iWho's That Boy? escrita por iGabriela Nocera, carolina


Capítulo 26
Capitulo 26


Notas iniciais do capítulo

Heey Guys!!


Gabi aqui...

Woooow... estamos com 415 comentarios. Isso é insano. Eu estou surtando de tanta felicidde aqui.
Muuito obrigada a todos que estao lendo e comentando. Obrigada aos que nem sempre comentam por falta de tempo, mas sempre encontram um tempinho pra ler. Isso significa muito pra nós, de verdade.
Bom, nesse capitulo... coisas vao acontencer, então se voce for Seddie, com certeza vai gostar, mas se voce for Creddie... CORRA! Corra para longe do computador, porque voce com certeza nao vai gostar nada desse capitulo hahahahaha

Bom, o proximo capitulo será postado apenas na quarta-feira, porque Carol e eu ainda temos que escrever o final da fic. E bom, como ja perceberam, eu sou tagarela até demais e fico o tempo todo querendo acrescentar uma cena ou outra na fic... e ela quer me matar, porque estamos com pouco tempo e nao quermos atrasar a postagem. Por isso, estamos pulando dois dias, assim fica melhor pra nós, sacas?Espero que entendam.

Bom, é isso.



Carol aqui...

Hey meus amores,tudo bem? Bom primeiramente quero agradecer a todos os comentários,carinho,recomendação,palpites,enfim toda demonstração de amor e afeto,infelizmente já ta na reta final,mas quem sabe se alguma outra fic com a gaby surge por ai,beijos .


PS: Gabi aqui de novo enchendo o saco de voces... pra dizer que com certeza quero fazer outra fic com a Carol. Espero que possamos. kk beeijos.



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( Sentimentos de Freddie Benson )


Hoje eu vou descobrir o que a Sam sente por mim, se é que ela sente algo, né. Vou fazer um belo jantar pra nós e aí eu vou me declarar.
É, eu sei que talvez eu devesse chamá-la para sair, mas acho que vou conseguir expressar melhor o que sinto se estivermos sozinhos, sem a agitação de um restaurante ou algo assim. Depois, outro dia, eu a convido pra sair.
Sam: E aí, Freddie? Vai demorar muito? O filme já vai começar. - Gritou, lá da sala.
Freddie: Estou indo. - Gritei de volta. Pronto! Já preparei duas grande taças de sorvete e dois copos de refrigerante. Caminhei até a sala com cuidado, carregando a bandeja nas mãos.
Sam: Sorvete? Você só pode ser louco... não fomos ao cinema porque não queria que eu tomasse vento e agora traz sorvete? Cadê a lógica, Benson? - Perguntou incrédula. Comecei a rir.
Freddie: Eu sei que não tem lógica alguma o que eu fiz, mas achei que fosse gostar.
Sam: Claro que eu gostei, só não entendi.
Freddie: Eu explico. - Disse ajeitando-me no sofá. - Quando eu era criança e ficava doente, minha mãe não deixava eu sair para brincar no parque até eu melhorar. Então, quando ela saía para trabalhar, meu pai ficava em casa cuidando de mim e ele me deixava tomar uma bola de sorvete pra eu não ficar triste por não ter saído. - Contei sorrindo ao lembrar-me dele.
Sam: Seu pai era legal... - Comentou, tomando seu sorvete calmamente. - E a sua mãe nunca descobriu?
Freddie: No começo não, mas teve um dia que ela chegou em casa mais cedo e me viu tomando sorvete.
Sam: E aí?
Freddie: Ela brigou com o meu pai, disse que ele era irresponsável e que eu poderia até morrer.
Sam: Nossa... sua mãe era maluca.
Freddie: Ela trabalhava em um hospital, então achava compreensível o jeito neurótico dela. Era até engraçado.
Sam: Devia ser mesmo. - Ela riu.
Freddie: Aquele dia meu pai dormiu no sofá.
Sam: Wow... ela ficou mesmo brava. Coitado!
Freddie: Foi até bom... eu acordei no meio da noite e ele me deixou ver TV com ele. - Comentei, lembrando-me daquela noite. Uma das melhores de toda a minha vida. - Acabamos dormindo ali mesmo e quando acordamos, bem cedo por sinal, fizemos café da manhã com panquecas e brownies e meu pai levou tudo numa bandeja pra minha mãe.
Sam: Ui... café da manhã na cama? Aposto, que ela perdoou ele na hora depois de ter visto tanta comida boa.
Freddie: Na verdade ela ficou brava, porque panquecas e brownies não são comidas saudáveis, segundo ela. Mas ela o perdoou, depois que ele entregou uma rosa branca pra ela. É a flor que ela mais gostava. - Disse, bebendo meu refrigerante.
Sam: Seus pais deviam ser bem legais... queria que a minha mãe se preocupasse mais comigo.
Freddie: Porque diz isso?
Sam: Porque a minha mãe sempre foi muito diferente, quando eu era criança, ela tinha vários namorados e quase sempre me deixava na casa da Cat, porque geralmente ia dormir fora de casa. Eu não me importava tanto, porque gostava de ficar com a Cat... a familia dela sempre foi bem divertida.
Freddie: E onde está sua mãe agora?
Sam: Acho que em Paris, há quase 2 anos que ela está viajando pelo mundo com um italiano rico que ela conheceu num cruzeiro para solteiros. Ela me liga as vezes para dar noticia, mas não sei quando vai voltar.
Freddie: Entendo... e voce sente muito a falta dela, né?
Sam: Já me acostumei, mas eu sinto as vezes. Gostaria de ter tido pais mais presentes.
Freddie: Não fica assim... a sua mãe vai voltar um dia. - Falei, tentando confortá-la. Ela deu um sorriso triste e em seguida ficamos em silêncio.
Sam: Olha... o filme começou e nós nem percebemos.
Freddie: É verdade, mas sinceramente, não me importo... prefiro ficar aqui conversando com você. - Disse sorrindo.
Sam: É... eu também prefiro. - Respondeu. Vi suas bochechas ficarem vermelhas e ela sorriu timidamente.


–---- Mais tarde -----


O meu dia foi ótimo. Sam e eu ficamos por horas assistindo TV e conversando. Cat ligou e nos convidou para passar o final de semana com eles, acho que ficaram com remorso por não terem nos chamado, mas não aceitamos. Achamos melhor deixar os dois juntos, aproveitando o fim de semana sozinhos. E claro que assim terei mais confiança para me declarar sem medo de interrupções.
A Sam subiu agora pouco para tomar banho e eu aproveitei para pensar em algo para comer.
Acho que vou pedir comida italiana e um balde de frango frito, sei que a Sam é louca por frango.
Ouço o telefone tocar e levanto-me para atender. Quem será agora?

–---- Ligação On -----

Freddie: Alô?
Carly: Oi Freddie... tudo bem?
Freddie: Tudo e você?
Carly: Tudo bem... eu estou ligando pra chamar voce e a Sam para jantar aqui em casa.
Freddie: Eu adoraria... mas a Sam ainda não está muito bem, então acho melhor ficarmos aqui. - Menti. É, eu sei que é errado, mas não posso dizer a verdade, a Sam pode ouvir.
Carly: Ah... que pena! Queria muito que vocês viessem. Ia apresentar uns amigos nossos.
Freddie: Eu sinto muito mesmo, mas não vai dar. Quem sabe outro dia.
Carly: Claro, eu vou cobrar viu. - Ela disse, rindo.
Freddie: Eu tenho que desligar....obrigado pelo convite.
Carly: De nada...beijos.
Freddie: Beijo. Tchau.

–---- Ligação Off -----

Desliguei o telefone e o coloquei de volta no lugar. Me virei de frente para a escada e vi Sam no topo, penteando os cabelos. Sua expressão era séria e seus olhos pareciam me fuzilar.
Sam: Não precisa ficar em casa por minha causa.
Freddie: Não... eu...
Sam: Eu estou muito bem e não preciso de babá. - Disse, descendo as escadas.
Freddie: Sam... eu já tenho planos pra essa noite.
Sam: Então porque disse pra Carly, que só não ia por minha causa? - Perguntou brava. Wow... ela fica ainda mais sexy, quando está nervosa.
Freddie: Mas o que há com voce?
Sam: Comigo nada.
Freddie: Não estou entendendo o porque de você estar nervosa. Já tinhamos combinado de jantar juntos essa noite.
Sam: E porque não disse isso à ela? Porque mentiu dizendo que eu não estou bem? Se quiser, fique a vontade para ir atrás dela. - Esbravejou, irritada. Hum... isso é ciumes? Acho que sim.
Freddie: Agora eu estou entendendo porque você está assim. - Disse com um sorriso malicioso.
Sam: Assim como? - Perguntou ainda brava. Me aproximei dela, puxando-a pelo braço e sem hesitar, a beijei. Ela pareceu assustada no inicio e não correspondeu, passei meus braços na cintura dela, colando nossos corpos ao máximo e pude sentir seu corpo estremecer. Ela não se mexeu, parecia petrificada e bastante assustada. Soltei-a calmamente, sem desviar meu olhar do dela, que agora eu podia ver o quão chocados estavam. É... eu a peguei de surpresa. - Porque você fez isso? - Ela perguntou baixo, mas sua voz ainda era um pouco ríspida.
Freddie: Por vários motivos... mas principalmente pra te mostrar que não precisa dar ataques de ciúmes. - Disse sorrindo.
Sam: O que? Eu não dei ataque de ciúmes.- Falou, parecendo ofendida.
Freddie: Ah não? - Perguntei, irônico.
Sam: Não... sabe porque? - Perguntou e eu neguei com a cabeça. - Porque eu não tenho ciúmes. - Disse orgulhosa.
Freddie: Ah é? Então o que foi aquilo? Pra mim, pareceu ciúmes. -Provoquei, vendo-a ficar vermelha de raiva.
Sam: Não seja convencido, Benson... eu apenas não quero que se sinta preso por minha causa. -Disse com um sorriso debochado.
Freddie: Ok.. já que é assim,vou aceitar o convite da Carly para tomar sorvete. - Menti, vendo seu rosto se enfurecer ainda mais. Ela está com ciúmes sim.
Sam: Faça isso, eu não me importo.- Respondeu-me com desdém.
Freddie: Que bom.
Sam: Que ótimo. - Gritou e em seguida subiu as escadas, pisando com toda sua força em cada degrau. Peguei o telefone e disquei o numero do restaurante para pedir nosso jantar. A atendente anotou o meu pedido e o endereço e logo desliguei.
Subi as escadas calmamente, afim de falar com Sam, ela pareceu realmente irritada quando subiu. Eu espero não ter sido precipitado demais ao beijá-la. Quer dizer... ela parecia estar com ciúmes, mas e se ela não estiver? Argh...Puckett, você me confunde.
A porta estava aberta e Sam estava de frente para o espelho com uma cara de poucos amigos. Respirei fundo e entrei devagar.
Sam: Ué... achei que ia sair com a Carly. - Disse com certo desprezo na voz. Sorri, ela realmente está com ciúmes.
Freddie: Achei que não se importasse. - Comentei, me aproximando dela. Ela se virou rapidamente e nossos olhares se cruzaram.
Sam: E não me importo mesmo. - Respondeu com a voz alterada e as bochechas rosadas. A puxei pela cintura, do mesmo modo como havia feito lá embaixo e novamente colei nossos corpos e percebi que ela ofegou. - O que voc...- Ela ia dizendo, porém sua voz se perdeu no ar, no instante em que nossos narizes se encostaram. Podia sentir sua respiração batendo contra meu rosto e eu fiz uma força absurda para não beijá-la novamente.
Freddie: Porque não admite logo que estava com ciúmes? -Sussurrei em seu ouvido e senti seu corpo tremer.
Sam: Po...porque isso implicaria algo que não é verdade. - Falou, séria. Ela desviava o olhar e era nítido o nervosismo em sua voz.
Freddie: O que implicaria? - Perguntei, soltando-a.
Sam: Que eu gosto de você. - Ela quase sussurou.
Freddie: E você não gosta de mim? - Questionei, observando cada reação sua. Ela estava tensa, tomando um grande cuidado ao falar, como se tivesse medo de falar algo que não deve.
Sam: Nã...não.
Freddie: Que pena. - Falei com a cabeça baixa, tentando não sorrir. Podia sentir seu olhar sobre mim. Sim, eu estou provocando, eu sei que ela não é indiferente à mim.
Sam: Que pena porque? - Perguntou com um tom de curiosidade.
Freddie: Porque eu sou apaixonado por você. - Confessei sem medo. Seu olhar passou de curioso para surpreso.
Sam: Você o que?
Freddie: Eu estou completamente apaixonado por você, Puckett. - Falei, tentando me aproximar, porém ela recuou.
Sam: Mas... e a Carly? - Hã? Sério, ela vai me perguntar da Carly agora?
Freddie: Por Deus, Samantha! O quem tem a Carly agora? - Perguntei com a voz um pouco alterada.
Sam: Achei que gostasse dela.
Freddie: Ela é minha melhor amiga desde os 5 anos de idade... é quase uma irmã.
Sam: E o que foi aquela conversa no telefone e o que você disse lá embaixo?
Freddie: Na verdade era só pra te provocar. - Falei com um pequeno sorriso. Ela me encarou pasma e parecia brava também. - Agora admita logo que estava com ciúmes, pra eu poder te beijar. - Disse lançando-lhe um olhar malicioso. Ela não disse nada. Ficou olhando pra mim, enquanto sua boca abria e fechava várias vezes sem saber o que dizer.
Sam: Ah é? Pois eu não vou admitir nada. - Disse ela, cruzando os braços abaixo dos seios. - E quer saber? Saia do meu quarto... eu quero ficar sozinha. - Ela disse me empurrando pra fora do quarto. Ai, Samantha, como você é dificil. Porque ela não admite que sente algo por mim? Cat me garantiu que a Sam nutria sentimentos por mim, mas agora, eu estou começando a achar que a Cat estava errada.
Mas, quer saber? Eu não vou desistir dela. Agora, ela sabe o que eu sinto e eu vou fazer de tudo para que ela perceba que meu sentimento é verdadeiro.


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Notas finais do capítulo

E ai? O que acharam?

A Sam é idiota... sim ou o claro? kkkkkkkkkkkkk eu teria agarrado ele no mesmo momento, mas né. Com a Sam tudo tem que ser complicado.

Bom, espero que tenham gostado. Por favor, nao deixem de comentar. Estamos louca pra ler os comentarios. hahahahaahah

beijos.. fiquem com Deus.