A Man With a Lion Tatto escrita por kinukos


Capítulo 15
Capítulo Quatorze - Maleficent


Notas iniciais do capítulo

Hey pessoas! Estou feliz! Primeiro que segunda tem episódio novo de OUAT e segundo que temos uma fan art feita por um leitor da versão americana (postada no FanFiction.net). O nome dele é Christos (ou apenas Chris), aqui está o desenho:
http://fc09.deviantart.net/fs70/i/2014/093/d/9/phoenix_design2_background_by_amorphisss-d7cvig9.jpg

Sim, é a Crepúsculo Brilhante! Parece que os americanos gostam de um animal místico! Enfim, obrigada aos leitores de ambas versões! Mas, tenho músicas hoje:

This Can't Be All - http://www.youtube.com/watch?v=yFYSYGLx-RM
Paper Sky - http://www.youtube.com/watch?v=FRDoRaDxXqw

Ambas ótimas! (Eletrônicas). Oh, temos 12 favoritos! Obrigada meninas, cada vez mais! Enfim, Enjoy the Show!



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Três meses depois...

Já era Verão. Mesmo assim, havia neve pelas florestas dos reinos. Snow havia mandado Cora embora, para o Reino das Sombras. Desde então, Regina vem ficado mais calma e feliz, e com quatro meses! Ela e eu já não tínhamos de nos preocupar com tantas coisas, mas havia um detalhe: Não sabíamos o que acontecera com Cora. Pode ter sido presa, morta ou até continuado a vida. Ela sabia que não podia voltar, Snow iria manda-la embora novamente. Mas o que realmente interessava-me agora era impedir Malévola de ir até o Reino das Sombras.

Malévola estava indo para lá, bem naquela semana. Isso significava que Rumple e eu tínhamos de ir até a Floresta Proibida. Um lugar simplesmente tenebroso apenas pela sua aparência.

Havia muita neve, nossos cavalos trotavam de modo difícil em toda aquela massa branca e gélida. Rumple cavalgava, sem falar uma palavra, ao meu lado. Já eu olhava em todos os cantos, analisando o local.

Era escuro, havia árvores enormes sem folhas e que pareciam vindas de um filme de terror. Eu vi pegadas enormes de urso, mas fui logo seguindo Rumple e não querendo parar para ver o dono daquelas enormes marcas na neve. Havia também muitos corvos, todos nos observando com certa curiosidade nos olhos vermelhos deles. Em algumas árvores, havia ossos de animais mortos ao lado e mostrava como havia muitos predadores ali. Eu tive minha atenção retirada quando Rumple me chamou:

— Robin! Pare! Vamos deixar os cavalos aqui e seguir até aquele grande arbusto — Ele apontou para a planta e deixou seu cavalo em uma árvore bem escondida nas sombras, eu fiz o mesmo — Venha.

Seguimos até a grande moita, com folhas verdes e perfeitas para um esconderijo. Agachamos-nos entre a moita e esperamos até ouvirmos o trotar de cavalos. Rumple logo sorriu, era quase hora de atacar.

Era um comboio, como se esperava, três cavaleiros em seus cavalos atrás e em frente da carruagem negra. Dois guardas, que andavam á pé, seguiam ao lado direito e esquerdo do transporte. Dentro dela havia uma mulher loira, com ar arrogante e jeito elegante. Era ela, Malévola. Tinha um vestido negro e usava chifres parecidos com de um dragão em sua cabeça, com um estilo de tiara. Ela tinha uma estaca e, atrás da carruagem, vinha uma pequena jaula que trazia um pequeno pônei negro e muito bonito. Crina bem feita e pelo brilhante, certamente cuidado de forma boa. Um cavaleiro e seu cavalo trazia a pequena jaula.

— Três... — Rumple murmurou, em sinal que era quase hora de eu entra em ação — Dois... — Outra longa pausa — Um... Vai...

Eu pulei com a agilidade de uma águia em frente á carruagem, que parou imediatamente e logo a dona reclamou:

— Por que diabos pararam? Devo ir para o... — Malévola, que saia da carruagem, parou na entrada e me observou. Ela desceu e deu alguns passos a frente — Quem você acha que é?

— Robin Hood. Minha senhora, eu apenas quero o ouro e seu pônei. Tudo isso — Disse, enquanto sorria. O plano era provocá-la e, sabendo que não ia resistir em atacar, mataríamos os guardas e ela.

— Oh, quer meu querido pônei? Meu dinheiro? — Malévola provocou, gargalhando maldosamente — Muito bem, eu vou lhe dar uma coisa...

A mulher fez magia e, assim como Snow faz, ela fez uma bola de fogo. Jogou-a em mim, mas, com a agilidade de um gato, saltei para o lado em meros milésimos de segundo. Eu ri de forma provocativa e a dei um olhar gozado. Então disse:

— É tudo o que tem? Agora estou com medo! Meu Deus! Corram paras montanhas, ela tem fogo!

— Guardas! — Malévola chamou seus capangas, e era isso que eu desejava.

Eu sorri e preparei meu arco, lembrando-se das lições que Graham havia me dado á quatro meses atrás. Preparei o arco e, rapidamente, atirei na cabeça de um dos guardas. Agora eram nove. Guardei o arco e peguei a espada, foi quando dois guardas vieram com espadas. Um deles caiu quando dei-lhe um rasteira e outro foi acertado, depois de muita luta de lâminas, bem na barriga. Eram sete.

Um guarda era rápido, e, por mera coincidência, era o que acompanhava a carruagem a pé. Ele e os outros três companheiros eram ágeis, mas não sabiam usar direito esta proeza. Eles ás vezes se confundiam, foi aí que guardei a espada e dei socos na cara de dois deles. Depois peguei o arco e flecha, metendo as flechas na cara dos quatro.

Apenas dois. E o pior é que um deles era enorme. Um homem parecido com um ogro, mas que muitas mulheres gostariam de ficar. Tinha á mão um enorme machado e parecia ter dois metros de altura, mas um peso estrondoso também. Rumple havia me falado que, como eu era rápido, podia fugir de pessoas com muita massa. Ele dizia que pessoas assim podem ser fortes, mas tem desvantagem em questão da locomoção.

Eu desviei do golpe do machado, que cravou no chão gélido. O homem enorme olhou para mim, mas eu havia sumido de lá. Estava agora em cima de uma árvore. Dei-lhe um “oi” com a mão e ele olhou, mas não teve muito tempo, pois cravei-lhe uma flecha bem no olho. O gigante caiu no chão cheio de neve da floresta, com o olho sangrando. Agora sobrava um.

O homem tremia, e logo disse:

— Por favor, meu senhor, poupe-me — Ele largou sua espada no chão e fez sinal de rendimento com as mãos.

— Vá, mas não volte — Disse em um tom misericordioso.

— Obrigada, Sir Robin — E se foi, pegando um cavalo e indo embora.

Olhei de forma ameaçadora para Malévola, que permanecia com um rosto desacreditado. Ela finalmente falou:

— O que... Como? — Ela se perguntou.

— Esperteza. Eu não queria ser chato, mas vou ter de ser. Eu vim sabendo sobre algumas coisas que fará lá no Reino das Sombras. Sabe, são coisas bem feias — Observei de forma irônica — Eu trousse alguém para lhe ajudar a perceber que isso é muito mal.

Rumple apareceu do arbusto. Ele sorriu e Malévola parecia se lembrar de coisas do passado ao olhar para o feiticeiro.

—Você.

— Oh, reconhece o seu velho amigo? Que bom! — Ironizou ele.

— O que quer? — Perguntou ela.

— Bem... Vejamos, saber coisas — Rumple disse isso e logo depois jogou um pó do sono direto na face de Malévola, fazendo-a desmaiar.

— Conseguimos! Agora ela deve falar e depois... — Eu disse de forma animada.

— Isto mesmo.

— Rumple?

— Sim?

— Podemos ficar com o pônei? — Fiz uma cara de convencimento e Rumple riu.

— Fique. Amarre-o em seu cavalo com isso — Ele me deu uma corda — Agora vamos.

Rumple colocou Malévola, ainda desmaiada, em seu cavalo e subiu nele. Ele foi seguindo até nosso reino, enquanto eu amarrava o pequeno cavalo ali em Silver. Então disse:

— Você vai se chamar... — Me agachei para ver se era uma fêmea ou macho — Oh, é uma garota? Pois bem... Senhorita Vinyl! Agora vamos, Silver, vamos para o castelo — Subi em meu cavalo, que tinha Vinyl amarrada á ele, e cavalguei com ele até o reino. Eu sabia que havia um interrogatório á frente.


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