Between Smiles And Hugs... escrita por Blue


Capítulo 1
Entre Sorrisos e Abraços...


Notas iniciais do capítulo

Uma one grandona e fofinha. Achei meio chato, fiquei com preguiça de editar, e tá MUITO água com açúcar. E CALMA ninguém morre porque eu ñ sou tão ruim assim kkkk-. Espero q gostem, sei lá, meio impossível, mas deixem reviews dizendo que eu sou péssima e caçar borboletas no lixão é mais legal do que ler essa desgraça! Thankkkks!



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Ela já não sabia o que fazer. Seus olhos pesavam em seu rosto. O sorriso não existia mais. Ela esquecera da maneira de sorrir.

Thalia estava no fundo do poço. Por causa de uma única promessa quebrada. A de nunca mais apaixonar-se.

Ela apaixonara-se. Por um di Angelo. Um encantador rapaz de cabelos e olhos negros, a pele branquinha como as nuvens, um sorriso sincero e raro, as bochechas coradas naturalmente. A voz tocadora de corações, as roupas discretas com um ar de bad boy. O olhar que a fazia se sentir manteiga no micro-ondas. A risada mais bonita do mundo. O corpo gelado, de certa forma a deixava quente. Ela precisava dele.

Thalia adorava o jeito que os cabelos caiam sobre os olhos. Ele parecia um menino brincalhão. A maneira delicada que segurava a mão dela na montanha-russa. O fato de ele escovar primeiro a língua, depois os dentes. Como ele escreve bonito a letra “M”. Sua meia listrada, que ele só usava aos domingos, depois da seis. O jeito sincero de dizer que ela ficava bonita de vestido. Até mesmo a raiva que existia em seu olhar quando ele perdia para o Pikachu em seu joguinho de lutas. E, claro, como havia um brilho a mais em sua alma toda vez que ele comia um McLanche Feliz.

A garota de olhos azuis estava perdidamente apaixonada. Ela gostava de cada qualidade, defeito, característica, tudo que se relacionava com Nico di Angelo.

Chorara com ele inúmeras vezes ao lembrar-se de sua mãe e da irmã do amado. Sorrira com ele toda vez que iam ao Central Park e brincavam de pega-pega. Tremera com ele no frio invernal. Agradecera com ele toda vez que o verão chegava. Recebia com um sorriso as flores da primavera e o casaco de couro negro no outono. Ela o amava. Mais que a própria vida.

Apertava sua mão nos dias de prova, lembrando-se de suas horas de estudos. Beijava sua bochecha a cada ursinho de presente que recebia. Ria a cada piada sem-graça. Ria com a risada de Nico. Entrelaçava as mãos ao passear na rua. Passava-lhe as tarefas. Sentia o sopro frio do garoto quando o mesmo ia lhe sussurrar um segredo. Arrepiava-se.

Gostava do abraço gelado. Gostava de cada toque, por mais superficial que fosse, gostava. Ameaçava cada garota que se aproximava. Sentia um ciúme incontrolável quando Silena começava a dizer que ele era o garoto mais lindo do colégio. Ela concordava de cabeça baixa.

Sentia o corpo chorar quando Nico não aparecia na escola. Sentia-se chorar. Passava horas sentada na cama, pensando nas orbes negras. Eram sua dádiva e sua perdição. Eram só sua perdição, na maioria das vezes.

E ela chorara. Ele chorara. Ambos choraram quando cada um mudou-se para um canto do mundo. Nico foi-se para Roma. Thalia para a Grécia.

Ela sentia saudades até das brigas que tinha com ele. Não só das brigas, mas também das reconciliações quase instantâneas. E dos sorrisos seguidos dessas. Dos passeios. Das tardes sentados em um banco de madeira, em uma clareira, rindo em meio á cócegas e mais piadas sem-graça. Tudo.

Thalia sabia que, quando se amava de forma tão intensa, a pior coisa do mundo era ficar longe. Talvez houvesse uma maneira. Talvez não...

Ela sentia falta dele. Sentia falta do jeito fofo que ele a confortava. De todas as vezes que ele disse "Calma, vai ficar tudo bem. Eu estou aqui.”, que não foram poucas. Sentia falta de ter um amigo pulando a janela de seu quarto todo sábado de manhã. Sentia falta do cheiro do cabelo dele. Sempre reclamava quando ele aparecia de toca na escola, o que o fazia rir. Dar aquela risada sincera e maravilhosa.

Se culpava todos os dias por deixa-lo ir ao olhar-se no espelho. A pequena e prateada correntinha era um pedaço de coração. Pesava os seus olhos toca-la sem poder tocar em Nico ao mesmo tempo. E lágrimas corriam por todo o seu rosto quando isso se tornava impossível de se fazer.

Thalia quase não tinha tempo de ficar parada pensando em Nico; Sem problemas. Pensave nele andando, nadando, tomando banho, conversando, na escola, dormindo. De todas as formas. E eram sempre pensamentos tristes, supondo coisas terríveis. Nico podia ter outro alguém em seu lugar em Roma. Podia ter outro alguém acima de seu lugar em Roma. Isso a fazia chorar por várias noites em claro.

Não poderia acabar assim, ela sabia que não. Não podia ficar se lamentando com saudades, querendo um abraço, um beijo, um toque, de uma pessoa distante. Ela era Thalia Grace e tinha um ótimo pensamento em mente. Escreveria uma carta. Um linda e longa carta, falando o que pensava sobre Nico. Mas não sabia se enviaria a tal, claro, para ser complicada.

Querido di Angelo Pikachu Imortal,

Os dias sem você estão me matando. Me diga, o que você fazia que ninguém mais consegue fazer? Talvez, conseguia arrancar um sorriso meu. Maldito! Eu não consigo mais sorrir sem você.

Eu imagino que aí em Roma esteja cheia de romanas bonitas. Pois saiba que nenhum grego que eu vi aqui é um “deus”. Eu sempre me lembrava de você quando tentava paquerar, e estragava tudo com uma frase bem típica “Você não é o di Angelo!”.

Sinto muito sua falta Nico. Muito mesmo. Não há ninguém que me diga “Tudo vai ficar bem” por aqui. Também não há ninguém que roube meus pacotes de Nutella pra me fazer ficar zangada (mesmo que passageiramente). E não aparece uma boa alma que perda do Pikachu no Wii pra mim dar risada! Um absurdo essa Grécia.

A nova escola é horrível. Tem um cara chamado Luke Castellan que não me deixa em paz de maneira alguma. Estou começando a ficar assustada. As meninas daqui, todas elas, são frescas e metidas, e saem por aí se dizendo “Filhas de Afrodite”. (Isso me lembra uma vez que colocamos um bacalhau podre no travesseiro de Drew). E os times da escola? Muito piores! Só perdemos em tudo! Falta um Nico di Angelo no campeonato de box, um Percy Jackson na natação, uma Annabeth Chase na olímpiada de matemática e Rachel pra pular corda na ginástica. Péssimo isso daqui.

Eu queria tanto voltar para NY, ter meus amigos de volta. Ter VOCÊ de volta. Eu preciso de você, Nico. Todas as minha células estão gritando “NICO DI ANGELO!” loucamente. Por favor, Pikachu, quando você vem me visitar? Estou com saudades em tudo de você. Menos daquela sua mão boba que sempre ia nos lugares errados.

Ok, estou com saudades dela também.

E a propósito, não esqueça o quanto eu te amo, está bem? O meu colar ainda está no pescoço. E quer saber? Eu guardo TODOS os recados que você me mandou durante a aula em NY. Até aquele mais bobo “Quando você tirou na prova de Geografia?”. Te amo, Pikachu. Melhor especificar: Te amo AMO mesmo, entedeu? Não Thalia amiga, Thalia namorada. Ah, isso ficou ridículo. Melhor rasgar essa carta e me esquecer, eu sei que você talvez até tenha alguém aí em Roma.

Eu não quero, mas compreendo. Muitos abraços bem apertados, Nico di Angelo.

Para-raio descarregado Grace.

Thalia riu com a carta que acabara de escrever. Verdadeira e péssima. Jogou-a em cima da escrivaninha e a esqueceu ali.

Cada vez que ia para a escola, Luke a atormentava. Ficava a pressionando nos corredores, impedindo sua passagem para as salas, tentando beija-la. Por sorte Thalia era mais rápida. Mas não era mais forte.

Seu pai, Zeus, não parava em casa de maneira nenhuma. Viajando para qualquer lugar do mundo –menos para Roma. Thalia ficava sozinha, e sem admitir, com medo. Estava muito mais solitária rodeada de gente do que em qualquer lugar isolada. Só chorava, cada vez mais.

Até o dia em que chegou em casa, e viu Zeus com um envelope azul marinho em mãos. Não demorou cair a ficha que aquela era sua carta, destinada à Roma, que ele estava levando para o correio. Tentou impedi-lo. Sem medir esforços, Zeus se desvencilhou de Thalia e levou a carta do mesmo jeito.

*

Nico se sentia péssimo. Estava apaixonado! Pela sua melhor amiga problemática. Aquela garota com os cabelos pretos e cheios de mexas azuis finas. E os olhos intensos, azuis da cor do céu em tempestade, que davam calafrios à qualquer um. A boca vermelha, na maioria das vezes natural, que sempre fazia Nico deseja-la.

Ele amava tudo nela. Amava até o jeitinho que ela batia nele por roubar suas Nutellas. Ele nem gostava de Nutella; Roubava só para vê-la brava, com as bochechas rosadas e um bico nos lábios.

Ultimamente as coisas estiveram mais sérias para ele. Não conseguia mais resistir aos encantos de Thalia. Ou quase encantos de Thalia. Ele achava bonitinho demais a maneira como ela comia pipoca alternadamente, uma pipoca de cada lado da boca. Era ainda mais fofo como ela desmanchava furiosamente as “insopurtáveis e feias” tranças que Silena fazia em seus cabelos. Mas nada se comparava quando ela aparecia no colégio com aquela blusa do Nirvana que deixava os garotos loucos. Inclusive Nico.

Ele ficava observando ela nas aulas de Química. Ela torcia o nariz para todos os experimentos, menos aqueles que poderiam causar uma explosão. Na maioria das vezes, eles causavam, e ela ria com os olhos em Nico. Ele se sentia nas nuvens quando ela fazia isso.

Não resistia em entregar seu casaco todas as vezes que Thalia dava um suspiro gelado. Ela ficava muito bem de casaco. Ela ficava muito bem com qualquer coisa, era fascinante. E por mais que ele dissesse que ela era linda com as bochechas cor-de-rosa, ela sempre retrucava que rosa era nojento. E ele sorria para vê-la sorrir. Ela era linda até sem as bochechas rosadas.

Muitas vezes ele ouvia Thalia chorar. Isso quebrava até a parte blindada de sua alma. A abraçava e dizia que tudo ficaria bem. Ela gostava de ouvir aquilo. Nico gostava de dizer aquilo. Eram a combinação perfeita.

Seu abraço era o melhor do mundo. O corpo dela era quentinho, e encaixava-se no corpo gelado de Nico como uma tampa em sua caixa. Ele sentia sensações estranhas quando ela tocava seu rosto ou lhe roubava um beijo travessamente. Estranhas e maravilhosas, como Thalia.

Todos os dias ele perdia do Pikachu no vídeo game porque ela ria disso. Ria e dizia “É só um rato amarelo, di Angelo!”, e Nico ria com ela. Mas, secretamente, ele já tinha zerado o jogo há muito tempo.

Nico fazia questão de reparar em todos os hábitos de Thalia. Ela tinha uma maneira quase irritante de ficar revirando os olhos. Ele podia apostar que ela nem mesmo notava que fazia isso. E toda quinta-feira, quando ela expulsava Nico da sua casa, e fazia uma “festinha” de garotas, ela não parecia feliz. E sempre olhava pela janela que dava para a casa dele. Isso o fazia se sentir melhor.

Ele não conseguia se esquecer do jeito dela de prender o cabelo e uma forma bagunçada. Do jeito dela de segurar o lápis errado. Do jeito dela de ficar encarando as pessoas de uma forma tão intensa com aquele lindos e brilhantes olhos azuis. Muitas vezes Nico sentira ciúmes quando ouvia garotos comentarem de Thalia. Mas só dava um “ahã” baixo e saia de perto, com medo de descontrolar-se e atingir cada um com um belo soco de direita.

Ele nada podia fazer quando ela ficava brigava com ele. Na maioria das vezes, motivos muito banais, como “Você pagou uma pipoca pra ela com o dinheiro que te emprestei?” ou “COMO ASSIM VOCÊ ESQUECEU DE ME PASSAR COLA?!” Ele sempre se calava e assentia a todos os gritos que Thalia dava. Mas no final ela o abraçava, aquele abraço ótimo, e sorria. “Está desculpado, Pikachu.”

Nico sempre ria quando ela o chamava assim. Ela deveria ser o Pikachu dele. Mas a garota se divertia tanto com as caretas que Nico fazia ao “perder” para o Pokémon que Thalia simplesmente apegou esse apelido à ele. Não podia dizer que não gostava; Pikachu era fofo. Mas também era sem sentido.

Tudo estava indo bem. Nico se sentia calmo perto de Thalia, se sentia completo. Ela era perfeita até com sua mania de tomar Nescau de colher. Isso, claro, quando estava só os dois. Ele tinha momentos em sua memória que valiam bem mais do que todo o dinheiro do mundo. Momentos entre ele e a sua garota, Thalia.

Mas é claro que tudo que está muito bonito tem que ser estragado. Nico estava em Roma, sem esperança, sem Thalia. Essa mesma que estava na Grécia.

Ele sentia raiva toda vez que encontrava seu pai. Maldito Hades por querer se mudar para Roma! Em NY tudo era melhor.

Nico passava a maior parte do tempo sentido falta dos abraços. Ah, que abraços. Sentia falta da sua companheira. Antes choravam juntos pela mães e irmãos, agora Nico chorava sozinho. Pela mãe, pela irmã e pela melhor amiga.

O que mais doía seu coração era pensar no que ela estava fazendo. Thalia quase sempre era durona, embora Nico soubesse que era só uma camuflagem para a sua personalidade instável, frágil e adorável. Ele ficava de olho nela; Sempre que brigava com o pai, Thalia tentava fazer alguma besteira, essas que Nico sempre impedia de acontecerem. Mas agora ele estava distante dela. Distante demais, e sem nenhum contato. Nem sabia se ela ainda estava viva.

Essa ideia o deixava roendo as unhas ansioso. Ela prometera enviar a primeira carta. Essa que nunca chegava!

Foi interrompido de sua tarefa de casa por Hades. Iria lhe dar um cumprimento bem grosso (“O que foi, velho?”), mas se surpreendeu com um envelope azul marinho nas mãos dele. Hades entregou e saiu, sem dizer uma palavra.

Os olhos de Nico brilharam ao ler o nome do remetente. “Srta. Thalia G. Olimpius.”

“Querido di Angelo Pikachu Imortal” Nico leu e riu.

Os dias sem você estão me matando. Me diga, o que você fazia que ninguém mais consegue fazer? Talvez, conseguia arrancar um sorriso meu. Maldito! Eu não consigo mais sorrir sem você.

Isso o fez se sentir culpado, mas feliz. Ele queria estar lá para fazê-la sorrir quantas vezes fosse necessário para apagar a tristeza de ambos.

Eu imagino que aí em Roma esteja cheia de romanas bonitas. Pois saiba que nenhum grego que eu vi aqui é um “deus”. Eu sempre me lembrava de você quando tentava paquerar, e estragava tudo com uma frase bem típica “Você não é o di Angelo!”.

Sorriu. Era MUITO bom saber que seu lugar ainda estava reservado ao lado de Thalia. O fazia se sentir melhor do que nunca.

Sinto muito sua falta Nico. Muito mesmo. Não há ninguém que me diga “Tudo vai ficar bem” por aqui. Também não há ninguém que roube meus pacotes de Nutella pra me fazer ficar zangada (mesmo que passageiramente). E não aparece uma boa alma que perda do Pikachu no Wii pra mim dar risada! Um absurdo essa Grécia.

Novamente o sentimento de culpa por não estar com ela. Culpa e tristeza, além de uma vontade quase incontrolável de vê-la, abraça-la, dizer que está tudo bem, roubar um pote de Nutella e perdeu do Pikachu.

A nova escola é horrível. Tem um cara chamado Luke Castellan que não me deixa em paz de maneira alguma. Estou começando a ficar assustada. As meninas daqui, todas elas, são frescas e metidas, e saem por aí se dizendo “Filhas de Afrodite”. (Isso me lembra uma vez que colocamos um bacalhau podre no travesseiro de Drew). E os times da escola? Muito piores! Só perdemos em tudo! Falta um Nico di Angelo no campeonato de box, um Percy Jackson na natação, uma Annabeth Chase na olímpiada de matemática e Rachel pra pular corda na ginástica. Péssimo isso daqui.

Nico nem mesmo leu direito depois de “maneira alguma”. Ficou com raiva. Sua vontade era pegar um avião para a Grécia e quebrar um certo Luke Castellan em pedaços.

Eu queria tanto voltar para NY, ter meus amigos de volta. Ter VOCÊ de volta. Eu preciso de você, Nico. Todas as minha células estão gritando “NICO DI ANGELO!” loucamente. Por favor, Pikachu, quando você vem me visitar? Estou com saudades em tudo de você. Menos daquela sua mão boba que sempre ia nos lugares errados.

Ok, estou com saudades dela também.

Sorriu de canto. A “mão boba” nem era tão boba assim. Mas claro, Thalia tinha que menciona-la.

E a propósito, não esqueça o quanto eu te amo, está bem? O meu colar ainda está no pescoço. E quer saber? Eu guardo TODOS os recados que você me mandou durante a aula em NY. Até aquele mais bobo “Quando você tirou na prova de Geografia?”. Te amo, Pikachu. Melhor especificar: Te amo AMO mesmo, entedeu? Não Thalia amiga, Thalia namorada. Ah, isso ficou ridículo. Melhor rasgar essa carta e me esquecer, eu sei que você talvez até tenha alguém aí em Roma.

Eu não quero, mas compreendo. Muitos abraços bem apertados, Nico di Angelo.

Para-raio descarregado Grace.

Sem reação. Será que Thalia estava falando sério a carta toda, Nico se perguntava. Ele JAMAIS rasgaria uma carta como aquela. JAMAIS esqueceria Thalia. JAMAIS arrumaria alguém em Roma. “Thalia namorada...” Aquilo deveria ser um sonho para Nico havia quanto tempo? Dois, três anos... Ela a amava AMAVA mesmo. E se encheu e determinação ao levantar-se e fazer uma mala. E dar um bom grito para Hades. “PAI, ESTOU INDO PARA A GRÉCIA. NÃO ME ESPERE NO PRÓXIMO MÊS!”

*

Thalia começou à sorrir descontroladamente ao ver um avião destino “Roma-Grécia” pousar na pista. Pessoas começaram à descer, todas com casacos coloridos e malas bufantes. Mas o último passageiro estava com um casaco preto de aviador, um mochila cinza nas costas e uma toca cobrindo seu rosto. Thalia deu um grito e correu para a porta do desembarque. Mais um pouco e seus dentes se quebrariam por tantos sorrisos.

Alguns romanos saíram e correram para reencontrar amigos ou familiares. Outros, sempre de terno, só passavam reto olhando para o chão e carregando maletinhas. O que realmente chamou a atenção de Thalia foi o garoto de preto saindo pela porta. Estava mexendo no celular, com as típicas roupas que faziam seu estilo. A calça jeans preta, uma blusa dos Simpsons também preta, o casaco e o All Star. Thalia não se segurou ao passar por baixo da linha de segurança e abraça-lo fortemente. O abraço foi retribuído com a mesma energia, o mesmo amor. Nico a rodou no ar, e Thalia gritou “Pikachu”, e novamente o abraçou. “Eu te amo para-raio.” “Eu te amo mais, Pikachu”.

E seus lábios se chocaram. Foi perfeito. Eles eram perfeito. Um para o outro, claro. As pessoas mais legais aplaudiram. Gregos são emocionais demais.

“Eu não vou deixar nenhum Luke Castelo sei-lá-oque te pegar agora, tudo bem?”, Nico disse no ouvido dela.

“Você leu aquela carta?! Ai, meu Deus, que vergonha!”, Thalia riu alto.

Saíram correndo do aeroporto em direção ao carro de Thalia. Não importava o que tivesse para o jantar; Eles só chegariam de madrugada na residência Grace. Zeus que cuide de sua filha agora.


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Notas finais do capítulo

Esse final tem duplo sentido porque minhas fics tem que ser pervertidas em algum ponto pelo menos XD ~entendedores entenderão~ Claaaaaro, se não for pedir demais (eu sei q é, me processe) deixe seu review. Se tá com preguiça, copia e cola: Que bosta essa merda. Se joga de um penhasco e morrer, desgraça. Prontis! Acho que essa vai ser minha primeira e última one, eu não gosto de escrever ones, ficam uma bosta. A prova é essa daqui kkk. Beliscões e lanças flamejante do chalé de Ares meu povo ú.ù!