Invocação escrita por gabrielkal


Capítulo 2
Capítulo 2 - Uma rosa misteriosa... E irritante.


Notas iniciais do capítulo

Então, eu não recebi nenhuma review quanto ao primeiro capítulo... Mas, eu vou continuar confiante, eu vou seguir essa fic até o final e espero conseguir agradá-los, de verdade! É minha primeira fic, e eu quero realmente ter uma experiência com isso!
E perdão pela demora na atualização. Eu não pretendia demorar assim, foram 3 dias... Mas eu ainda tinha a esperança de receber um review haha.
Aproveitem a leitura ;p



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Ela continuou me encarando por um tempo, como se esperasse que eu iniciasse algum tipo de diálogo. Eu não estava interessado, na verdade, porque aquilo tudo parecia muito chato. Iniciar um diálogo agora resultaria em uma série de perguntas como, provavelmente, “quem é você?”, “de onde você veio?”, “ah, podemos sair qualquer dia desses?” e outras tantas que eu não estava afim de responder.

Suspirei pesadamente, voltando a observar o quarto em busca de algum de sinal que indicasse mais precisamente o que teria acontecido. Aquelas paredes brancas me davam certo calafrio. Era triste, mas nada ali me respondia alguma coisa, e voltei a olhar para a menina dos cabelos róseos quando escutei os passos se aproximarem de mim. Ela continuou me encarando, parecendo um pouco intrigada, me analisando de uma forma que eu quase falei para que ela parasse com isso. Quase. Sua expressão suavizou e eu pude ouvir o som de sua vez, em uma palavra bem curta.

– Oi.

Não pude evitar arquear as sobrancelhas. “Oi?”. Provavelmente continuar a olhando seja a melhor opção. Não pretendo ser grosseiro, mas não quero formar um diálogo com ela. Ela não parece muito normal. Nem legal.

– Hn.

Sim, um resmungo. Muito mais do que eu deveria responder a ela, acredito eu. Afinal, eu não poderia ser um mau exemplo para Naruto sobre as nossas condições aqui.

Naruto.

Ei, pera, cadê o Naruto?

– Você é o segundo paciente na enfermaria em um intervalo de algumas horas. É um recorde. – A rosinha disse, com um sorriso engraçado nos lábios.

O segundo? O primeiro provavelmente é o Naruto, então?

– O meu nome é Haruno Sakura, e você deve estar cheio de dúvidas, certo?

Encarei-a por um tempo, e obtive um suspiro em resposta. Ela tornou a falar.

– Você apareceu desmaiado perto do jardim da escola. Você estava bem encharcado, e havia uma poça de água ao seu redor. Como você foi parar ali? Bem, eu preciso que você me responda isso, pra ser sincera. Ordens da diretora.

Diretora? Onde eu estava?

– Então, você está na enfermaria da escola KHS. Creio que deve ser um dos novatos, você estava acompanhado de suas malas e havia um uniforme da escola nelas. Seus pertences foram analisados. Sinto muito, mas era necessário invadir sua privacidade já que, supostamente, você era um invasor das privacidades do colégio. Seu nome constava como Uchiha Sasuke em suas documentações e você veio de um orfanato, certo?

Eu comecei a gostar daquela rosada. Ela continuava falando, mesmo que não obtivesse resposta da minha parte. Eu só gostaria que ela falasse coisas mais úteis, ao invés de encher a minha paciência com coisas que eu já sabia. Bem, menos a parte de eu estar no jardim e de ela invadir a minha privacidade. Eu comecei a considerar a necessidade de dar-lhe uma resposta, quando uma figura loira apareceu atrás de Sakura, virando-a em sua direção.

– Sakura! Você não devia estar aqui, Tsunade-sama está lhe procurando.

– Eu sei, apenas vim... Conversar com o paciente.

A figura loira pareceu me notar pela primeira vez, e me olhou como se tivesse tirando um pedaço da minha carne. Aquilo me incomodou, mas ela deu um sorriso sem graça, como se tivesse pedindo desculpas por isso.

– Desculpe-me pela interrupção, então, mas não a deixe esperando muito, você sabe como ela tem um pavio extremamente curto.

Ela me fitou por mais um tempo com seus olhos azuis. Ou verdes, não sei. Parecia uma mistura entre os dois, porém eu diria que aquilo era um azul. Nada comparado ao azul extremamente irritante que eu sou acostumado a, infelizmente, ver todos os dias ao despertar. E era realmente estranho não vê-lo agora, mas eu me preocuparia com isso depois.

Esperei até que a menina loira saísse dali, e me dei por vencido no meu desafio de não dialogar com a menina dos cabelos rosa, cujo nome não me vem à mente neste momento.

– Você disse que eu sou o segundo paciente. Quem é o primeiro?

Ela pareceu se surpreender com o som da minha voz. Apenas por um instante, mas eu percebi. Logo sua expressão de surpresa deu lugar a um simples sorriso, e ela disse.

– Inuzuka Kiba.

Inuzuka... Kiba?

Eu nunca ouvi esse nome em toda a minha vida. E isso não era o que me preocupava. O que me preocupava era aonde estava aquele infeliz loiro.

– E você tem alguma notícia de... – hesitei um pouco, reconsiderando a ideia, porém me dei por vencido – Uzumaki Naruto? – Enfim falei, observando ela me olhar atentamente.

– Quem?

E então todos os meus pensamentos sobre a inteligência daquele ser humano se refizeram, chegando a conclusão de que o rosa de seu cabelo deveria ter vindo de seu cérebro, o que provavelmente reduziu o tamanho do mesmo, fazendo com que a habilidade de raciocínio dela fosse notavelmente escassa.

Porém, eu provavelmente estava sendo injusto com ela, porque logo em seguida ela pareceu se lembrar de algo.

– Ah, eu me lembro desse nome. Não era o menino que deveria ter vindo contigo?

Sim, cérebro reduzido, esse mesmo. Ela parecia se acostumar com meu silêncio às suas perguntas. Eu não responderia o óbvio, eu tinha fortes tendências a poupar as minhas salivas, e esperava que ela fosse inteligente o suficiente para tirar as conclusões certas de suas perguntas.

– Ele deveria ter vindo contigo, não é? O menino não pareceu na escola até agora. Estranho.

Estranho? Estranho é o seu cabelo! Suspirei pesadamente. Eu queria descobrir o que aconteceu, mas estando nessa cama eu provavelmente não descobriria nada. Eu precisava sair dali.

– Aonde pensa que vai? – Ela disse.

Que estranho, eu nem dei sinal de que iria sair dali. Movimentei-me minimamente quando ela proferiu essas palavras. Realmente, ela era uma garota estranha. Mas não iria me impedir de fazer nada. E quando iria me levantar, ela rapidamente veio e eu sentido uma leve pontada, quando notei que ela aplicou algo em mim. Minha visão começou a ficar embaçada, e a última coisa que eu vi foram seus lábios proferirem uma palavra.

– Desculpe-me.

Mas eu já não a ouvia. E agora eu só via o escuro. Foi quando as lembranças vieram me atacar em forma de sonho. Sonho infeliz.

Ali havia um garotinho. Pobre garotinho, um infeliz futuro lhe aguardava. Mas ele não se encontrava em infelicidade neste momento. Na verdade, sua vida permanecia em uma paz e alegria contagiante. O ambiente em que se encontrava era belíssimo. Um belo rio rodeado de uma paisagem verde contagiante. O pequeno garoto admirava a cena que se passava dentro das águas transparentes. Observava o esforço que os peixes provavelmente faziam pelo nado contra a correnteza, alcançando finalmente um lugar de águas calmas, prontos para o que ele não imaginava que era uma fase de reprodução. Viu, ao longe, uns sapos perto do pequeno rio. Grandes sapos, apreciando a beleza do “fazer nada”, enquanto ainda se deliciavam com algumas moscas que estranhamente voavam por aquela região.

Entretanto, a vida calma dos peixes e dos sapos não seria tão calma em alguns segundos, quando eles teriam que fugir de seu predador, a perigosa cobra que se aproximava.

O pequeno garoto sorriu ao ver um falcão acabar com qualquer chance que a cobra tinha, ao agarrá-la com o bico e jogá-la longe dali, matando-a. O sorriso se desfez quando observou o gavião vindo em alta velocidade em sua direção, fechando os olhos com medo da dor que viria em segundos. A dor, entretanto, não veio, e ao olhar para frente, o garoto viu o gavião pousado no ombro de alguém, observando um sorriso caloroso no rosto dessa pessoa, e então qualquer medo que ele parecia ter foi um embora, dando lugar a um imenso sorriso.

Eu observava a cena me perguntando o porquê de estar vendo aquilo, quando todo o ambiente pareceu falhar, como se eu estivesse em um programa de computador que estivesse com algum problema. E então, eu pode, novamente, abrir os olhos, para fechá-los em seguida com a grande quantidade de luz que veio em direção a eles. A luz do sol, para ser mais exato. Não olhei novamente naquela direção. Eu olhei ao redor, me sentando, e a vi. Ela soltou um risinho.

– Acordou, seu calado?

– Onde estou?

– Ó, ele fala! – ela voltou a rir – faz parte do seu tratamento. Você não conhece a luz e o calor do sol, menino?

É lógico que conheço, anta. Logicamente não respondi isso.

– Tratamento?

– Uhum. Você estava pálido demais, achei que precisava de um pouco de melanina.

Arqueei as sobrancelhas, em sinal de ironia.

– Você achou?

Ela teve a capacidade de sorrir.

– Sim! Se sente melhor?

Sim, eu me sinto melhor. Não a daria o luxo de ouvir essa resposta, obviamente.

– Naruto apareceu?

– Não. – ela respondeu tristemente – Mas logo ele aparecerá. – Ela voltou a sorrir.

– Não fale como se soubesse.

– Ah sim! Mas eu sei.

Olhei confuso para ela, que apenas sorriu mais. Ela é realmente maluca.

– Você não me respondeu onde eu estou.

– Ah, é verdade! Olhe para trás, não consegue adivinhar?

Foi então que me dei conta do enorme edifício que havia atrás de nós, e de quantas pessoas estavam olhando para mim. Acreditem ou não, mas a única palavra que veio a minha mente foi: “merda”. Eu, que não queria chamar atenção alguma, agora tinha vários olhares curiosos sobre mim. O bom é que muitos ignoravam, e eu observava algumas bocas realizarem uns movimentos que formavam as palavras “mais um maluco”. Pelo menos assim eles não se aproximam.

– Você me deixou dormindo em frente à escola?

– Uhum! Gostou?

– Mas é claro! É sempre bom ter o sono velado por uma multidão.

– Ah, fico feliz que tenha gostado. Posso te trazer mais vezes aqui!

Essa garota... Ela realmente não sacou a ironia?

– Não, obrigado. Eu preciso realmente ir falar com alguém responsável agora. Talvez a diret-

– Não dá, temos aula. Vem!

Então ela me puxou em direção ao edifício e, pela primeira vez, eu notei que eu estava vestido com o uniforme da escola. Eu não podia acreditar naquilo. Eu não podia acreditar que ela tinha feito isso. O nervosismo falou mais alto e eu me odiei por gaguejar, mesmo que minimamente.

– C-como eu estou com o uniforme?

Ela me analisou por alguns segundos, e então me lançou outro de seus irritantes sorrisos.

– Ah, isso? Com a ajuda de um amigo meu, eu te dei banho e vesti essa roupa. Você tem um sono pesado, hein? Mas não se preocupe, eu não vi nada demais. Essa parte ficou por conta dele.

Ela riu. Ela riu. E que diabos ela tinha de direito pra falar pra mim que eu tenho sono pesado? Ela me drogou. DROGOU. Com algum tipo de calmante bem forte. E quem era esse amigo dela?

Fui conduzido até uma sala, onde entrei e tive que me controlar, porque essa situação já estava confusa demais. Eu não acredito que eu deixei as coisas chegarem a esse ponto. Não acredito que perdi tanto o controle da situação assim.

– Ei, por que você me trouxe aqui?

Ela me olhou, curiosa.

– Porque nós temos aula agora. Não quer assistir aula?

– Eu nem ao menos passei na secretaria. Eu não falei com a diretora. Não sei onde é o meu dormitório. Eu não tenho ideia do que está acontecendo aqui.

Ela sorriu. De novo.

– Relaxa, a aula já vai começar. Pense nessas coisas depois.

E então ela foi sentar em qualquer lugar, sozinha, e quando eu ia me sentar ao seu lado, a menina loira de olhos azuis quase verde apareceu, bem de repente, e sentou ao lado dela. E eu não sabia o que fazer.

– Não vai nos apresentar, Sakura? – A loira disse.

Lembrei, então, que o nome da rosada era Sakura. Acho que ela já me irritou o suficiente para eu memorizar o seu nome. Mas eu não queria que ela me apresentasse a loira, eu não queria amizades. Eu queria saber onde está o Naruto, e como diabos eu tinha chegado naquela escola.

– Ah, sim, perdoem-me! Esse é Uchiha Sasuke. – ela me olhou por um tempo, e continuou – Sasuke, essa é Yamanaka Ino, foi quem me ajudou a te dar banho e te arrumar.

Na hora eu fiquei vermelho e extremamente confuso. Sem mencionar irritado.

– Que palhaçada é essa? Você me disse que um amigo tinha te ajudado com... Isso.

– Eu disse amigo? Acho que me confundi. – Ela riu novamente, maldita.

– Calma aí, morenão, isso não é problema pra nós. Vamos trabalhar com isso um dia.

A loira, chamada Ino, me olhou como se tentasse me acalmar.

– Vocês pretendem dar banhos em pacientes adormecidos por causa de uma maldita droga aplicada contra a vontade do mesmo? – sibilei, raivosamente.

– Talvez. – disse a loira maldita, rindo – E o que você tem? Não era tão esquentadinho assim quando eu te conheci.

– Eu estava na cama de uma enfermaria, você não trocou uma palavra comigo. Não fale como se me conhecesse.

– Não estou falando disso. Falo do navio, quando seu amigo idiota me ofendeu. – ela me fitou com um olhar questionador – Ou você não se lembra disso?

Foi então que eu lembrei. Ela é a menina dos cabelos despenteados, detalhe que Naruto percebeu e falou em voz alta, levando uma bofetada na cara. Olhei para o pulso dela e vi uma pulseira da KHS, como Naruto havia dito.

– Falando nisso, ainda não vi o seu amiguinho. Será que ele se perdeu pelo caminho? – ela me lançou um sorriso sádico, e eu poderia temê-la, mas não estou realmente me importando com essa despenteada agora.

– Ino! – Sakura a repreendeu e se virou para mim – Não ligue para ela, às vezes ela fala mais do que deve. – Disse rindo, irritantemente, mas suas palavras foram suspeitas.

Elas estavam me estressando, então resolvi me sentar um pouco distante delas, mas ao fundo da sala, na qual ainda não se notava presença alguma além da minha e, infelizmente, da delas. O tempo foi passando, eu estava entediado, mas fiquei curioso ao notar que ainda não haviam alunos na sala além de nós três. E isso me intrigou.

Sakura me observava, sem dizer uma palavra, e de repente sorriu, quando vários alunos começaram a entrar na sala. Um garoto ruivo se sentou ao meu lado, sem proferir uma palavra. Ele era o único da sala, além de mim, que estava em absoluto silêncio. Não pude deixar de sorrir, pensando que ele provavelmente é a melhor pessoa pra sentar comigo. Virei para trás, onde vi uma garota qualquer e perguntei o horário de início das aulas, e ela me respondeu que eram às 7h15. Perguntei-me se Sakura havia me levado cedo demais pra sala, quando olhei o relógio no braço do ruivo apontando 7h35.

– Kakashi sempre se atrasa. – o ruivo disse, e quando eu iria perguntar o que ele queria dizer, uma voz se fez notável entre as demais da sala.

– Yoo minna! Desculpe-me pelo...

– Oras, Kakashi-sensei, o senhor sempre se atrasa, por que insiste em pedir desculpas? – disse Sakura.

Eu não pude deixar de notar que essa foi a primeira vez que eu a vi emburrada, mas logo o seu sorriso voltou com as gargalhadas que seu comentário ocasionou.

– Desculpe-me, Sakura, eu não consigo perder esse costume. – ele disse, colocando a mão na nuca e dando uma leve risada.

Ele era até normal, tirando o fato de que tinha cabelos brancos e, bem, uma mascara que cobria metade de seu rosto. Sim, exatamente, uma máscara que cobria metade de seu rosto. Fiz uma nota mental para perguntar isso a Sakura depois.

– Vejo que não tem novatos e... Ah. – Ele me encarou por um tempo, e eu acho que ele deu um sorriso, porque tava difícil identificar as expressões daquele ser – Uchiha Sasuke! Desculpe-me, eu não tinha o notado antes. Pessoal, esse é Uchiha Sasuke, nosso aluno novato. O acolham da melhor forma que puderem, não sejam desrespeitosos e... Bem, é isso aí. Seja bem vindo, Sasuke.

Esse professor era estranho, normalmente ele deveria ter me pedido para ir na frente da turma me apresentar, mas ele mesmo fez isso por mim. Como ele me conhece e sabe tudo isso de mim eu não sei.

– Kakashi-sensei? – Sakura o chamou, e eu vi agora mais uma expressão diferente nela, e dessa vez ela parecia preocupada.

– Sim, Sakura?

– Eu preciso sair.

– Já tá com diarreia de novo, Sakura? – Um aluno que eu não sei quem é gritou, e eu vi Sakura triste, um tanto abatida.

– Cale a boca.

O silêncio se fez. Calmo, voz estável, porém cruel. Kakashi parece ter várias facetas. E, tão rápido quanto ficou cruel, eu percebi sua expressão suavizar e seu jeito brincalhão voltar.

– Pode ir, Sakura! – Ele disse, sorrindo, obtendo um sorriso da rosada em resposta.

Kakashi começou sua aula logo após esse acontecimento, iniciando uma longa explicação sobre ditadura. Ah, Kakashi era professor de história. E, apesar de longa, eu realmente apreciei sua explicação. Ele era um bom professor, no final das contas, e parece conseguir cumprir sua meta de ensino mesmo com tanto tempo perdido.

Um barulho interrompeu sua aula, um barulho que veio de uma caixa de som, e logo uma voz começou a falar, parecia a voz de... Sakura.

– Ai, como eu uso esse treco? – ouvi uma voz ao fundo repreendendo-a – Ah, já tá ligado? Opa. – ela deu uma leve risadinha costumeira – Uchiha Sasuke, por favor, compareça a enfermaria, e não demore!

Tsc, irritante. Kakashi me olhou, dando consentimento à minha saída, e eu saí da sala. No momento em que fiz isso, virei novamente, encarando Kakashi. Ele suspirou.

– Ino, leve Sasuke a enfermaria, por favor.

Ino me lançou um sorriso sarcástico e saiu da sala dizendo um “Ok!” patético a Kakashi. Ela seguiu andando a minha frente e eu caminhei em silêncio. Chegamos ao local de onde eu saí dopado, levado pela loira e pela rosada, e lá se encontrava Sakura, com o seu habitual sorriso, e uma mulher séria. Uma loira de olhos castanhos com dotes físicos... Notáveis.

E, deitado na cama, eu encontrei a pessoa que eu mais queria ver, me perguntando nesse momento se eu realmente o queria ver agora.

– Naruto?


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Notas finais do capítulo

Gostaram? Sim? Não? Eu ficarei muito feliz se comentarem isso. Agradeço desde já! ;D



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