The Four Secrets escrita por starqueen


Capítulo 24
Capítulo 23 - Irmão e Irmã.


Notas iniciais do capítulo

NOVO CAPÍTULO, POVO LINDO :3 ahsuahs

Okay, eu demorei, eu sei. CULPEM ESSA KENGA DA ESCOLA -q Fiz o resto desse capítulo enquanto estava terminando o meu trabalho final para a semana da matemática da minha escola. Ou seja, imagine um ser (eu, linda e maravilhosa -q) odiar matemática e o tema dessa merda ser justamente a copa (o que eu odeio pra caralho). EU SÓ ME FODO GENTE asuashuashas -q E enquanto fazia esse trabalho maldito, escrevia o capítulo ainda ficava estuprando o novo cd do Jake Bugg. Aham, eu amo esse cara pra caralho. Wait... Esqueci de dizer que vocês tem uma puta imaginação fértil? (indireta pra Lupa tsc tsc...), SÉRIO, me doem essa imaginação porque nem eu imaginei isso ahsuahsuas Mas isso só comprova o quanto vocês são bem mais fodas do que eu.

Vou parar de enrolar e vamos logo a droga do capítulo o/

Here we go...



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Sra. Roux praticamente nos salvou.

Ela passou o caminho todinho nos fazendo perguntas e nos obrigando a fazer explicações, porém, a única coisa que dizia sobre ela é que era a meia irmã francesa de Wright, o que era muita pouca coisa, mas eu até que poderia ligar alguns pontos da história. Aquilo me fazia pensar em como a família de Wright poderia ser, eu pensava se todos de sua família pudessem ser parecidos com Sra. Roux, ou seja, todos tivessem um “pezinho” (ou quem sabe o “corpo todo”) no governo americano e esses assuntos sobrenaturais.

Ela tinha um sotaque francês não muito forte, mas me lembrava canadenses e ingleses ao mesmo tempo, o que era bem estranho. Ela parecia ser simpática comigo e Matthew, ao menos tentava, mesmo que algumas vezes falasse algumas coisas bem estranhas que eu não conseguisse entender.

E agora, estávamos entrando na cobertura que Wright havia alugado, acompanhados de Sra. Roux e seus soldados, completamente diferente dos da Área 51.

Era seis da manhã.

— Apenas fiquem calmos e só falem algo quando eu disser. — ela nos avisou. — Faz um tempinho que eu não falo com o meu irmão.

— Quanto tempo? — Matthew perguntou.

— Muito tempo. — respondeu pausadamente, com frieza em sua voz. Matthew até deu um passo para trás (se é que isso é possível).

Depois disso, as portas do elevador se abriram, mostrando a situação na cobertura do hotel.

Wright estava dormindo, na cama do centro, seminu — sim, aquela era a imagem do demônio —, e ao seu lado, estavam duas prostituas, uma seminua e a outra completamente nua. Havia algumas garrafas de bebidas no chão, junto a uma escuridão enorme. O quarto estava completamente fechado, só para completar a desgraça.

Sra. Roux revirou os olhos.

— Como sempre... — murmurou. Ela respirou fundo e deu uma longa pausa. Matthew ficou a encarando “discretamente” como se ela fosse de outro planeta. — Wright! — gritou.

Ele rapidamente se assustou, dando um pulo da cama e acordando.

— O que diabos... — murmurou, então ele virou o seu olhar para Sra. Roux. — Louise? O que você...

— Vim revê-lo, irmão. — ela disse. — E também fui ver como você cuida bem dos dominadores de nossa geração. — ela disse a última frase com sarcasmo, olhando para mim.

— Sam? Matthew? — Wright disse. — O que diabos vocês dois fizeram?

— Eles não tem culpa, John. — disse Sra. Roux, chamando Wright pelo seu nome. — Você não cuida deles direito. A qualquer hora o governo pode tirá-los de sua guarda e entrega-los a mim, na Área 52, sabia?

— Então os boatos eram certos, Louise... — murmurou. — Você fez uma Área 52, focada para pesquisas e com mais tecnologia. Certo, parabéns. Agora saia.

— Eu sou mais poderosa que você agora, irmão. — ela disse. — Tenho mais poder, sabia?

— Eu não me importo. — disse Wright, enquanto colocava uma roupa.

— Pois deveria se importar. — ela disse. — Faz vinte e cinco anos que eu não falo com você e preciso urgentemente falar com você.

— Então precisa de mim agora? — disse Wright. — Pensei que nunca mais queria me ver de novo.

— Eu preciso falar com você e os dominadores. — ela disse. — Poderemos ter uma futura guerra daqui a um ou dois anos.

Wright revirou os olhos.

— Certo. — ele disse. — Sam, Matthew, chamem Travis e Helena. Digam que temos uma coisa “importante”. — fez aspas com as mãos enquanto olhava para Sra. Roux.

Então nós dois entramos no elevador.

Não demorou muito para que Matthew falasse algo.

— Conseguiu entender algo que eles falaram? — perguntou Matthew.

— Não fale comigo. — respondi, pausadamente.

— O que eu fiz? — ele perguntou.

Eu levantei a blusa.

— Isso. Você fez isso.

Ele olhou para o corte profundo do meu pescoço até quase o umbigo.

— Ah, certo, eu esqueci disso. — ele disse. — Watters, você precisa comprar um sutiã descente. — ele disse, eu rapidamente abaixei a camisa. — Foi mal, mas eu posso explicar que... Droga, eu não tenho culpa. Aquele corredor me enlouqueceu e eu vim tarde demais e...

— Eu não preciso que me salve. Eu posso me virar sozinha, Summers, você não é um super herói. — disse. — Apenas... — dei uma pausa. — Me deixe sozinha, me ignore e me deixe fora de todas as suas ideias idiotas.

— Certo, garota da água, eu vou fazer isso. — ele disse.

Então o elevador se abriu e nenhuma outra palavra foi dita.

Eu fui andando até o meu quarto que dividia com Helena — o que foi difícil, porque eu esqueci o número do quarto —, mas depois de pagar papel de idiota, eu finalmente havia achado o quarto, o que demorou uns vinte minutos — mas parecia mais durar uma eternidade.

Helena ainda estava dormindo.

— Helena... — falei em voz baixa, apenas para que ela escute. — Wright está chamando. Você precisa acordar.

Helena tinha o sono muito leve — acredite, eu já testei isso, uma vez que eu tinha me levantado da cama no maior silêncio do mundo e ela acordou dizendo que eu fazia muito baralho —, porém, algumas vezes ela tinha um sono bem pesado, o que eu achava meio esquisito. E digamos que agora ela estava com um sono pesado, o que não me ajuda muito.

— Helena, por favor... — me aproximei dela, cutucando levemente o seu braço. — Acorde.

Ela não acordou.

— Helena. — cutuquei com mais força. — Acorde.

E a terceira tentativa deu certo.

— Sam...? — ela perguntou para mim confusa. — O que...

— Troque de roupa. Wright está lhe chamando. — disse.

— O que aconteceu?

— Eu não sei direito. — disse. — É complicado de dizer.

— Por que você está com essa camisa? — ela perguntou.

O que eu mais odiava em Helena era que ela fazia perguntas demais.

Eu apenas levantei um pouco a camisa, não tanto como havia feito a Matthew, pra evitar o meu erro anterior. Só mostrei uma parte do corte.

— Meu Deus... — ela murmurou. Eu abaixei a camisa. — Sam, explica o quê...

— Vá logo, não temos muito tempo. — disse, a interrompendo. Não estava a fim de explicar o que aconteceu, e também sabia que Wright iria me obrigar a falar isso depois, mesmo que agora ele me ache praticamente uma pessoa da realeza.

Helena pegou algumas roupas e foi se trocar no banheiro, enquanto eu fiquei sentada na minha cama a esperando.

Eu não pensei em muita coisa. Minha cabeça estava uma bagunça, mais bagunçada que o normal. Eu estava tentando entender o que realmente aconteceu naquele corredor e o porquê dele ter me afetado tanto daquele jeito. Parecia um pesadelo que eu não podia escapar. Milhões de pensamentos vinham pela a minha mente e eu parecia desenvolver uma paranoia tão grande que eu mal pude lutar ou pensar direito. Isso era um defeito. Se os The Owners — ou não sei o quê que me possuiu ali — consegue ter este tipo de efeito sobre mim, imagine se fosse em uma situação pior? Eu estaria morta caso Sra. Roux não aparecesse. Merda, eu não deveria ter defeitos desse tipo. Eu tenho que ser perfeita em campo de batalha custe o que custar.

Eu nunca estive tão ruim assim.

Nem quando era nova demais e havia matado meus pais eu havia ficado daquele jeito. Eu era muito imatura para entender isso, e também, uma semana depois de eu tê-los matado eu havia sido capturada pela a Área 51, pela a primeira vez em toda a minha vida. Eu me sentia um monstro, e ficava confusa na maioria das vezes, mas ainda assim, eu tinha uma sanidade mental e consegui passar disso, voltando para a Austrália.

E isso significa que eu com nove anos ainda era melhor que sou hoje. Ótimo.

Então Helena saiu do banheiro, me tirando completamente do meu oceano de pensamentos obscuros e irritantes. Eu a agradeci mentalmente, mesmo que ela nem tenha demorado muito.

— Vamos. — falei. — Wright deve estar puto com a gente.

— Ele vai dizer o quê? — ela perguntou.

— Se eu soubesse não estaria indo saber. — disse. — Uma mulher chamada Sra. Roux salvou eu e Matthew de uma enrascada e diz ser meia irmã de Wright ou sei lá. Ela disse que quer conversar sério com os quatro dominadores, e isso é tudo que eu sei. — dei uma pausa. — Sem mais perguntas. Vamos lá.

Ela não me perguntou mais nada, apenas assentiu e me seguiu da saída do quarto até o elevador.

Ficamos em puro silêncio durante todo o caminho.

Helena poderia fazer muitas perguntas na maior parte do tempo, mas também sabia muito bem apreciar o silêncio ou ser uma boa ouvinte. Eu gosto nisso dela. Ela também tem um tipo de respeito bem alto pelas pessoas, não importe caso ela odeie ou até goste delas. Isso era bom. Eu sabia que Helena não gostava muito de mim, mas ainda assim ela tinha um pingo de respeito.

Então as portas do elevador se abriram, dando um tiro certeiro no silêncio.

Matthew e Travis já estavam lá, completamente quietos e observando a discursão de Sra. Roux e Wright. Agora, Wright ao menos estava vestido — o que me fazia evitar ver aquela visão do demônio que ele chama de corpo —, e parecia discutir muito com Sra. Roux. Certo, eles pareciam cão e gato, não, chamá-los de cão e gato seria até um elogio, porque eles pareciam mais duas crianças de cinco anos de cidade brigando por algum brinquedo estúpido. Era ridículo.

— É mais ou menos assim que você e o Matthew ficam quando brigam. — Helena sussurrou a mim. — A diferença é que vocês são piores.

— Não somos assim. — sussurrei de volta a ela. — Eu sou mais madura.

— Não é. — respondeu Helena.

Eu ia responder alguma coisa, mas Travis me cortou.

— Elas chegaram, Sr. Wright. — avisou Travis. — Vocês podem começar agora?

Wright e Sra. Roux pararam de brigar no mesmo instante, percebendo a minha presença e a de Helena ali. Wright respirou fundo, e Sra. Roux pigarreou, segundos antes de ela finalmente falar alguma coisa e explicar o que estava acontecendo.

— Creio que os outros dois dominadores não saibam que eu sou. — ela disse. — Eu sou Louise Roux, meia irmã de Wright, o dono, hã, quer dizer, o responsável legal por vocês quatro. — ela dizia.

— Meia irmã. — Wright corrigiu. — Nossos pais são diferentes.

— Isso não importa. — ela disse, quase que entre os dentes.

— Não, isso importa sim. — disse Wright. — Eu herdei as coisas de meu pai, e você viveu naquela pobreza da França com aquele seu pai pobre e estúpido.

— E agora dei a volta por cima e sou mais rica que você. — ela disse.

— Não é.

— Sou.

— Não é.

— Sou.

— Não é.

— Hã, vocês podem ao menos explicar o motivo de nos chamar aqui? — Helena interrompeu a discursão infantil dos dois.

Os dois pararam de discutir.

— Ah, claro, já havia esquecido. Desculpe. — disse Sra. Roux. — Como vocês sabem, os The Owners são completamente contra os seres não-mortais, como vocês. Então, eles planejam mata-los o mais cedo possível. — ela deu uma pausa. — Temos praticamente 80% de chances de termos uma guerra em menos de um ano, algo que nenhum ser humano já viu. Ninguém vai estar preparado para isso. Vocês quatro precisam se preparar urgentemente comigo, e caso queiram, podem passar a guarda de Wright a mim. Lá vocês irão morar na Área 52, localizada em Utah, e eu juro que terão um treinamento realmente de qualidade e terão condições de vida humana lá, além de um livre arbítrio.

— Então você só veio até aqui para falar que eles podem ir com você para a droga da Área 52? — disse Wright, meio alterado. — Parabéns, Louise, você se tornou uma ótima mercenária.

— Eu não estou mentindo, irmão. — ela disse. — Eu apenas estou os oferecendo o que você ignora.

— Guerra? Um treinamento escravo? Falsa liberdade? Eu não caio em suas mentiras, Louise.

— Você sempre foi aquele que enganava as pessoas, não eu. — ela disse. — Eu construí a Área 52 completamente sozinha, enquanto você estava se embebedando e pegando prostitutas, como ainda faz. Eu fiz tudo. Você apenas ganhou.

— Continua sendo fraca e uma péssima mentirosa. — disse Wright. — Pra quê contar uma mentira se não sabe fazê-la direito?

— Eu nunca menti, irmão. — ela dizia fria. — É o meu orgulho e jamais irei quebra-lo.

— Todo o líder tem alguma mentira atrás, irmãzinha. — Wright também dizia com uma voz bem fria. — A diferença entre eu e você é que eu abraço a mentira e você mal sabe esconder.

Eles estavam discutindo. De novo.

— Quando vocês vão parar de brigar? Temos algo importante para discutir. — disse Travis.

Wright e Sra. Roux se calaram.

Por um minuto, ficou um silêncio maldito. O clima chegava até a ser meio tenso, porque era completamente óbvio que eles não se gostavam. Não, na verdade, eles se odiavam. Chegava a ser tão óbvio que até chegava a incomodar.

— Eu vou ficar aqui por uma semana, com vocês. Quero provar o quão boa a Área 52 é. Podem ir. — disse Sra. Roux no final.

Ponto de vista do Narrador.

Sra. Roux estava com os dominadores agora.

Wright estava com uma enorme confusão em sua mente, o que até chegava a ser estranho, porque ele quase nunca se sentia assim, nem quando tinha guerras de verdade nos anos anteriores. Sua meia irmã francesa havia voltado, e agora, dava uma proposta mil vezes melhor do que ele oferecia aos quatro dominadores. Wright havia ouvido falar sobre ela ter feito uma Área 52 com pessoas do mundo todo, diferente dele, que usava apenas americanos. Sua irmã também era muito anti-Estados Unidos, já que era francesa e gostava de apoiar qualquer país que não fosse os Estados Unidos. Wright sabia que esse ódio vinha dele, já que como é o mais velho acabou ficando com a Área 51 e não ela. Desde daquela época ela odeia qualquer coisa americana.

Louise era diferente dele. Não se viam a mais de vinte e cinco anos atrás, quando Wright tinha vinte e seis anos e era um gênio com um futuro brilhante, bonito, nasceu em família rica e após a morte de seu pai iria ter grande posse da Área 51. Enquanto Louise, sua meia irmã por parte de mãe, poderia até ser bonita, mas era bem pobre, e não tinha lá um futuro tão brilhante, já que na época, tinha só quinze anos de idade. Wright sentia ódio dela, porque sua mãe foi para França com um “cara qualquer” e em pouquíssimos messes ela nasceu, quando ele tinha quase onze anos de idade.

Quando se viram pela a última vez, Wright mal poderia conhecer a garota, mas automaticamente jogou na cara dela tudo que ele havia conquistado e todo o poder que ainda iria receber. Ela era fraca, muito mais fraca que aparentou ser hoje, e chorou na frente dele.

Fisicamente, os dois também não eram muito parecidos. Ela era baixinha, magra, tinha o cabelo bem loiro e muito liso, acompanhados de olhos castanhos escuros e um pouco de sardas em seu rosto. Ela ainda continua assim, não havia mudando tanto assim durante todos esses anos. Já Wright, tinha cabelos castanhos e lisos, completamente bagunçados e olhos azuis bem profundos, tudo herdado de seu pai. Poderia não ser muito alto ou atlético, mas até hoje, até com seus cabelos grisalhos fazia sucesso com as mulheres. Não só as que ele paga, mas até as mulheres que ele nunca demonstrou interesse.

O que mais o assustava era que agora ela era mais poderosa que ele.

Nunca pensou que pudesse se sentir tão ameaçado, e que, depois de tantos anos de procura aos dominadores ela iria roubá-los de uma maneira tão simples e fácil. Isso não pode acontecer. Foi algo que ele realmente conquistou, trabalho duro e poderia perde-los em um único golpe dela.

A primeira pessoa que ele tinha certeza que iria se juntar a ela seria Sam. Ela nunca havia jurado lealdade aos Estados Unidos, e havia fugido inúmeras vezes, mostrando ser muito instável tanto emocionalmente quanto fisicamente. Ela parecia um quebra cabeça, onde Wright havia quase todas as peças, mas não sabia achar as mais importantes ou solucioná-lo. E agora, ela era o interesse do Sr. Webb, representante da Oceania, e provavelmente, a peça mais importante de toda essa história. Wright poderia acha-la completamente maluca e assustadora, mas precisava dela.

A segunda pessoa seria Matthew, com toda a certeza do mundo. Ele poderia não ser tão misterioso ou assustador quanto Sam, mas era bem menos frio e calculista, conseguindo ser bem mais instável que a dominadora de água. Ele era completamente explosivo, facilmente levado por suas emoções e sempre estava do lado em que ele achava certo ou estava sofrendo alguma injustiça, e todas as suas ações eram extremamente erradas.

Ele evitava pensar em Travis ou Helena, já que dos quatro dominadores, os dois eram o que tinham menos foco e poderiam até ser classificados como “excluídos”. Wright não se importava com o que eles sentiam com isso, os dois dominadores pertenciam a ele e pareciam ao menos ter um pingo de lealdade, então, para que se importar?

Mas, se Louise pegasse os dois e soubesse valorizá-los do jeito que Wright nunca fez, poderiam ser mais valiosos que Sam Watters e Matthew Summers juntos em sua forma mais poderosa.

Helena era extremamente inteligente, questionava muito e era dificilmente levada pela a opinião de outras pessoas. Diferente de Sam ou Matthew, ela era passiva até um certo ponto para se proteger, evitando conflitos e até salvando sua própria pele. Ela era poderosa. Se usasse seus poderes do jeito correto poderia fazer terremotos, causando destruições em massa. A dominadora de terra era bonita também, mais alta e bem mais atlética que Sam e também vinha de uma família bem rica, do famoso empresário e filantropo Ben Jones.

Travis não era tão inteligente quanto Helena, mas ainda assim, conseguia pensar bem mais do que Matthew. Poderia ter seus defeitos — que eram muito irônicos —, mas ele era muito alto, bem atlético e ao mesmo tempo, leve, como uma folha. Era calmo, não era nada levado por suas emoções e tinha reflexos perfeitos, melhores do que qualquer pessoa que Wright já viu. O ar poderia não ser o elemento mais poderoso, mas se ensinassem Travis a usá-lo direito, poderia ser mais forte e perfeito que os outros três dominadores juntos.

De qualquer jeito, se qualquer um dos dominadores se juntassem a Louise, Wright estava ferrado, e poderia finalmente dizer um adeus a todo seu esforço.

Ele evitou em pensar nos The Owners e nos lobos, já que, esses eram outros problemas relacionados.

— Eu não vou perder, Louise. — ele disse em voz baixa, sussurrando a si mesmo. — Essa guerra ainda vai começar.


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Notas finais do capítulo

ENFIM PESSOAS, gostaram? hahaah
Passei dois séculos escrevendo isso (eu odeio quando a escrita não flui, e digamos que eu sou facilmente distraída), mas enfim, espero que tenham gostado e.e
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