Por toda a minha vida escrita por Elle Targaryen


Capítulo 23
Capítulo 23


Notas iniciais do capítulo

Olá, pessoas... olha eu aqui nesta quinta-feira!!! Entrei rapidamente no Nyah apenas para postar esse capítulo muito ESPECIAL pq hoje é aniversário de uma das nossas leitoras a ERIKA... parabééééééns... (parabéns, parabéns. Hoje é o seu dia que dia mais felizzzz!!!) parei. "¬¬
Então... dedico esse capítulo a aniversariante do dia além, claro, de toda a felicidade do mundo, muitos anos de vida e essas coisas que se falam quando alguém faz anos. Parabéns Erika,sua linda, espero que seu dia esteja muito perfeito e que c goste do capítulo, ele é todo seu.
Enjoy!!!!!!!



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A sala da diretoria era bastante espaçosa, aconchegante e com uma decoração séria e elegante. Móveis de mogno pesados e grandes. Estantes cheias de livros de capa dura pra todos os lados. Uma cortina escura na janela atrás da mesa. Era tão clássica que parecia uma sala daqueles casarões antigos, faltava apenas pôr ali em cima da mesa de madeira escura um pedaço de papel, um tinteiro e uma pena no lugar do notebook e da impressora. De frente a mesa da diretora tinham duas poltronas de couro, em uma delas Zelena, a louca, estava sentada não tinha nem meio minuto e Emma num sofá também de couro preto encostado a parede ao lado da porta. A garota levantava-se na intenção de fazer o que há pouco Zelena fizera, retirar-se da sala da senhorita Mills com aquela cara de cachorro caído da mudança e ir direto a infernaria cuidar dos ferimentos, quando Regina a segura.

– Espera...

Emma para já em frente a porta e vira-se para a morena.

– Senta. - Fala apontando o sofá com a cabeça.

Emma senta.

Regina vai até um armário próximo a sua mesa e volta com uma pequena bolsa de primeiros socorros.

– Você tem isso em todos os lugares? - Pergunta enquanto a morena se aproxima sentando ao seu lado no sofá.

– Sim. - Regina responde ríspida e monossilábica.

Olha para a garoa tentando demonstrar desinteresse. Puxa seu queixo e começa a fazer um pequeno curativo no canto de seu lábio inferior sem dizer nenhuma palavra.

– Como você conseguiu essa cicatriz? - Pergunta olhando o lábio da mulher.

– Você já me perguntou isso. - Fala concentrada no que estava fazendo.

– E você não me respondeu.

– Nem responderei. - Diz friamente.

O silêncio cai entre as duas. Regina estava visivelmente irritada e o silêncio da morena deixava Emma ainda mais inquieta.

– Você está com raiva?

– Não

– Você não está falando direito comigo.

–Dá pra parar de falar? Desse jeito não consigo fazer o curativo.

– Você não precisa fazer, eu posso ir à enfermaria.

– Para de falar, Emma.

Entram novamente num silêncio ensurdecedor enquanto Regina termina o curativo e olha para a garota.

– Por você tem que fazer isso? Não sabe se controlar? E tinha que ser justo a Zelena, Emma? Caramba! Qual seu problema?

– Regina... Eu me controlei o máximo que pude, mas ela consegue ser tão irritante que eu não aguentei. - Regina solta um suspiro pesado e Emma continua. - Eu sei que me ferrei. Estou pronta para receber as consequências dos meus atos, eu não agi no impulso eu bati nela porque quis, ela... Ela é desprezível, Regina, ela falava coisas, coisas ridículas, uma pessoa dessas é, é sei lá....- Fala claramente irritada.

– Você dizer que está preparada para as consequências não te faz mais madura. E o fato de Zelena ser uma pessoa terrível não te dá o direito de bater nela, se fosse assim, a cidade inteira já teria me espancado em praça pública há muito tempo. Você não devia ter feito isso e pronto! - Olha duramente para a garota e continua - Você está agindo como uma criança boba e eu não posso passar a mão na sua cabeça, Emma! Eu já devia ter expulsado as duas da escola no mesmo momento, mas não, optei por falar com seus pais e isso não é bom!

– Não esperava que você passasse a mão na minha cabeça nem qualquer tipo de benefício ou coisa do tipo. Você pode me expulsar se quiser.

– Não é uma questão de querer. Mas.. Tanta gente nessa escola em quem você poderia bater, expulsaria os envolvidos daqui e pronto, sem mais. Mas tinha de ser a Zelena, Emma?

– Qual o problema com ela?

– Digamos que minha família tenha um relacionamento conturbado com a família dela.

– Hum... Por isso ela não gosta do Henry, ou de você da Cora, do Neal e de ninguém que seja envolvido a família?

– Acho que sim. - Regina suspira pesado mais uma vez. - Pensei que você tivesse mais juízo. - Fala claramente decepcionada.

– Desculpa. - Emma abaixa os olhos.

– Pedir desculpas não vai mudar nada. - Regina leva os dedos ao queixo da garota levantando seu rosto delicadamente. Emma olhava-a em uma expressão de culpa. Mas não era culpa que a loira sentia naquele momento. Ali na sua frente estava uma mulher, uma mulher adulta, madura, vivida, uma mulher a qual Emma tentava conquistar há mais de um mês desde o dia em que se vira completamente enfeitiçada por sua sensualidade, seus olhos, sua voz, sei jeito; desde o dia em que numa situação parecida, Regina cuidara dela. Aquele primeiro olhar entre elas e todas as dúvidas da loira se desfizeram sem ela saber. E agora estava ali mais uma vez aos seus cuidados. Como Regina disse, agira como uma criança boba e em sua cabeça se passava apenas a irritação de ser uma simples adolescente irritada e boba enquanto Regina toda mulher estava ali lhe dando um sermão. O que a diretora pensava naquele momento? Será que havia se arrependido da noite anterior? Começaria a fugir de novo por agora perceber onde realmente estava se metendo? Uma relação com uma criança. Era como Emma se sentia ali em frente a Regina naquele momento e o que mais temia agora era que a outra também a visse como ela agora se via, uma criança boba.

Ainda com a ponta dos dedos no queixo da garota Regina leva-os levemente até bico de chateação que se formava nos lábios da loira.

– Eu não consigo brigar com você fazendo esse bico.

Emma levanta os olhos até o nível dos olhos da mulher e num misto de tristeza e dor, fala:

– Regina... Eu, eu sou uma criança boba. - Volta a abaixar a cabeça.

Regina novamente levanta seu queixo com os dedos pondo seus olhos na mesma direção.

–Sim, você é... É uma criança boba, impulsiva, meio cabeça dura e com um senso de justiça totalmente deturpado. - Emma esboça um pequeno sorriso triste enquanto Regina continua falando. - E o pior de tudo é que eu gosto disso em você. Sua juventude, essa coisa impulsiva que você tem é tão, tão viva! Você é firme, forte, segura, decidida. - Para por menos de um segundo. Toma um pouco de ar e continua: - Ninguém é completamente maduro, Emma, mesmo que tenha vivido cem anos ainda vai cometer atos infantis se tiver sido atingido por algo que mecha com seus sentimentos. Ninguém escapa de um ato infantil, nunca. Apenas pessoas frias não se dão o trabalho de se deixar levar por um impulso, um sentimento que ultrapasse a inanição em que vive.

– Eu não sei o que significa isso. - Fala mais animada. Aquelas palavras da morena eram reconfortantes e mesmo que não saísse da sua cabeça que havia agido como uma criança boba e que jamais Regina se entregaria pra alguém assim, sentia-se um pouco melhor, mas ainda não o suficiente para desfazer o bico que trazia nos lábios.

–Isso significa que eu enlouqueci completamente. - Regina fala selando seus lábios no de Emma num selinho demorado. A garota leva as mãos pra nuca da outra aproximando ainda mais seus lábios numa tentativa de aprofundar o beijo, de sentir melhor seu gosto.

– Emma, não quero machucar você. - Fala retirando seus lábios dos lábios inchados da garota. Ficam ali com os rostos muito próximos roçando nariz e boca levemente pelo rosto uma da outra.

– Melhor você ir. Tem sempre gente entrando nessa sala o tempo todo, é um milagre ninguém ter batido na porta até agora. - Regina fala com os lábios roçando o canto não inchado da boca da loira. Seus lábios grossos entram levemente entre os da outra enquanto um desejo manso eletriza levemente o corpo das duas. O contato é cortado vagarosamente enquanto se levantam. Emma abraça Regina pela cintura. Ela sabe que o quanto a morena gosta de sentir-se entre seus braços. Abraça forte colando seus corpos. Regina apenas entrega-se aquele abraço e tomba a cabeça no ombro da loira. Emma beija seu pescoço de forma lenta e desejosa para logo em seguida olhá-la nos olhos e se despedir com um leve beijo em seus lábios recebendo um maravilhoso sorriso em troca.

*****

Após todas as aulas do dia os banheiros masculinos do instituto Mills não eram o melhor lugar para se estar, principalmente se você fosse a pessoa que teria de de limpá-los.

Era ainda o terceiro dia de detenção de Emma e Zelena. As garotas teriam de passar um mês limpando todos os banheiros da escola após as aulas, era isso ou as duas sairiam do time de Rugby. A reunião com seus pais e a diretora Mills não pareceu ter dado muitas opções e Emma ficou ainda mais abismada ao saber que aquela ideia tinha vindo de seus pais. "Ótimo", pensou no segundo em que soubera daquela palhaçada" se tudo der errado ao menos eu saberei limpar um banheiro público”.

– Terminei aqui. Já chega por hoje, não aguento mais. - Emma fala encostando-se a pia do banheiro enquanto retirava as luvas de borracha.

– A culpa disso tudo é sua. Quem manda ser ogra? - Zelena fala de forma provocativa e sem olhar para a loira.

– Minha? Você que é louca e eu que sou a culpada?

Em três dias de detenção aquilo era o mais próximo que já haviam chegado de uma conversa. Zelena não era do tipo sociável, quando falava com alguém pode ter certeza que não estava conversando mas sim insultando ou instigando uma briga.

– Sua sim, Emma Swan, não sabe se controlar.

Emma ri injuriada. Não conseguia acreditar no que a garota estava dizendo. É sério que ela provoca as pessoas daquele jeito e depois se faz de vítima? Que vaca!

– Olha..., acho melhor que você não fale comigo, ok? Não quero discutir com você Zelena... - Emma para de falar e se da conta que não sabe o segundo nome da garota. Zelena sempre a chama de Emma Swan, Swan, sempre da maneira mais formal possível e ela apenas a conhecia por Zelena. - Qual seu sobrenome mesmo?

– Por que você quer saber? - Pergunta numa voz fria enquanto se aproximava de uma das pias tirando as luvas de borracha.

– Por que só conheço seu primeiro nome, não quero falar com você assim nessa informalidade toda, não somos amigas e estamos muito longe disso.

– Que seja...., É Mills, Zelena Mills. Satisfeita? - Pergunta revirando os olhos.

– Si...., Mills?.. Você é parente da Re... Da senhorita Mills?? - Pergunta boquiaberta.

– Nossa, você até que em cérebro né, Swan. - Fala ironicamente.

– O que você é pra ela?

– Isso não é da sua conta.

– Qual é, me fala... - Diz aproximando-se muito de Zelena que naquele momento não entendia o porque, mas havia estremecido com a proximidade da loira.

– E... Eu já disse. Não é da sua conta. - Fala parecendo meio confusa - E...eu tenho mais o que fazer do que ficar aqui falando da minha vida com você! - Afasta-se e vai em direção à saída visivelmente irritada.

– A grosseria é de família mesmo, né! - Emma fala levantando a voz para que a garota ouvisse do lado de fora do banheiro, mas nenhuma resposta ou provocação é ouvida."Preciso de um banho" pensa em voz alta olhando-se no espelho e em menos de um minuto já tinha atravessado a escola até os chuveiros do vestiário feminino.

*****

Tomava um banho quente. A água escorria por todo seu corpo relaxando seus músculos, tornando mais fáceis seus pensamentos. Não conseguia tirar da cabeça o parentesco de Zelena e Regina.

"Elas podem ser primas caso o pai da Regina tenha um irmão ou elas podem ser irmãs. Não, isso não faria muito sentido, devem ser primas". Aquela resposta, com certeza, não viria de Zelena, a garota era irredutível quando se tratava de Emma Swan. Algo que a loira definitivamente não conseguia entender. Nunca tinha feito absolutamente nada para ela e achava muito estranho que a garota a odiasse simplesmente por ela ser quem é. Mas, pelo que Mulan havia lhe dito, todos os anos Zelena tem um alvo; ano passado havia infernizado a vida de Ruby, tinha até ficado com Killian na frente da garota apenas para irritá-la. Emma tinha uma teoria para aquilo tudo: talvez Zelena fosse apenas uma criatura carente de atenção e aquela era a forma que havia encontrado para se sentir menos abandonada.

Deixou que aquele assunto fosse levado pelas águas que escorriam por seu corpo e abriu todo o espaço de seus pensamentos para Regina. Não via a mulher há três dias, desde aquele momento na diretoria. Havia ligado pra ela, conversado um pouco, pouco mesmo. Naqueles dias a loira chegava em casa quebrada de ter de limpar todos aqueles banheiros, conversava com Regina antes de dormir e muitas vezes dormia com o telefone no ouvido, com a voz rouca da mulher do outro lado embalando o início de seus sonhos.

Pensava na morena e todo seu corpo sentia falta de seu toque quente, sua pele macia, seu cheiro de maçã madura. Emma se derretia e se deleitava em pensamentos. E se Regina estivesse ali agora? Olhando-a no banho? Será que a desejava daquele jeito? Assim, como mulher? Emma pega o sabonete e começa a massagear lentamente sua barriga, leva o sabonete aos quadris, as nádegas, "e... Se fosse Regina tocando ali, naquele lugar, naquele momento". Faz o caminho das costas aos seios massageando-os com mais força fazendo uma espuma espessa em seus mamilos enquanto o bico rosado enrijece com o toque. Emma é tomada por um desejo quente que começa a escorrer entre suas pernas com a água morna. Seu corpo jovem, atlético e bem definido começa a fazer uma pequena dança movimentando-se levemente ao sabor das sensações. Num descuido proposital derruba o sabonete no chão a fim de levar a mão ao sexo. Explora lentamente os grandes lábios, desliza os dedos mais ávidos ao redor do clitóris em movimentos circulares enrijecendo seu pequeno músculo. Em seus pensamentos Regina estava ali abaixada entre suas pernas abocanhando seu sexo com desejo, chupando toda sua essência, fazendo-a sua, completamente sua. Emma abre os olhos: "Para com isso garota" fala em pensamento tirando a mão de seu sexo e ligando a água fria. Dá pequenos pulos em baixo do chuveiro deixando aquele calor ser levado embora. "Essa mulher ainda vai me matar", pensa enrolando-se na toalha. Distraidamente vai em direção ao seu armário quando num susto encontra a treinadora e a diretora que andavam por ali olhando as modificações que precisariam ser feitas para melhor instalação do time. Emma não esperava encontrar alguém ali àquela hora, muito menos Regina. O susto foi tanto que a toalha que segurava caiu revelando seu corpo jovem e os seios ainda enrijecidos para as duas mulheres que estavam a sua frente.

Em meio segundo pega a toalha do chão cobrindo-se visivelmente envergonhada. Seu rosto estava vermelho e de sua boca as palavras saiam truncadas.

– Ah... Ah... Des...desculpa, e... Eu não sabia que, que tinha alguém aqui. - Fala claramente sem jeito, dessa vez segurando a toalha firme.

– Tudo bem, Swan. Ninguém viu nada aqui. E já estávamos de saída não é senhorita Mills? - fala a treinadora numa voz claramente normal.

– Exato! - Regina responde balançando a cabeça afirmativamente.

– Tá... Então... Hum.. - Emma se aproxima de Regina. - Esse é, é meu armário. - Fala para a morena que estava parada bem em frente ao seu armário.

– Oh...!! - Regina sorri afastando-se.

– Então, senhorita Mills, isso era tudo. Acho que a reforma deixará o vestiário bem melhor.

– Sim. Vamos? - Fala chamando a treinadora para que ambas saíssem do vestiário. Regina caminha logo atrás da treinadora. Antes de atingir a porta olha para Emma ainda ali parada em frente ao armário aberto. Mostra à garota um sorriso misterioso no canto dos lábios, aquela imagem com certeza seria algo do qual Regina não conseguiria esquecer.

****

– Vocês sabiam disso e não me disseram nada? - Emma questiona as amigas. As três estavam no Granny's conversando sobre a detenção e o jogo de Rugby que seria no próximo dia.

– Não imaginei que isso seria importante. - Fala Mulan enquanto toma um milkshake de morango.

– Como não? Eu gostaria de saber que Zelena e Regina são primas.

– São mais que primas. - Fala Granny, a avô de Ruby que naquele momento se aproximava do balcão onde estavam as três garotas. - Por que todo esse interesse em Regina, Emma? - pergunta a senhora.

– N-não é nada. Eu sou amiga do Henry e tenho curiosidade. A família Mills é tão cheia de mistérios, né? O que a senhora quis dizer com 'são mais que isso'? - Pergunta curiosa.

– Isso eu não vou poder te contar. Mas tem algo que quero dizer a você já faz um tempo. Sei que você é amiga do Henry, ele é um ótimo garoto, um anjo, mas, Emma, não se aproxima mais dessa família, não se envolva com os Mills. Eu vivo em Storybrooke desde sempre e nunca, nunca vi nada de bom vir dessa família. Afasta-se. - Fala e volta a cozinha. Aquilo deixou Emma completamente intrigada. Como assim nada de bom vinha daquela família? Granny tinha falado sério, mas Emma se negava a entender a mensagem, não conseguia ligar as coisas, o que a família Mills poderia fazer de tão ruim? O que Regina poderia fazer de tão ruim? Não, a senhora devia estar enganada quanto a isso. Sentia-se completamente confortável na casa dos Mills, sentia que com Regina e Henry tinha uma pequena família e isso com certeza não poderia ser algo ruim.

– Minha família não se mete com os Mills, ficamos lá trabalhando no nosso humilde restaurante e só. - Fala Mulan.

– Humilde nada, aquele restaurante é uma das coisas mais chiques, talvez a única, que essa cidade tem. - Diz Ruby.

– Hey... Sua família tem um restaurante? - Emma pergunta já sabendo a resposta e continua: - você trabalha lá algumas vezes, né?

– Sim. - Mulan confirma. - Por quê? Está pensando em algo maquiavélico?

– Não... Na verdade, sim. - sorri.

– O que é dessa vez?

– Queria levar Regina pra jantar, mas não pode ser aqui no Granny's ou em outro lugar em que a cidade inteira nos veja juntas. Pensei agora que talvez você pudesse ajudar. - Abre um sorriso pidão à amiga.

– Eu tenho uma ideia. - Mulan fala com um sorriso misterioso no rosto. As três riem enquanto devoram seus sanduíches.


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