Nc-16 APOSTADO. Dramione escrita por LandaMS


Capítulo 5
5




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As risadas eram constantes quando um ou o outro se lembrava das reações das pessoas no grande salão. Principalmente Draco quando se lembrava da cara de idiota de Nick Marshell.

Hermione estava com a cabeça apoiada nas pernas de Draco.

_Você viu a cara que todos fizeram quando me sentei na mesa da Sonserina? – Ela perguntou se lembrando principalmente de uma em especial.

_Achei que o castelo iria desabar de novo. – Ambos riram.

_Você acha que amanhã vão nos olhar da mesma maneira? – Ele abaixou a cabeça para fitar o rosto dela.

_Com certeza. Principalmente se for você a sentar junto de mim, na mesa da Grifinória.

Ele desfez o sorriso e mexeu-se de uma forma que a fez se levantar e sentar ao lado dele.

_Acho que não Hermione. Não tenho muita certeza se Potter e Weasley gostaram muito de saber que nós estamos namorando.

Ela negou com a cabeça.

_Harry e Rony aceitaram facilmente. Eu conversei com eles sobre nosso namoro. Rony ainda pode estar um pouco desgostoso por saber como todo mundo soube, mas ele aceitou, garanto.

Ela afirmou depois de ver a cara desconfiada dele.

_Espero que esteja certa disso. Não quero ter que me defender de um amigo ciumento que não aceita que a amiga dele cresceu e se tornou mulher.

_Me parece que tenho outro ciumento bem aqui – ela abriu um sorriso gigante e se adintou para beijá-lo.

_Eu não sou ciumento. – Protestou enquanto se levantava e a deixava no vácuo.

_Não? – Ela desdenhou. – Então por que brigou com Neville hoje mais cedo?

_Ora, por que? Por que ele tocou na sua perna.

_Ele só estava tirando um inceto da minha roupa. Estava me fazendo um favor, meu amor.

Ele olhou para ela com um ar envergonhado diante a declaração. Porém, não perdeu a pose ao revidar.

_Ele pareceu estar gostando muito de passar a mão em você...

_Ele não estava passando a mão em mim, Draco. Apenas tirando um inseto. Já lhe disse.

Hermione lembrou da cena.

Neville curvando o corpo e pegando com cuidado um louvadeus da barra de sua saia e o colocando na parede pelo lado de fora na janela, no mesmo momento em que Draco aparecia no corredor.

_Não me importa o que ele estava fazendo. – Ele se ajoelhou na frente dela,ficando entre seus joelhos. Draco notou que o vestido rosa que ela usava ergueu-se com o movimento que ela fez para acomodá-lo. – Você é minha namorada Hermione, e vou sentir ciúmes mesmo, quando outro garoto se aproximar de você.

Enquanto falava, ele a puxava para mais perto de seu corpo. Hermione já o abraçava pelos pescoço, enquanto sorria, por saber que tinha razão em relação ao namorado ciumento.

_Não precisa ficar preocupado, eu..

_Eu sei que posso confiar em você, minha gatinha. Mas nunca vou confiar nos outros caras. Sei que é com eles que tenho que tomar cuidado. Afinal existe muitos cachorros nessa escola que gostam de cobiçar o filé alheio.

_Esta me comparando com algum açougue, Malfoy? – Ela puxou-lhe os cabelos, tirando a boca dele de seu colo e pescoço.

Ele sorriu cínico.

_É apenas uma metafora, minha gatinha. Ou por acaso não sabe?

_Eu sei o que é uma metafora, seu Malfoy metido a sabichão.

Ele abriu ainda mais aquele sorriso esnobe e com um impulso tornou aquele momento de discordância dos dois, algo do passado e que devia ser deixado lá. No passado.

Hermione o beijou com sofreguidão e pensou que nunca se enjoaria do encaixe perfeito dos seus lábios no dele. Draco era tão inteso quando a beijava. Tão viriu e impetuoso que a levava ao céu em questão de segundos. Adorava quando ele passeava a boca por seu queixo. Descia para o pescoço, sugava seu colo e procurava sua boca novamente. Ela podia sentir o gosto de seus oleos escênssiais nos lábios dele. Uma hora morango, outra pêssego, ou maracujá. Gostava também quando ele se atrevia e passeava a mão por todo o corpo dela tentando descobrir cantos intimos e escondidos.

Sentiu ele deslizar as duas mãos pelas laterais de suas coxas até dar um leve aperto trazendo ainda mais seu quadril de encontro ao seu umbigo.

Ela estava com a boca grudada na dele quando sentiu os dedos dele puxarem sua lingerie para baixo com certo cuidado. A peça preta, sensual e delicada ao mesmo tempo desceu por suas pernas, no mesmo instante em que ele a empurrava no sofá, fazendo-a ficar deitada.

Hermione juntou os joelhos sentindo-se envergonhada e ergueu o corpo.

_Não...Eu não quero. –Sua voz não passava de um sussurro deseperado.

Ela deu de cara com ele quando se apoiou nos cotovelos.

_Shiiiii – ele a tranquilizou. – Se você ficar calma, garanto que você vai gostar disso...

E antes que ela falasse mais alguma coisa ele lhe roubou um beijo sensual e ardente, tirando a castanha de órbita de novo.

(***)

Draco caminhava sozinho pelo gramado. Ao longe os gritos de um estádio lotado para a grande final.

Os vestiarios do campo de Quadribol ainda estavam longe, mas ele ia naquela direção determinado. O unforme dentro da mochila era novo e ele se orgulharia de usá-lo hoje.

Seus pais se orgulhariam de vê-lo usando o uniforme de capitão. Sua casa se orgulharia de vê-lo vestido com as cores verde e prata. O cabo da Firebolt versão 2002 relusia com os raios de sol, que naquele dia específico resolvera saldar mais um filho.

Hermione se orgulharia. Principalmente ela... Pensar na sua doce e adorável namorada lhe dava mais gana de vencer na raça aquele jogo final. Sabia que estaria moleza, mas não queria que fosse assim. Queria jogar para valer e iria.

(***)

_Hoje eu quero um jogo justo e limpo. Vamos ganhar na raça. Fazer os lufanos engolirem todos os insultos que nos disseram durante a semana.

Todos da equipe concordaram e se animaram diante das palavras animadoras do capitão.

Quando Draco deu suas últimas instruções, ele puxou Zabini para um lado isolado do vestiário.

_Venha comigo. Marquei de encontrar o Marshell em alguns minutos.

Zabini olhou no relógio.

_Ainda temos quarenta minutos antes da Madame Hock soar o apito.

_É tempo suficiente.

Eles sairam pela porta principal deixando os outros jogadores em concentração.

(***)

_E então? Trouxe as provas? – O outro foi direto ao assunto quando viu Draco e Zabini entrarem pela porta.

Estavam no quartinho de vassouras atrás das arquibancadas. Algumas vassouras para treinos de iniciantes, estavam espalhadas pelas paredes.

Zabini olhou para Draco.

_Mas é claro. –Respondeu o loiro determinado.

_Então mostre.

Zabini fechou a porta.

Os garotos que acompanhavam Marshell no outro dia se aproximaram do amigo.

Draco enfiou a mão no bolso trazeiro do uniforme e tirou uma peça petra, sensual e delicada de lá.

Estendeu-a na frente do corpo.

Zabini arregalou os olhos e Draco abriu um sorriso.

Marshell parecia desgostoso e isso agradou Malfoy imensamente.

Mas o outro manteve a postura arrogante.

_Essa calcinha ainda não prova nada, você pode muito bem ter ficado com outra garota que não exitou em te dar ela.

Draco fechou a cara pelo comentário imbecil.

Podia sim, ser um cara namorador, mas sempre terminava seus relacionamentos antes de se envolver com qualquer outra garota e quando estava com uma era uma pessoa fiel enquanto durasse o relacionamento.

_Tenho mais provas. – Quando se pronunciou, Marshel arregalou os olhos. Não era possível.

Draco estendeu a mão.

_O que quer?

_Pegue minha mão e veja você mesmo.

Marshell olhou os dois amigos que também eram do time e exitante segurou a mão de Malfoy.

E tudo aconteceu rápido. Marshell viajou pelas lembranças de Draco Malfoy. Os dois juntos no quarto do monitor chefe, a pequena discussão entre o casal. O jeito que Malfoy se ajoelhou entre as pernas dela. O modo com ela fechou os olhos quando ele lhe acariciou o corpo. A ousadia com que lhe tirou a peça íntima. A mesma que ele tinha entre os dedos. A forma como ela se assustou quando ele lhe falou...

_Shiiiii – ele a tranquilizou. – Se você ficar calma, garanto que você vai gostar disso...

E então a beijou...

Draco soltou a mão do outro rapaz.

_Convencido agora? – Perguntou o loiro debochado.

Nick Marshell respirava ofegante. Não estava conseguindo acreditar que ele havia conseguido e apenas a dois dias do Natal.

_Você conseguiu. – Ele afirmou. O garoto estava meio incrédulo, meio assombrado e começando a ficar apavorado.

Os dois amigos de Nick se entreolharam raivosos e depois direcionaram a raiva para Nick Marshell

_Nick, seu cretino – Xingou um dos garotos que estava com ele. – Você disse que ele jamais conceguiria traçar a vadia.

_Cala essa boca. Eu resovo isso. – O garoto de cabelos castanhos escuro ficou quieto

Draco olhou do garoto que acabara de falar grosseiramente para Nick e seus olhos brilharam de fúria.

_Chamou minha namorada de vadia? – Ele perguntou com os dentes serrados.

_Depois do que eu vi, acho que acertei, não é?

Draco respirou fundo e quando partiu pra cima do moreno Zabini se interpôs no caminho.

_Ele não vale a pena, Draco. Fica calmo.

Embora Draco Malfoy quizesse fazer Nick Marshell engolir todos os dentes, ele resolveu seguir o concelho do amigo.

_Vai retirar o que disse Marshell, se não...

_Se não o que? Vai me matar? – Debochou o outro. Não retiro o que eu disse Malfoy. Sua namorada é uma vadia. Santa do pau-oco.

_Cala a boca. – Draco gritou e tentou avançar contra o lufano outra vez.

_Draco, fica calmo. – Zabini tentou apaziguar.

_A aposta acabou Marshell. Vou acabar com você no campo. Vou esfregar a Taça na sua cara.

_Que assim seja. Mas prepare-se porque vamos jogar pra valer.

E dizendo isso Marshell e os amigos saíram porta afora. Draco tentou avançar nele de novo, mas Zabini buscou forças para impedir.

Draco sentiu-se aliviado. Desde que ambos concordassem, o feitiço do pacto seria desfeito.

Quando os três garotos sumiram de vista, Zabini se sentiu a vontade para soltar o amigo.

Draco bufou de raiva e caminhou até o outro lado, pegou a lingerie que Marshell jogou no chão e a diminuiu deixando-a do tamanho de um chaveiro. Guardou-a no bolso.

_Então, cara? È verdade? Transou com a Granger?

_ Sua curiosidade as vezes me irrita Blás.

Zabini ergueu as mãos em forma de rendição.

_Desculpe. Não quis ser intrometido. Apenas queria saber como foi...

_Um dia se eu tiver vontade, eu te conto – respondeu mal humorado.

_Ok. Eu sei esperar. Mas agora vamos. Temos dez minutos.

Draco voltou o caminho todo pensando em como levantaria a taça.

Por que sim, a Taça do nonagésimo quarto Campeonato de Quadribol iria ser da Sonserina.

(***)

_Capitães – chamou Madame Hock.

Draco se aproximou da professora ao mesmo tempo que Marshell. Ambos se encaravm com um ódio mortal. Madame Hock não percebeu. O galeão em sua mão voou e pousou nas palmas de sua mão. – Cara Sonserina escolhe. Coroa, Lufa-Lufa escolhe.

Draco mentalizou que saísse cara.

Madame Hock abriu a mão mostrando a moeda.

Sonserina estava com sorte.

_Queremos o direito. – Malfoy respondeu sem tirar os olhos de Nick.

_Muito bem então senhores, eu quero um jogo limpo. Apertem as mãos.

Ambos os rapazes ignoraram essa ordem. Um segundo árbitro invadiu o campo trazendo a caixa com as bolas, tirando a atenção de Madame Hock. Draco se aproximou e falou apenas para que Marshell escutasse.

_Vou fazer você ingolir todas as suas palavras Marshell.

_Veremos. – Desafiou o outro.

Eles se afastaram ao mesmo tempo em que árbitro reserva, e Madame Hock liberava as bolas.

O jogo havia começado.

(***)

_Sonserina passa mais uma vez a frente. Sessenta a cinquenta. O jogo está acirrado. Os dois capitães, ambos apanhadores tentam encontrar o pomo a todo custo, mas a bolinha dourada parece ter evaporado como fumaça...

O locutor narrava cada lance emocinante da partida e a arquibancada ía a loucura. Os lufanos gritavam feito loucos e os sonserinos ainda mais, pois tinham alguns outros alunos das outras casas a seu favor. Era um pouco misturado, mas todos pareciam se divertir, menos quem estava no ar a procura de marcar gols.

_E Sonserina marca mais um. Dessa vez foi Zabini a segunda maior estrela do time a fazer o gol.

A arquibancada da sonserina veio a baixo com tantos gritos e aplausos.

Na área vip, Draco viu seu pai e sua mãe olharem diretamente para ele. Ele acenou com a cabeça.

Girou a cabeça e a viu, ela sentada no meio do ruivo e do moreno. Parecia aflita.

O tempo em que se distraiu olhando-a, Lufa-Lufa marcara mais um alcançando-os de novo.

Setenta a sessenta.

Ele ouviu um apito. Madame Hock interrompendo o jogo para uma cobrança com os alunos lufanos que pareciam ter esquecido as regras em casa.

_Fale com seu time Marshel ou tiro dez pontos da sua casa..

Ele ouviu Madame Hock brigar com o garoto. Aproveitou para se aporximar da namorada.

_Você está bem? Me parece estranha.

_Não se preocupe com ela, Malfoy. Hermione Sempre fica assim nos jogos. – Ronald falou pela amiga, já que esta parecia que iria desmaiar.

Draco olhou para Harry que confirmou com a cabeça.

Draco pegou sua mão.

_Olha, não precisa ficar preocupada comigo. Tenho tudo sob controle, ok?

Ela afirmou com a cabeça.

Ele lhe sorriu e ela esboçou um pequeno sorriso em retribuição.

Ele girou o cabo da vassoura e quando intencionou dar um impulso para subir mais alto ela o segurou pela mão.

_Espere...

Draco esqueceu o jogo por alguns segundos enquanto sentia os lábios doces e macios cobrirem os seus num beijo apaixonado.

Hermione pegara todos os presentes de surpresa, menos os paparazzi que perseguiam o famoso jogador.

_Eu te amo.

Hermione jogou as palavras no ar e Draco as agarrou como se fossem o pomo de ouro.

_Eu também te amo.

Hermione sorriu muito feliz agora.

Draco revidou o sorriso puxando-a para outro beijo rápido. Mais uma chuva de flash’s inundou aquele lado da aqruibancada.

_Deixa eu ir. Tenho uma taça para levantar...

Hermione sorriu e o soltou. Draco saiu em disparada para o alto.

O jogo se passou tenso durante os próximos dez minutos, mas para sorte de Draco e azar de Marshell, numa descida aluscinate até o gramado, a Firebolt de Draco ganhou em disparada da vassoura de Mashell fazendo Draco agarrar o pomo no último minuto antes de puxar a vassoura e subir dando mais cento e cinquenta pontos para a Sonserina que vencia de oitenta a sessenta.

_E Sonserina vence o nonagéssimo quarto Campeonato de Quadribol de Hogwarts. Draco Malfoy, a estrela do time agarra o pomo de ouro. Sonserina vence de trezentos e vinte a sessenta.

O locutor anunciou empogadíssimo.

Toda a arquibancada desceu para cumprimentar os jogadores que comemoram a vitória desmontados de suas vassouras.

Hermione desceu junto com todos e logo foi cumprimentar o namorado que dava um abraço em Narcisa e Lucio.

_Mãe? Pai? Quero que conheçam Hermione. Minha nomorada.

Narcisa sorriu para o filho, e Lucio continuou frio como sempre era, embora tenha sido educado, ele não se manifestou em relção aos dois.

Sabia da “fama” da moça e pareceu não se preocupar muito com isso. Mais tarde Draco falaria com eles a respeito do seu novo relacionamento.

Narcisa o abraçou mais uma vez. Sussurrou em seu ovido.

_Ela é linda meu amor. Leve-a para jantar lá em casa qualquer dia.

Draco sorriu.

_Obrigado mãe. – Ele respondeu. Nascisa o soltou.

_Excelente jogo, filho. – Elogiou Lúcio com a mesma postura durona de sempre.

_Obrigado senhor.

Draco sentiu Hermione lhe apertar a mão, como se lhe passasse segurança.

Eles, pai e filho ficaram se olhando como se não houvesse algazarra ao redor deles. Embora estivessem conscientes da multidão ali presente, Lúcio deixou Draco sem reação quando deu um passo a frente e abraçou o filho de forma carinhosa. Até Hermione se surpreendeu. Conhecia a fama do pai de Draco. Sempre frio e cauculista. Dando ordens e esperando ser obedecido sem questionamentos.

Hermione viu Draco sorrir . O rosto atrás do ombro do pai.

Lúcio o soltou.

_Estou orgulho, filho.

_Obrigado... – Draco exitou, mas não por indecisão apenas por que a muito tempo não pronunciava essa palavra. – Pai.

_Traga sua namorada para conhecer nossa casa. – Ele olhou para a garota. – somente se ela quiser, é claro.

_Adoraria senhor Malfoy.

Lúcio puxou o lábio. Não era bem um sorriso, mas Hermione decidiu interpretar como sendo um.

Zabini apareceu trazendo Draco e Hermione de volta para a festa.

_Vencemos, Draco. Vencemos.

E pulou em Draco quase o derrubando.

E em menos de um segundo Draco já era arrastado pela equipe que comandava para o podium.

Dumbledore já o esperava com a taça em mãos. Dos ombros dos amigos, ele colocou os pés diretamente no lugar de primeiro colocado. Dumbledore lhe entregou a taça, enquanto um coro era iniciado.

_Discurso, discurso, discurso...

Draco ergueu a mão livre para que todos se calassem e pudessem ouvi-lo.

_Primeiramente eu quero agradecer a todos pela deliciosa atenção comigo e com minha equipe. – Ele ouviu aplausos e gritos e direcionou seu olhar para a equipe da Lufa-Lufa que olhava tudo aquilo com nojo. Draco sorriu para Mashell. – Segundo aos meus pais – ele apontou para os dois que resolveram ficar um pouco mais afastados dos alunos. Narcisa lhe sorriu – pela atenção que tiveram comigo desde que nasci. Obrigado. Amo vocês... Aos meus amigos que acreditaram na minha mudança. Ele apontou para Zabini, Potter e Weasley. Blás e Rony pareceram os unicos confortáveis com a chuva de flashs que cairam sobre eles. Draco riu de Harry que nunca gostava de atenção em excesso. – E claro... – Agora sua voz ficou um pouco melosa. – A ela... A garota mais inteligente, mais descente, mas companheira, mais linda, mais maravilhosa e que disperdiçou um pouquinho do seu precioso tempo comigo...A minha sabe-tudo preferida... Hermione Jean Granger.

Hermione estava vermelha igual a um tomate maduro. Outra chuva de flashs caiu sobre ela enquanto via Harry e Rony colocarem a amiga envergonhada e sorridente ao lado do loiro no podium.

Com uma mão ele segurava a taça e com a outra ele a enlaçou pela cintura.

_Eu te amo.

E então a beijou. Os gritos e aplausos pareceram ainda maiores quando os lábios deles se tocaram. Flashs disparavam de todos os lugares...

Quando Draco a soltou a equipe da Sonserina pôs Draco nos ombros de novo e ele ergueu a taça bem no alto para que todo mundo visse.

Do podium Hermione fechou o sorriso e olhou para um ponto especifico no meio da multidão. A garota a olhava como se quizesse matá-la apenas com aquilo. Hermione meneou a cabeça e sorriu. Um sorriso que soou malvado, como a gorata merecia. Viu ela sair enfurecida do meio de todo mundo e desaparecer.

Seu olhar voltou-se para Draco e lhe sorriu verdadeiramente agora. Começou a aplaudir também.

Continua...

Gente esse é o quarto cap e o penultimo. Como eu disse para uma leitora, essa fic não seria longa. E acho que seis caps, contaram exatamente o que eu queria dessa minha idéia que tive a tempos lendo uma outra fanfic por aí. Espero que tenham gostado do cap e aguardem pois já estou escrevendo o final. Espero surpeendê-los. Bjos a todas e até o cap final.


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