Zodíaco escrita por Markievicz
Notas iniciais do capítulo
4 comentários, apenas :p
As vezes eu fico chateada, pessoal. Não é apenas 4 leitores que acompanham a fanfic.
Poxa, são 14. DEZ não comentaram suas opiniões.
Não, pessoal. NÃO AJUDA-ME A ATUALIZAR RÁPIDO.
Desculpem quem teve que ler isso ¬¬'
VOLTANDO: QUEM ACABOU DE ESCREVER ZODÍACO?
EUUUUUUUUUUUUUUUUUUU *-------*
Três problemas:
1° Minha familia não apoia.
2° Possibilidades imensas das editoras não quererem publicar.
3° Não tenho coragem de mandar Zodíaco para alguém (além de vocês) lerem.
SIM, EU SOU UMA COVARDE.
Quem quer saber mais sobre o que vai acontecer após acabar essa fanfic, me mande uma MP, responderei com prazer.
A VACA DA PASSIVA FEZ ALGUMAS PERGUNTAS E MANDOU EU ESCREVER AQUI PARA TODOS VOCES SABEREM:
PERGUNTAS FEITAS:
"Quantos capitulos teram Zodíaco?"
Mais ou menos uns 35. Não sei se vou mudar algo.
"Ira publicar a segunda temporada?"
Não sei se vou mandar pra editora e não poder mais publicar essa continuação. MAS, estou com vontade de publicar uns 5 capitulos primeiro, depois excluir e vocês teram que esperar a publicação do primeiro, depois do segundo. O que acham?
"Qual será o nome da segunda temporada?"
Está entre Outrage ou Contra-corpos.
"Em relação ao livro; você ira informar as leitoras do dia da publicação oficial?"
Minha ideia é mandar o livro pro endereço (casa) das minhas leitoras :3
E ACABOU! HAHAHA FIM '-'
Boa leitura, pessoal; LEIAM AS NOTAS FINAIS.
Leiam as notas iniciais, seus bocós :3
Deveriamos morrer rapidamente. Mas como eu queria, realmente queria, que os crueis que fazem nosso mundo morrer sofressem, facadas lentamente dadas para todos eles seria nossa salvação.
— Delírio Insignificante, Pauline Morris (Jordan Packson)
Ela estava caída sobre o chão, sua bochecha gélida tremia, apertada sobre todo o peso de sua cabeça. Ouvia múrmuros, mas não conseguia abrir seus olhos. Era como se uma onda de calor percorresse seus ossos e alma. A dor preenchida por ódio e... lembranças.
Aquela garotinha lhe era familiar. Mas como? Por que ela machucaria seus amigos para ter uma vingança – talvez – de Selene? Queria que a mesma sofresse? Bem, a garotinha estava conseguindo.
Imaginar Oliver, Kalyn, Lucius e até mesmo Charlie presos aqui, seria realmente uma dor horrenda. Não era isso que a garotinha estava falando? Sete pessoas... isso quer dizer que seus amigos juntando ela mesma formam seis... existe mais alguém. Mas quem?
— Luna?
Suas pálpebras estavam queimando, mesmo assim, Selene conseguiu abri-las para olhar uma forma sombria encostada na parede. Ele estava acabado. Ainda com sua roupa branca – agora, nem tanto – do hospital, Oliver a fitava como se a mesma não estivesse ali. Invisível. Sentiu-se assim.
— Tente sair daí, agora. — ela se mexeu desconfortavelmente, sentindo algemas gigantescas e pesadas juntando seus dois pulsos, esperou uma explicação. — O tubo de aço atrás de você está soltando uma onda de radiação imensa, você vai morrer daqui a alguns dias se não sair daí agora. — diz, antes de desviar o olhar assustado da amiga, sentou-se melhor no chão imundo da pequena salinha e fitou a parede verde-musgo. Lembrou-se de uma pessoa, sentiu-se culpado. Muito mais culpado do que há segundos atrás.
Quando conseguir seguir de joelhos até ao lado do amigo, sentar-se e ouvir um gemido de alivio, Selene suspirou. Não era só o mesmo que estava ruim, ela também estava. Péssima. Suas pernas marcadas por mãos grandes e agressivas, havia uma cicatriz imensa em seu pulso, começando em seu dedo anular até na metade do seu ante braço.
— Me desculpe. — sussurrou enquanto passava suas mãos no pescoço vermelho. Sua nuca estava quente, ótimo.
— Christine Xavier.
— Quem?
— Aquela garota que... você sabe. — o amigo engole em seco.
— Sequestrou a gente e fez isso com você? — Selene colocou sua mão no braço direito do amigo, as marcas roxas e amarelas cobriam, por incrível que pareça, toda a extensão de pele que havia ali. — Sim, sei quem é.
Ela bateu sua cabeça várias vezes na parede, o fundo dos seus olhos preenchidos por um circulo vermelho. Apenas um deles estava realmente comprometido. As mechas cinzentas se tornaram pretas e a coloração dourada parou de se destacar naquela pele branca da garota.
Ele não estava muito melhor. Seus olhos negros perderam o brilho e a ordem de olhar para coisas exatas. Como se estivesse cego. Os dois braços totalmente acabados, um roxo e outro vermelho. Uma linda coisa para se gabar.
Pessoal, olha que incrível o que uma garotinha fantasma fez comigo, pensou e aquele pensamento idiota o fez quase rir. Quase. Sim, ela tinha apenas sete anos. Não, eu não sou fraco, apenas covarde e um inútil aos olhos da minha melhor amiga. Nada demais.
— Precisamos sair daqui. — Selene deita sua cabeça em seu ombro e suspira novamente, olhando para o nada. — Se o que você diz é verdade, a radiação percorrerá esse quarto em menos de 24hrs. Realmente, vamos morrer.
— Temos que fazer alguma agitação para aqueles bobocas tirarem a gente daqui. — Oliver murmura, fitando a porta de ferro enferrujado. — Grite.
A amiga franziu o cenho.
— Como?
— Você me escutou. — ele a olha relutantemente. — Grite, agora.
O semideus levantou-se e bateu na porta, mas depois, suplicou para a garota.
— Por favor, Selene. Grite.
Engolindo em seco, a garota soltou um resmungo. Chegou ao lado do amigo e chutou a porta.
— Irei fazer algo melhor. — esmurrou com o seu ombro a porta, virada para esquerda, olhando Oliver enquanto fazia o ato. — Sua vez. Grite.
— Eles não iram deixar! Vamos morrer! — grita, segurando o riso e retribuindo o olhar divertido para a amiga.
Os dois amigos foram empurrados cuidadosamente enquanto a porta era aberta. Christine segurava uma bandeja prateada, com copos e pratos de metal. Totalmente vazios. Existe um sorriso dócil mostrando estratégia e rompimento. Esse tipo de categoria se preenchia nos lábios finos e brancos da garota.
— Bem, hora do almoço. — cantarola.
...
— Você tem que comer. — Oliver sussurra fracamente, colocando mais uma colherada da sopa de galinha com mau cheiro na boca. — Por favor.
Eles não estavam mais com as algemas, mas a força corporal estava tão abaixo do nível que o espirito não se importou em deixa-los livres na sala. Selene piorou a cada segundo que sentia as mãos do amigo saírem do prato fundo, levando a colher cheia até a boca já roxa pelo frio do local – ou talvez, dos mais raios que saiam pela ventilação frente a eles.
— Você sabe que vai passar mal após acabar de comer essa... coisa, né? — Selene levanta uma de suas sobrancelhas, enrugando o cenho por desgosto.
— Cale a boca, Luna. Presta a atenção; tá uma delicia. — o amigo balança sua colher de prata na cara da não-dominadora – que revira os olhos. O mesmo tossiu um pouco e resmungou: — Acho que engoli um pedaço de frango.
Antes mesmo de responder, Selene fitou a garganta cor de papel do semideus se endurecer e começar a se colorir em outra cor – a vermelha. Engoliu em seco e pensou enquanto encostava suas costas tortas na parede.
Só um pedaço de frango, garotinha, uma voz sussurra dentro de sua cabeça, como se outra Selene dirigir-se a mesma. Apenas isso.
Foi ai que o semideus começou a tossir, era um som estranho e ao mesmo tempo familiar. Se algo sairia de sua boca? Bem, ela não sabe. O garoto tampou-a para romper o grunhido alto que saia sem permissão.
A não-dominadora tinha aguentado firmemente as duas ocasiões de espíritos e quase-mortes do melhor amigo, mas aquilo... era como se algo invisível estivesse enforcando o mesmo, e ela, não sabia nem ao menos o que fazer.
Ele se levantou, mas após alguns segundos caiu novamente, de joelhos. Abaixou-se enquanto a amiga se levantava rapidamente e colocava suas mãos nas costas frias do mesmo. Desespero. Sentiu-se desesperado.
A mão direita já estava na garganta, em um ato inútil de fazê-la parar, o que era impossível. Selene apareceu em sua frente, de joelhos também. As lágrimas saiam sem permissão alguma pelos dois corpos presos um no outro.
Ela não sabia o que fazer, claro, gritar não era uma opção muito coerente. Suas mãos começaram a tremer enquanto colocava-as nas bochechas rosadas do semideus. Falecendo. A cabeça do mesmo começou a abaixar sem nenhuma explicação. Foi ai que os sentidos se desligaram, e o corpo sem sentido caiu no chão.
As orbitas contornadas de vermelho o olharam acabadas. O único pensamento que a mente da amiga pensou depois de fitar as veias saltando do pescoço do desacordado foi: aquilo não poderia ser apenas um pedaço de frango não mastigado, aquilo era maior que isso.
Não quer ver anúncios?
Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!
Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!Notas finais do capítulo
? HEYYYYY, BROTHER! Eu voi matar todo mundo, mas hoje nããããão.
CANTA NO RITMO, GENTE *-* TAM TAM TAMRARAM RAMM
Ok, parei.
Se eu acho que vocês querem me matar por tentar matar o Oliver?
CLARO QUE EU SEI QUE VCS QUEREM!
Mas não podem pelo simples fato que se eu morrer, NÃO HAVERÁ ATUALIZAÇÃO!
HAHAHAHAHA ;) bjs pro recalque
Sério agora, vê se comenta, pessoal! EU QUERO SUA OPINIÃO, LEITOR!
Agradeçam a Lêeh, Kalyn, LoucaporficKita, P4ssiva e Dezinhs II.
MAS UMA COISA: Não consegui responder todos vocês já que há algo de errado, já que meu Nyah! não está abrindo a pasta de comentários para responder. MESMO ASSIM ESCREVAM. Acho que vai ter SPOILER nas MP's dos leitores que comentarem.
P.S: Eu demorei pra atualizar, sei disso ¬¬' mas meu melhor amigo (gatão, eu sei que tu tá lendo isso, seu desgraçado, não se ache mais do que buga o meu face com suas gargalhadas _|_) não sabe, ok, ele é BURRO PRA CACETE em matemática. E eu, como uma linda bff (batata-frita-forever) vai ajuda-lo e gastar o meu tempo PRECIOSO dando a ele um 80 na prova (me ame, bff puto da Turquia).
Até os comentários