Pov's Percy
Assim que Consuelo chamou nós fomos pra sala de jantar, almoçar. Isso é irônico né ? por que o nome é sala de jantar se nós almoçamos e tomamos café da manhã lá ? isso é confuso, esse povo sem ideia, poderia se chamar "sala da comida" ou "local as refeições" ou qualquer coisa que tenha mais criatividade, a pessoa que inventou isso com certeza não era filho e nem recebeu benção de Apolo. Enfim, estávamos todos almoçando, e nós quatro começamos uma conversa bem divertida sobre a nossa família.
– sinceramente eu acho que no século passado, a mitologia grega tava bombando - eu disse.
– é que dizem que foi no século passado que os deuses vieram pra Nova York, e o Olimpo pro Empire State - disse Atena.
– será que é verdade mesmo? - perguntou Annabeth.
– eu não sei. Afinal eu e você procuramos feito loucos naquele dia - eu disse.
– espera, vocês procuraram o Olimpo? - perguntou meu pai.
– sim, quando tínhamos 12 anos e nossa sala fez uma visita ao Empire State, eu e Annabeth procuramos o Olimpo, e pedimos até um cartão pro 600° andar , mas, o porteiro disse que nós dois éramos loucos - eu disse e nossos pais riram.
– pelo visto vocês tem muita histórias pra contar - disse Atena.
– nem tantas, fomos amigos só por 7 meses - eu disse.
– mas por que não continuaram amigos ? - perguntou meu pai.
– eu não fiz nada - eu disse- Foi ela que deu á louca.
– eu dar a louca? - perguntou Annabeth - Olha aqui, o culpado foi você tá entendo? É que você era não lerdo que não percebeu o que tava bem na sua frente.
– ele ainda é lerdo - disse meu pai.
– normal, puxei pro meu pai - eu disse.
– o que você disse Perseu? - perguntou meu pai me olhando com uma cara de "Rochelle".
– eu não disse nada – respondi.
– hum...acho bom mesmo - ele disse. Nesse momento o celular de Annabeth tocou.
– eu vou atender - ela disse se levantando.
– termine de comer, Annabeth - disse Atena.
– mãe, é uma ligação importante, eu tenho que atender - ela disse saindo da sala.
– eu não sei o que faço com essa menina - disse Atena.
– não se preocupe, meu amor. Ela é uma adolescente, as garotas são assim mesmo, logo ela muda - disse meu pai.
– não, Poseidon. A Annabeth não é como as outras, ela é meio que revoltada, ficou assim desde de que eu e o pai dela nos separamos.
– ela quer que vocês dois voltem? - perguntou meu pai.
– não, claro que não. A Annabeth só quer ter uma família de novo, ela quer a atenção do pai, desde de que ele se casou, não dá a miníma pra filha.
– sabe, Atena, eu até entendo ela. E posso ajudar ela á superar isso - eu disse.
– e se ela quer uma família, nós seremos uma família pra ela - disse meu pai.
– obrigada - disse Atena dando um selinho no meu pai e sorrindo pra mim. Annabeth entrou na sala e se sentou - Quem era, filha?
– era Thalia – respondeu.
– e ela vai vim? – perguntei.
– não - ela respondeu desapontada.
– a Thalia, deve ter ido na aula de arco e flecha - disse meu pai.
– ah, é mesmo, tinha até me esquecido que ela faz arco e flecha - eu disse.
– o Lee também faz arco e flecha - disse Annabeth. "Lee" sempre o "Lee" nossa que cara chato. Não vou com a cara dele (~ciúme on~) se eu pudesse jogaria ele no tártaro ou afogaria ele com uma onda enorme MUAHMUAHMUAH sou mal. Tá isso é só ciúme, num gosto do Lee mesmo.
– Lee + arco+ flecha = á confusão na certa - eu disse. Meu pai e Atena se entreolharam , ah meu Zeus, será que eles notaram que eu gosto da Annie e to com ciúme ? tomara que não. E eu não posso fazer nada se esse ciúme acaba comigo, é estranho, eu não sou o tipo de garoto ciumento.
– ai que você se engana, ele é o melhor aluno da turma - disse Annabeth.
– só acredito vendo - eu disse.
Depois de terminar o almoço. Eu e Annabeth fomos passear no jardim da mansão, ou, como eu mesmo chamo no mini bosque, já que tem árvores e tudo mais. O fato é que meus pais contrataram um arquiteto pra projetar essa mansão, e eles sempre foram exagerados, então, mandara fazer uma mansão enorme pra "os filhos deles" poder brincar e curtir a natureza, "os filhos deles" no caso eu e o Tyson, soubemos aproveitar bem isso. É tão grande que quando eu tinha 4 anos em me perdi, aquilo foi um pesadelo, foi horrível, não to exagerando, eu só tinha 4 aninhos. Aqui é tão grande que tem até uma fonte, é que pais são doidos, afinal, puxei á eles kkkkk nossa como eu sou péssimo em piadas, quando eu faço uma boa, eu tecnicamente me chamo de doido. Enfim acho que você já entendeu que o jardim/mini bosque é grande, meus pais são loucos e exagerados e eu sou péssimo em fazer piadas. Eu e Annabeth andamos entre as árvores, fiquei com medo da gente se perder ali , to só brincando, eu ia amar me perder com a Annabeth, mas, eu já aprendi á andar por aqui.
– foi aqui que eu me perdi - eu disse reconhecendo o lugar.
– espera, você se perdeu aqui?
– sim, quando eu tinha 4 anos, foi horrível, um pesadelo na verdade - eu disse ela riu, aquela risada gostosa e natural - Não ri não, eu fiquei com tanto medo que fiquei um mês sem vim pra cá.
– own coitadinho - ela disse apertando minhas bochechas, mas, eu sei que isso é só uma provocação.
– só coitadinho mesmo - eu disse fazendo biquinho, e isso só fez ela rir mais.
– eu ia gostar de ter um jardim assim na minha casa.
– garota, isso não é um jardim, é um mini-bosque - eu disse e ela riu novamente.
– pois bem, eu ia adorar ter um mini-bosque na minha casa - ela disse.
– se nossos pais se casarem, essa casa também será sua - eu disse.
– e você acha que eles vão casar?
– acho que sim. Eles estão realmente apaixonados. Meu pai me disse que nunca se sentiu assim, nem com a minha mãe.
– se eles se casarem seremos meio-irmãos - ela disse.
– eu ia adorar conviver com você todos os dias - eu disse sem me dar conta do que eu tava dizendo, nossa como eu sou idiota.
– cê ta brincando né? - ela perguntou séria. Deixa eu me lembrar das aulas com Hermes, ah droga, to fodido, eu me lembro que em uma das aulas, tio Hermes disse que era impossível mentir pra Atena que era irmã dele, e mãe de Annabeth, oh deuses, será que Annabeth é que nem a mãe ? Mesmo assim vou me arriscar. Soltei um sorrisinho e disse
– claro que sim - eu disse e ela me olhou desconfiada, mas, se contentou com a resposta. Continuamos andando, em silêncio.
– Annabeth?!
– que é Percy?
– nada - eu disse rindo.
– então por que me chamou? Garoto você é normal?
– respondendo a primeira pergunta: só fiz isso pra quebrar o silêncio. E sim eu acho me acho normal.
– e eu te acho doido, só acho.
– as doidos são as melhores pessoas.
– ta assistindo muito Alice no país das maravilhas.
– eu gosto.
– isso é coisa de viado - ela disse.
– o que você disse Annabeth ? - eu perguntei arqueando as sobrancelhas e parando de andar e ela também parou e olhou pra mim. Ela estava meio indecisa se falava ou não, da última vez que ela me chamou de viado, quase nos beijamos, e eu ia beija-la se ela não tivesse me dado um tapa, e devo dizer uma coisa: DOEU. - responde. - eu insisti
– se você não ouviu direito, eu não vou repetir - ela disse dando os ombros.
– tá com medo de falar é? - eu perguntei me aproximando, e Annabeth foi se afastando, andando calmamente de costas.
– claro que não - ela disse ainda se afastando, até que teve que parar, por que tinha uma árvore atrás dela. Então ela ficou encostada na árvore de braços cruzados, me olhando um pouco nervosa.
– então fala, ué - eu disse me aproximando mais ainda, até meu rosto ficar bem próximo do dela.
– me obrigue - ela disse. Eu aproximei ainda mais nossos rostos.
– eu não vou te obrigar á nada - eu sussurrei, e me aproximei mais ainda, faltava só alguns centímetros pra eu beija-la. Sentir que ela estava querendo que á beijasse, não ia resistir, ela não resisti á mim, assim, como eu não resisto á ela. Eu fui me aproximando mais ainda, alternando os olhares entre a boca e os olhos de Annabeth, ela fazia o mesmo. Trocávamos os olhares entre os lábios e os olhos um do ouro. Eu coloco as mãos em volta da cintura dela, e Annabeth coloca as mãos em volta da minha nuca. E logo eu á beijei, pedi passagem com a língua e ela cedeu. Puxei ela pela cintura unindo ainda mais nossos corpos, ela colocou as mãos na minha costa e me empurrou mais pra ela. Estávamos praticamente colados em um beijo voraz e rápido. Nossas línguas travavam uma batalha, onde ambas, queriam sair vencedoras, aquilo só deixava o beijo melhor. Diferentemente dos os outros beijos, esse era mais voraz e quente, como se um necessitasse do outro pra viver, mas mesmo assim, seu beijo continuava doce, e maravilhoso, e continuo com a mesma opinião, beijar Annabeth, é como beijar um anjo. Eu á puxei ainda mais pra mim, mesmo, já não tendo espaço. Sentir que as coisas estavam esquentando, isso é normal, temos 17 anos, adolescentes da nossa idade sentem o mesmo, quando beijam assim. Eu e ela só estávamos usando roupas de banho, mas, mesmo assim tudo estava tão quente. Quente até demais. Nos separamos ofegantes, eu ainda com as mãos na cintura dela, e ela com as mãos no em volta do meu pescoço.
– eu disse pra não me beijar de novo - ela disse, sem ao menos se afasta de mim.
– foi só eu que beijei? Tem certeza, sabidinha ? - perguntou me aproximando dela de novo, nossos corpos ainda unidos, nossos rostos tão próximos, que era quase impossível não querer ter aqueles lábios pra mim novamente. Ela apenas ficou calada, eu abri um sorriso.
– você brincando comigo, Jackson - ela disse. Eu aproximei nossos lábios, lhe dei um beijo rápido e disse
– é você que esta brincando comigo, Chase - eu disse, beijando ela novamente. Um beijo mais calmo dessa vez.
– chega, não dá, Percy - ela disse me soltando, mas, eu não soltei ela.
– eu não entendo, por que você me beija e depois diz que não ?
– por que você sabe muito bem que isso não poderia acontecer. Mas você insiste.
– mas você me beija também, você fala como se você fácil ter você por perto e não te beijar - eu disse.
– o que você quer comigo, Jackson? Por que tá me beijando? Eu faço parte de alguma aposta que você fez com seus amiguinhos?
– o que?! Claro que não Annabeth, eu não sou o tipo de garoto que beija as garotas por causa de uma aposta idiota. Se eu te beijo é por que eu gosto do que sinto.
– e o que você sente?
– te respondo se você me responder uma pergunta.
– que pergunta?
– por que você me odeia tanto?
– você sabe que eu não vou responder isso.
– então você já sabe que eu não vou responder a sua pergunta.
– Percy, me conta, eu quero saber.
– e eu quero saber por que você me odeia - eu disse.
– eu não quero te contar. Era pra você saber, mas, a lerdeza não deixou você se tocar.
– eu ainda não entendo por que você me odeia eu não fiz nada pra você.
– você fez sim, só que você é tão lerdo que não percebeu o mal que me fez - ela disse com um olhar triste e distante. Eu peguei no queixo dela fazendo ela olhar pra mim.
– se eu te fiz alguma coisa, me perdoa. Nunca foi minha intenção fazer nenhum mal pra você.- eu disse olhando nos olhos dela.
– você se acha que é assim ? Você fez algo errado, esquece o que fez, e depois vem pedir perdão e pronto tá tudo resolvido ?
– na verdade, como é que vou esquecer o que eu fiz, se eu nem sei o que eu fiz?. E se to te pedindo perdão, é por que eu quero que tudo se resolva.
– eu não to pronta pra te perdoar, Percy.
– então quando estiver pronta me avisa - eu disse.
– eu aviso. - ela disse.
– e eu espero que um dia você me conte por que me odeia.
– não se preocupe, cabeça de alga. Um dia você saberá - ela disse. Eu tirei as mãos da cintura dela, e me afastei um pouco. Seja o que for que eu tenha feito, não foi algo legal, mas, é sério eu não fiz nada, ainda me lembro de tudo como se você ontem, e não me lembro de ter feito nada que á magoasse ou fizesse ela sofrer. Eu e ela voltamos á caminhar em silêncio. Eu olhava pra ela com o rabo do olho, e, meus deuses, como ela é perfeita, corpo perfeito, rosto perfeito, cabelo perfeito, olhos perfeitos, tudo perfeito. Vou até parar de olhar por que é capaz de eu ficar hipnotizado, e to falando sério.
– sabe, Annie, eu e meus primos viviamos brincando aqui - eu disse tentando puxar assunto - Bons tempos aqueles, a gente brincava de tudo quanto é coisa.
– deveria ser divertido - ela disse.
– e era - eu disse.
Eu e ela começamos á conversar, eu contei algumas histórias que eu e meus primos vivemos aqui no mini-bosque e em Montauk, ela ouviu e fez comentários.
– serio que o Nico gostava da Thalia? - perguntou Annabeth
– ele ainda gosta, Annie. Não conta pra Thalia que eu te contei, mas, o primeiro beija da Thalia foi com o Nico, e vice-versa - eu disse.
– oh, deuses, serio isso?
– sim, mas, não conta pra Thalia que eu disse, ela nem sabe que eu sei. O Nico me contou, só que ele não pediu segredo, só disse pra eu não contar pra Thalia que ele me contou.
– então se eu contar pra Thalia que você me contou, ela vai saber que o Nico te contou.
– isso mesmo, ai ela vai matar o Nico - eu disse.
– coitado do Niquito - ela disse.
– por isso, não conte nada pra Thalia.
– pode deixar, fico de boca fechada.

O resto da tarde foi divertida, eu e Annabeth demos um mergulho com nossos pais e depois trocamos de roupas, e eu e ela jogamos banco imobiliário e depois nossos pais entraram na brincadeira também. Foi eu e Annie contra meu pai e Atena. Óbvio que eu e Annie ganhamos e no momento da emoção, ela me abraçou forte, mas, depois me soltou e ficou vermelha. Foi uma tarde divertida, até chegar a noite, e Annabeth e Atena terem que ir embora. Meu pai e Atena se despediram se beijando, deixando eu e Annabeth totalmente constrangidos. Eu e ela nos despedimos apenas com um aperto de mão. Eu e meu pai entramos e eu me joguei no sofá, e fiquei pensando, pedi um suco de abacaxi pra Consuelo e 5 minutos depois ela trouxe, me sentei e comecei á tomar meu suco.
– filho!?
– que foi pai?
– posso te fazer uma pergunta?
– pode
– seja sincero, por favor.
– serei sincero, pai - eu disse tomando um gole do meu suco.
– você gosta da Annabeth? - ele perguntou, e eu cuspi todo suco fora.
– o que? - perguntei incrédulo
– não suje meu carpete. E eu perguntei se você gosta da Annabeth ? - perguntou novamente.
– gosto, pai, estamos começando á ser amigos. Ela nem é tão ruim - eu disse.
– não é gosta dela como amiga.
– e como é então? - perguntei me fazendo de desentendido.
– eu quero saber, se você gosta dela como algo á mais?
– o que? Claro que não pai. Annabeth só minha amiga - respondi e tomei um gole do meu suco.
– não minta pra mim, filho. Diga a verdade.
– mas é a verdade pai.
– não, não é verdade. Eu te conheço, sou seu pai, te vi nascer. Sei quando você mente. Me responda, e seja sincero, você gosta ou não da Annabeth?
– gosto - falei baixinho.
– que?
– EU DISSE QUE... - falei alto - gosto - falei mais baixo.
– Percy, fale logo e pare de gracinhas.
– eu disse que gosto, pai - eu disse em um tom que ele pode escutar. Meu pai abriu um sorriso.
– eu já sabia.
– como? Tá tão na cara?
– nem tanto. Eu e Atena já tínhamos percebidos os olhares que você lançava pra Annabeth, mas, depois da cena de ciúme no almoço, eu e ela não tivemos dúvidas.
– droga de ciúme - eu disse comecei á praguejar em grego.
– ei, Percy não xingue assim, são nomes muito feios.
– foi mal, pai - eu disse havia me esquecido totalmente que meu pai sabe falar grego.
– mas e então, me conte desde de quando você gosta dela? - ele perguntou e eu contei toda história pra ele, desde do dia da detenção.
– olha pai, eu não sei nem como ou por que esse sentimento surgiu assim, eu não queria me apaixonar por ela.- eu disse.
– não mandamos nos sentimentos, Percy - ele disse - Mas e ela? Gosta de você?
– claro que não né, pai. A Annabeth me odeia - eu disse.
– não fique triste filho. Ela pode gostar de você, saiba que você tem o meu apoio e o de Atena também.
– bom saber - eu disse.
– você já beijou ela? Já disse que gosta dela ? - ele perguntou, e eu contei tudo que aconteceu durante o dia pra ele. Sim, eu confiava no meu pai, ele também era meu confidente. Depois de contar tudo pra ele, eu subo e deito na minha cama. Fico pensando será que um dia ela vai me perdoar? Sera que ela vai me contar por que me odeia ?.
As pessoas acham que o "a ilusão" só pode existi quando o assunto é "amor". Mas não, a ilusão também existe em outros sentimentos como no ódio. Eu achava que odiava Annabeth, mas, na realidade eu só gostava dela e queria tê-la perto de mim, nunca odiei ela de verdade, só achava que odiava. E aquele dia na detenção só serviu pra libertar tudo que eu sentia por ela. Foi algo inevitável, eu sou completamente apaixonado por ela. É um sentimento horrível você gostar de uma pessoa que não te odeia. Eu tenho vontade de pegar ela nos meus braços, e, dizer tudo que sinto e encher-la de beijos e carinhos, e isso não foi gay, isso foi romântico. Se ser romântico é gay, então me chame de gay, por que, eu sou romântico. Gosto de fazer com que a garota que eu gosto se sinta única. Foi assim com a Rachel, ela foi meu primeiro amor, mas, isso passou, tipo... só gosto dela como amiga e nada mais. Porém ela continua insistindo. Já Calipso, eu só fiquei com ela, nunca sentir nada por ela. E ela também não sente nada por mim, só quer namorar comigo, por que, ela é doida cara, só por que os outros dizem que eu sou o garoto mais bonito da escola, e não estou me gabando é o que os outros dizem, e Calipso quer namorar comigo, por que, eu sou popular, e ela é popular, e segundo a lei dos populares, os dois mais populares da escola, devem namorar. Mas:
1- eu odeio regras
2- não suporto a Calipso
3- sou apaixonado pela Annabeth
4- que as regras dos populares vá pro tártaro
5- e nunca namoraria ninguém só por que uma regra diz. O.k ?
Enfim, depois dessa lista, acho que você entendeu.
Logo depois, eu me levanto tomo um banho e me jogo na cama, e durmo pensando em... Adivinhe quem? Annabeth, é claro...