If I Can't Be With You escrita por Izzy


Capítulo 7
Depois de tanto tempo!


Notas iniciais do capítulo

Boa noite pessoas lindas ^^ Ta um pouco pequeno, mas o próximo esta espetacular! Espero que gostem!!



Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/469234/chapter/7

Pov Ally:

– O que uma moça tão bonita como faz sozinha a essa hora da noite aqui? – Me levantei em um pulo e olhei pra aquele cara a poucos metros do banco me encarando.

– Nada, já estava de saída! – me virei pra sair da praça mas ele foi mais rápido e pegou no meu braço. – Me solta!

– Não até eu conseguir o que eu quero. – ele me puxou pra perto dele e começou a me apertar.

– Me solta se não eu grito! – já sentia as lagrimas nos meus olhos. Era obvio que ninguém iria me ouvir gritar aqui a essa hora. Ele me puxou pra mais perto começou a passar a mão pelo meu corpo e a beijar meu pescoço, eu só conseguir sentir nojo e a gritar por socorro. Ate que ele se estressou e apertou meu braço mais forte ainda. Gritei de dor.

– SOLTA ELA! – alguém gritou, em menos de um segundo o cara já estava no chão com o nariz sangrando. E vi ele.

Pov Austin:

Continuei no carro batendo com a cabeça no volante, quando decido ir embora. Mas na hora que ia dar partida, comecei a escutar gritos por socorro. No segundo em que reconheci a voz, pulei do carro e segui o som da voz. No momento em que cheguei lá, a raiva subiu pelo meu corpo, ela soltou um grito de dor, fui ate o homem e gritei pra ele soltar ela, um segundo depois ele já estava no chão com o nariz sangrando.

– Rapa fora! – gritei pra ele. – Anda, ou vou ter que tirar você daqui? – ele apenas levantou, olhou pra mim e depois pra ela, e saiu correndo pela rua. Virei pra Ally.

– Você ta bem? – olhei pra ela e vi lagrimas em seus olhos, ela se encolhia toda. Senti mais raiva ainda. – Vem cá! – puxei ela pros meus braços e a abracei forte, senti ela envolver os braços na minha cintura, e a minha camisa a ficar molhada onde ela chorava. Apertei ela ainda mais. – Tá tudo bem, já passou, eu to aqui agora! – sussurrei pra ela. – Não vou deixar nada acontecer com você. – depois de alguns longos minutos, nos soltamos e fomos pro meu carro, tirei minha jaqueta e dei pra ela vestir. Subimos no carro e fomos pra casa. O silencio reinava no carro, mas era aquele tipo de silencio confortável, agradável. Quando chegamos em casa, virei pra Ally e vi que havia dormido. Desliguei o carro, dei a volta e peguei ela em meus braços, ela apenas se ajeitou e continuou a dormi. Tranquei o carro e subi com ela nos meus braços. Quando chegamos lá, abri a porta com cuidado, subi as escadas e fui até o guardo dela. Voltei rapidinho só pra trancar a porta. Percebi um bilhete da Trish e do Dez na mesinha, eles haviam saído pra jogar boliche. Subi ate o quarto da Ally, e ela continuava dormindo. Tirei minha jaqueta dela, e os sábados. Peguei uma blusa minha e vesti nela, soltei o vestido e tirei dela. Como minha blusa era grande, ficou um vestido pra ela. Arrumei ela na cama de novo e a cobri com um lençol, apaguei a luz e desci pra cozinha.

Fiz um suco de acerola pra mim, sentei na bancada americana que dividia a sala da cozinha e fiquei lá, com as luzes apagadas. Depois de alguns tempo, sinto uma movimentação na escada. Ally devia ter acordado. Ela apareceu na porta da cozinha e entrou, certamente não me viu, foi ate a geladeira, pegou leite e pacote de biscoito no armário, se sentou do meu lado, e não notou minha presença.

– Fome? – a mesma deu um pulo do banco e quase caiu, mas eu fui mais rápido e a segurei com meu braço em sua cintura.

– Que susto Austin! – ela se arrumou na cadeira, e eu tirei meu braço de sua cintura. Fez um minuto de silencio. – Brigada, por hoje mais cedo, na praça!

– Não foi nada! – olhei pra ela e ela me olhou de volta, olho a olho. Nos aproximamos um do outro.

– Sobre o que aconteceu na casa do Eliot. É... eu..., eu posso explicar é que... – coloquei um dedo em seus lábios.

– Não tem que explicar!

– Tenho sim! Não quero que você pense que aconteceu algo, - abaxei minha cabeça – Que não aconteceu! – olhei pra ela. E abri um sorriso, ela também sorriu. Fomos nos aproximando, cada vez mais, e quando falta uns cinco centímetros, sussurrei pra ela ouvir.

– Nada?

– Não é com ele que eu queria que acontecesse! – puxei ela pra perto e a beijei. Beijei com todo meu amor, toda minha força. Foi um beijo doce, terno, cheio de amor e saudades de ambas as partes. Puxei ela pro meu colo e continuamos com o beijo.

– Eu terminei com ele. Foi isso que aconteceu. – ela me olhou, eu devia estar com a maior cara de bobo apaixonado do mundo. Ela me deu um longo selinho, que logo se aprofundou em um beijo.

Não acredito que finalmente estava beijando ela, depois de tanto tempo. Mas tinham muitas coisas pra ser explicadas ainda. Mas isso pode esperar. Peguei Ally no colo e sai da cozinha com ela, riamos e nos beijávamos como dois adolescentes apaixonados, e de certa forma, era isso o que somos. Apaixonados. Subimos as escadas, e a levei em direção ao meu quarto. Onde entrei com ela no colo, e fechei a porta.

O acontece aqui, permanece aqui!


Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!


Notas finais do capítulo

AEEEEEE!! Finalmente! Bom mas ainda tem muita coisa pra acontecer! Espero que tenham gostado! Quero ler as opiniões de vocês ok! Bjss e até amanha ^^



Hey! Que tal deixar um comentário na história?
Por não receberem novos comentários em suas histórias, muitos autores desanimam e param de postar. Não deixe a história "If I Can't Be With You" morrer!
Para comentar e incentivar o autor, cadastre-se ou entre em sua conta.