.

– Eu só queria conversar com você, será que sou tão feio assim que você nem quer ficar perto? – revirei os olhos e respirei fundo. Será que esse cara não se enxerga não?

– Escuta aqui, eu não to interessada em falar com você, e estou no meu local de trabalho, sabia que nem todos tem a vida ganha como você? –Respondi me virando para pegar as bebidas no frízer atrás de mim. – Faça algo útil e leve seu próprio pedido.

– Você não nem me conhece garota, o que te faz achar que tenho a vida ganha? – Respondeu se levantando do balcão e me encarando se forma intrigante.

– Nem preciso te conhecer – Apoiei minhas duas mãos sobre o balcão e passei a encará-lo com pequeno sorriso que se formava em meus lábios e eu nem sabia o porquê - De gente igual a você Nova Jersey está cheio. – Ele sorriu, mas que droga, do que aquele ser estava rindo? Eu não precisava de mais doses daquele sorriso ridiculamente irônico hoje.

– Meu nome é Matthew – Mantendo o mesmo sorriso nos lábios ele pegou a bandeja - E vai por mim, eu sou bem melhor que os outros por ai – O cara virou as costas como se fosse o poderoso chefão.

Qual é, ele nem era lá essas coisas! Há quem eu queria enganar? Ele era muito mais que aquelas coisas.

Droga!


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Notas finais do capítulo

Eai? O que acharam do incrível Matthew? E sobre a Nathaly? E oh céus, e sobre Alexis e Zac? Eu quero muito saber o que vocês estão achando, não sejam tímidos, eu não mordo - ok, só as vezes - Até sinal de fumaça é valido mas espero que optem por reviews, eles pelo menos não faz mal ao meio ambiente. É isso ai, eu vou voltar mais rápido dessa vez e revelando novas histórias.
Beijos e Comentem !
Amanda M.



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