Longed for Love escrita por Su


Capítulo 15
It's Impossible to Resist


Notas iniciais do capítulo

Gurias que comentaram no ultimo cap: Beatriz Rosa, Vihh Cullen, Erlinha Cullen, Manu Tmj Cullen e Gi Santos.....obrigada meninas pelos incetivos e pelas ideias ...vcs são demais.
— boa leitura

Ps: branquela mais um pra vc



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POV’S Esme

Fiquei esperando Rosalie sair do orfanato e ela estava demorando demais ate que avistei um ônibus escolar que parou e desceu pelo menos 15 garotas, isso de abandonar filhos me revoltava de um jeito, mas sim existiam pessoas que não tinha coração, como não amar algo que você carregou dentro de si, algo que você deu a vida, a mãe de Edward tinha abandonado ele e Carlisle e Charlie nem chegou a me abandonar porque nunca estivemos juntos, mas mesmo assim ele nunca procurou minha filha a ultima noticia que tive dele foi que ele tinha passado na faculdade por alguns colegas de escola, mas por sorte nunca mais tive que vê lo de novo, como seria minha vida se ele tivesse ficado ao meu lado? Provavelmente eu não estaria aqui agora, provavelmente não teria meus netos lindos e definitivamente não conheceria Carlisle as palavras dele ainda martelava na minha cabeça “só uma” Só uma mulher ele queria e ele deixou bem claro que essa mulher era eu, ai como eu sou boba devia ter deixado ele me beijar. Me distrai tanto que só avistei Rosalie correndo pra abraçar uma garotinha, a cena era tocante demais, logo ela me viu as olhando e então se despediu da garotinha e ate me assustei com a pequena que gritou:

– NÃO ESQUECE MEU SORVETE! – ela gritou com a voizinha rouca e fina e Rosalie gritou de volta:

– PODE DEIXAR. – ela disse e então veio caminhando na direção do carro e vi que ela estava triste, pobre menina tão nova e sozinha no mundo, mas se bem que agora ela não estava só, tinha eu e Carlisle e os gêmeos, nos seriamos uma família. Fui na direção dela e peguei uma mochila que ela carregava e não resisti em passar meu braço por seu ombro e lhe dar um pequeno afago, fui ate o porta mala e o abri coloquei a mochila e ela colocou uma caixa que tinha algumas coisas, acho que eram lembranças, pois tinha alguns desenhos, uma boneca, ursinhos e outras coisas que não reparei.

– Pegou tudo? – perguntei.

– Sim, não tenho muitas coisas. – ela disse e realmente não tinha, como uma pessoa podia sobreviver com uma mochila?

– Vamos pra casa. – disse fechando o porta malas e indo pro carro, vi que ela limpou uma lagrima disfarçadamente. – Deve estar sendo difícil pra você.

– Eu era muito apegada as crianças e aqui sempre foi minha casa.

– Você viveu aqui desde quando?

– Desde...não me lembro, dizem que cheguei aqui com apenas meses de idade.

– Mas não fica assim, você pode vir visita-las quando quiser e lá em casa vai ser legal. – disse tentando anima-la um pouco.

– Obrigada. – ela disse baixando a cabeça, já estávamos perto da rua principal.

– Pelo que?

– Por vocÊs estarem me dando essa chance...de verdade. – e vi que limpava algumas lagrimas que teimavam em cair e eu mesma tive que me segurar pra não chorar Rosalie era uma garota muito especial.

POV’S Rosalie

Esme estava sendo muito legal comigo, e eu tive que agradecer, não são todas as garotas que deixam uma instituição pra menores que têm chance de mudar de vida, varias meninas que saíram antes de mim já tinham se perdido, umas usavam e vendiam drogas, outras já tinham tido pelo menos seus dois primeiros filhos e ainda tinha outras que se prostituiam, mas eu não teria que fazer isso, alguém lá no céu se lembrou de mim...corrigindo ele sempre esteve ao meu lado e me ajudou a chegar aqui. Fomos pra casa e primeiro tiramos os bebes e os levamos pra dentro e depois fui com Esme pegar minhas coisas no carro.

– Vou colocar eles no berço. – ela disse pegando os dois e subindo eu fiquei ali parada, não sabia se a seguia se ficava parada ali ou seila o que. Minutos depois ela desceu. – Vem vou te mostrar seu quarto. – ela disse e eu a segui escada a cima, achei que ficaria em um quartinho no andar de baixo, mas pelo visto não. – Bom Rosalie não é muita coisa esse quarto, mas depois podemos arruma-lo, deixar sua cara. – ela disse toda animada e abriu um quarto de frente para o dos bebes e eu entrei e fiquei de queixo caído, o quarto era enorme e todo branco, tinha uma cama enorme com lençóis da mesma cor, coisa de revista, as cortinas eram claras também que deixava o quarto mais iluminado, tinha um guarda roupa grande que era todo espelhado, do outro lado uma porta que supus ser um banheiro eu teria um banheiro so pra mim? Tinha um quadro bem bonito também na parede, era de um grande jardim, muito bonito e tinha também uma tv tela plana de umas 42’ polegadas.

– Nossa, é pra mim mesmo esse quarto? – disse sem conseguir esconder minha surpresa.

– Claro que sim querida, mas como disse podemos deixa-lo sua cara depois, mas vou deixar você a vontade pra arrumar suas coisas, qualquer coisa estou no meu quarto ultima porta a esquerda.

– Obrigada Esme ele é perfeito.

– Imagina querida. – ela disse piscando e então saiu e eu só joguei minhas coisas no chão e corri pra pular na cama e ela era maravilhosa, bem diferente do meu colchão velho do orfanato, não consegui conter as risadas que saiam espontânea de mim, sempre esperei por esse momento, não que esperasse que aconteceria quando eu tivesse meus quase dezoito anos de idade e já com um emprego e sim quando eu ainda sonhava que seria adotada, que teria um pai e uma mãe, mas essas coisas nem se passavam mais pela minha cabeça, estava velha demais pra isso.

Me levantei e fui dar uma curiada no restante do quarto e abri o guarda roupa e meu nem se nascesse de novo teria coisas pra guardar ali, peguei minha “mala” e então comecei tirar minhas coisas que eram composta por: duas calças jeans mais velhas do que eu, duas camisetas, um chinelo, um shorts e umas três calcinhas e dois sutian. Guardei tudo e tive que rir se o guarda roupa fosse 100% eu teria usado no máximo 1% do seu espaço, mas mesmo assim estava feliz, corri pro banheiro e quase cai pra tras, tinha um boxe de vidro com uma banheira pequena dentro e um chuveiro, eu nunca tinha visto ou se quer cogitado a ideia de entrar em uma, tinha uma pia enorme também e um espelho maior que eu acima dela, tudo branco e lindo. Voltei pro quarto e peguei minha caixa, minha vida se resumia naquilo...nas minhas lembranças, minha boneca velha, mas que não conseguia me desfazer tinha ela desde sempre e me lembro que quando pequena ate conversava com ela, tinha um ursinho que ganhei de aniversario de uma amiguinha da escola uma vez, alguns desenhos e cartas que ganhei das crianças e meu caderno que era basicamente um diário tinha toda minha vida nele, minhas tristezas, minhas alegrias e algumas coisas que queria na minha vida como recortes de jornal ou revista de uma família feliz, um bebe, um grande amor, lugares que queria viajar e assim ia.

Tirei meu ursinho e minha boneca e coloquei em cima da cama, meu caderno foi pra baixo do travesseiro como de costume e o restante das bugigangas deixai na caixa que guardei no guarda roupa também, então resolvi ir ver os bebes e a menininha estava acordada e pelo visto já tinha uma surpresinha pra mim, troquei a fralda dela e a deitei no berço e ela não gostou não e começou a reclamar e choramingar e então o menino acordou e esse era mais bravo já chorava alto, conferi sua fralda e tinha um pouco de xixi e eu o troquei também, mas os dois estavam com fome de novo e Ethan ate chupava as mãozinhas, resolvi ir chamar Esme, ela disse que estava no quarto no fim do corredor e eu fui ate la e tinha duas portas uma do lado esquerdo e outra do direito, não me lembrava qual lado ela falou então bati na da direita e não tive resposta.

– Esme? – chamei e ninguém respondeu e então abri a porta e me deparei com um quarto totalmente diferente, paredes de um azul forte devia ser o quarto da filha dela, pois estava cheio de coisas penduradas no teto, vários ursinhos, roupas ainda espalhadas a cama por fazer, parecia que a dona do quarto voltaria logo, mas infelizmente isso não aconteceria, sai e fechei a porta com cuidado e então me dirigi a porta a esquerda que bati, bati e nada.

– Esme? – chamei e nada e então abri a porta e ela estava deitada na cama de óculos com um livro caído sobre o peito, devia ter cochilado enquanto dormia. – Esme? – falei um pouco mais alto e ela levantou assustada.

– Oi?

– desculpa, e que bati e chamei e ninguém respondeu nada, ai entrei.

– Sem problemas meu anjo. – ela disse se sentando e tirando os óculos e o colocando na cabeceira e jogando o livro de canto. – Esta precisando de algo?

– E que os bebes acordaram e estão com fome.

– Nossa eu dormi e esqueci deles.

– Eu cuidei deles. – disse e ela sorriu.

– Deixa eu vê-los, já estou com saudades. – ela disse e foi saindo rumo ao quartos dos bebes. – os meus amores já acordaram? – ela disse animada e pegou Ethan e o beijou. – Você pega ela pra mim?

– Claro. – disse e peguei a menina que estava impaciente e entreguei a Esme que já acomodava o pequeno Ethan em um dos seus seios, entreguei a pequena que já choramingou, mas se calou quando sentiu o contato da pele de Esme com a sua. – Você ama eles não é?

– Mais do que tudo. – ela disse beijando a cabecinha de Amy eu me sentei e fiquei observando aquela cena linda, um dia eu queria ter um bebe pra poder ama-lo como nunca fui.

...

POV’S Carlisle

Não conseguia tirar Esme da cabeça, ela tinha vindo na minha sala e ate agora seu perfume parecia ainda estar ali, atendia meu ultimo paciente, mas infelizmente ainda não ia embora, pois tinha uma reunião, porque eu era tão bobo? Tive ela ali tão perto e não consegui dizer o que realmente sentia e que a queria como mulher, mas do que já quis qualquer outra.

– Deu tudo ótimo aqui no seu exame senhor Antônio, pode ficar despreocupado. – disse.

– Obrigado doutor.

– Se precisar ou sentir alguma coisa diferente só marcar uma consulta. – disse lhe entregando os exames.

– Pode deixar doutor. – ele disse e apertei sua mão e ele se retirou, e então voltei meus pensamentos pra ela que parecia dominar minha mente nesses últimos meses, quase tinha tido um treco quando ela pediu pra eu ajuda- la com os bebes e eu fiz a pergunta mais tonta do mundo : “ - quer que eu segure ou quer que eu abra?” ela devia estar rindo da minha cara ate agora, eu já tinha visto seus seios antes, mas mesmo assim tive que me segurar pra não fazer algo que fosse me arrepender depois , mas felizmente ou melhor infelizmente ela não me pediu isso.

– Doutor só falta o senhor pra começarem a reunião. – uma das enfermeiras disse da porta e então me toquei que tava ali devaneando, me levantei tirei meu jaleco e peguei minha bolsa e fui pra sala de reunião que ficava no ultimo andar, andei ate a sala e escutei meu nome.

– To te falando Carlisle tem alguma coisa com a morena lá, ele praticamente beijou a boca dela no corredor.

– Claro que não eu perguntei e ele disse que não tinha nada com ela. - o doutor Nelson pediatra dos bebes disse e esse cara estava demais, era só o que me faltava ele interessado em Esme e na conversa que tivemos ele deixou isso claro.

Flash Back On

Eu e Esme estávamos na sala tendo ate que um papo animado, ela tinha falado que nos homens eramos safados, mas fazer o que se não resistir em olha-la? Mas enfim disse que as mulheres também eram safadas e ela gargalhou e tentou protelar ate que bateram na porta e entraram em seguida e Nelson apareceu e vi logo seu olhar pra Esme que baixou a cabeça na hora.

– Eu só ia dizer que atendi seus netos. – ele disse.

– Vamos lá fora? – cheguei la fora e cruzei os braços. – E então?

– Eles estão perfeitos.

– Que bom, sendo assim licença. – disse e já ia voltar pra minha sala.

– Carlisle posso te perguntar uma coisa?

– Sim.

– A mulher que ta com os bebes é sua ...umm..namorada? – ele disse todo interessado, não entendi o motivo da pergunta, mas tudo bem.

– Não.

– Nossa, então você podia me apresentar né?

– COMO? – disse ate mais alto que o normal.

– Você é meu amigo sabe como é, podia ver se ela não sairia comigo...ela é muito gata. – me segurei pra não xinga-lo ali mesmo.

– Nem sonhe com isso. – disse e ele ia dizer mais alguma coisa, mas entrei e bati a porta na cara dele.

– Ta tudo bem? – Es perguntou.

– Está. –disse e não saiu de um modo agradável, mas também estava com raiva como assim ele estava afim dela?

– Fala direito comigo Carl. – droga! Ainda me sai como errado.

– Ai Esme me perdoa e que aquele medico conseguiu me irritar. –disse pegando Amy.

– O que ele fez?

– Não quero falar dele agora.

– Tudo bem então, mas nos aqui já vamos indo.

– Mas você me perdoou pelo jeito que falei?

– Sim, claro que perdoei. –sorri sem graça e nos fomos saindo eu levaria ela ate o carro. – Deixa que eu vou sozinha me da ela aqui.

– Eu vou com vocês.

– Não precisa, seus pacientes estão esperando. – ela disse e realmente a sala estava cheia, teria uma tarde longa. Olhei ao redor e vi as enfermeiras observando tudo e tinha um grupinho de médicos ali também e perfeito um dos amigos do tal Nelson também estava.

– Tudo bem então, ate de noite. – disse e então beijei o canto da boca dela e ela ficou vermelha na hora e entreguei a bebe pra ela e a ajudei e quando olhei na direção do grupo Nelson estava com eles, sorri pra ele satisfeito.

Flash Back off

– E tem Irina, ela também esteve na sala dele.

– Carlisle ta assim agora? Se já tem a loira eu fico com a morena. – ele disse rindo acompanhado pelos outros.

– Não vai entrar? – ouvi uma voz atrás de mim...Irina.

– Já estava entrando. – disse e entrei na sala e não consegui não dar uma boa encarada ne Nelson.

...

A reunião foi rápida e logo fui pra casa, cheguei e estava sentindo um cheiro maravilhoso pelo visto Esme tinha caprichado no jantar, era tão engraçada essa situação, nos dois vivendo juntos na mesma casa ...parecíamos ate casados. Fui na direção da cozinha e ela estava linda com os cabelos presos e um vestido bem curto com as costas abertas e Rosalie sentada cortando alguns legumes as duas conversavam animadas.

– Boa noite. – disse e Esme se virou assustada.

– Você esta ai a muito tempo?

– Cheguei agora, porque? – disse confuso e vi Rosalie rindo, o que estava acontecendo?

– Por nada.

– Nada? – disse olhando pra Rosalie que parou de rir e ficou seria.

– Já disse que sim, e porque não vai tomar um banho o jantar esta quase pronto.

– O cheiro esta muito bom.

– É um jantar especial pra Rosalie.

– Isso é ótimo, já volto então. – disse e fui subindo, passei no quarto dos bebes que dormiam feito anjinhos e então fui pro meu quarto que estava completamente arrumado....Esme... Tirei minha roupa e fui direto tomar um banho pra relaxar.

POV’S Esme

A tarde passou rapidamente, depois de amamentar os bebes eu e Rose ficamos conversando e brincando um pouco com os dois que adoravam que conversássemos com eles e assim ficamos feito duas bobas ate o fim da tarde ate que eles dormiram e então fui pro meu quarto e tomei um banho e me arrumei um pouco, me arrumei pensando nele na verdade, Rosalie tinha me entregado o cartão de credito dele que eu deixei guardadinho eu iria entrega-lo de noite quando ele chegasse ou na hora de dormir e quem sabe não o deixava me beijar agora?

E então resolvi fazer um jantar especial de boas vindas pra Rosalie e nos duas fomos pra cozinha e enquanto fazia uma coisa ela fazia outra e assim as horas passaram rapidinho.

– Você e o Carlisle são amigos? – ela me perguntou e o que eu poderia dizer? Sim somos um pouquinho mais que amigos? Achei melhor não.

– Somos sim, porque?

– Porque vocês ficam bem juntos. – estava de costas pra ela e sorri com isso.

– Você acha?

– Sim.

– Ele é um homem maravilhoso, acho que nunca conheci alguém como ele, tão bom tão cavalheiro e lindo. – devia ter deletado a parte do lindo, mas não o fiz e então ouvi um boa noite, só esperava que ele não tivesse ouvido nada e por sorte ele não tinha ouvido se bem que tive que fazer sinal pra Rosalie calar a boca, ia ser totalmente constrangedor se ele me ouvisse. Ele subiu e eu terminei o jantar e Rosalie so ficava rindo.

– Ta rindo do que?

– ele quase ouviu você. – ela disse divertida, tava na cara que eu tava de quatro ou melhor louca por ele?

– Você fica quieta. – disse rindo e então fomos colocar a mesa. – Vou chamar Carlisle. – disse e subi ele estava demorando mais do que o necessário. – Carlisle? – disse e bati na porta do quarto dele.

– Entra. – eu ia só dizer que o jantar estava pronto, mas porque não entrar? Abri a porta e devia ter ido ele estava sem camisa, com os cabelos desalinhado ainda molhado e seu cheiro naquele quarto ...meu Deus!

– O ..o jan..o jantar ta pronto. – disse e senti minha pele queimar, maravilha.

– Obrigado por avisar, mas ta tudo bem? – ele disse divertido.

– Claro, porque não estaria? – disse e ele veio na minha direção e eu ate recuei um pouco pra trás apesar da minha vontade maior ser de ir ao seu encontro.

– Não sei, mas Es é...me perdoou mesmo por ter falado com você daquele jeito e que o idiota do Nelson...

– Quem é Nelson? – o cortei.

– O pediatra, ele...ele gostou de você. – ai que nojo, ele era te que bonito, mas não, não tinha ido com a cara dele.

– Serio?

– Sim, mas você me perdoa?

– Já perdoei. – disse e ele deu mais um passo na minha direção e dessa vez não recuei, suas mãos vinheram pousar no meu rosto e eu fechei meus olhos e suas mãos desceram pro meu pescoço e braço e logo estavam na minha cintura e então ele me puxou pra ele, abri meus olhos e suspirei alto e minhas mãos foram pro seu pescoço.

– Posso? – ele disse e eu apenas assenti e ele se aproximou e começou a me beijar gostosamente e delicadamente, logo sua língua percorreu toda minha boca me deixando mais quente do que estava, e eu aprofundei mais o beijo o puxando pra mim ele era mais alto do que eu e suas mãos passeavam pelas minhas costas nuas e eu tinha que fazer isso, deixei minhas mãos irem pro seu peito forte e depois pra sua barriga e então nos separamos ambos precisávamos de ar.

– Nossa. – disse sem ar.

– Nossa digo eu. – ele disse olhando pras minhas mãos que já estavam quase na beirada da sua calça, tirei as dali eu estava demais viu, bem que Carmem diz eu necessitava de uma namorado urgentemente.

– Vamos jantar?

– Huhum. - ele disse e vestiu a camisa polo que estava em cima da cama e foi indo na direção da porta –Você não vem?

– Vai na frente. – disse sem graça, precisava de ar, assim que ele saiu fui no banheiro e joguei uma agua no rosto, eu estava ficando louca por ele não dava mais pra esconder ou evitar.

POV’S Rosalie

Esses dois estava na cara que tinham algo, quando Esme disse que ele era lindo acabou com minhas duvidas ainda mais quando ele chegou e ela ficou sem graça, então ela subiu falando que ia chama-lo pra jantar e os minutos passaram e nada dos dois, ate que ouvi passos e era Carlisle com um sorriso bobo na cara.

– Rosalie posso te fazer uma pergunta?

– Claro.

– O que Esme estava falando que ficou toda confusa quando eu cheguei.

– Não posso falar. – disse ou será que podia?

– Por favor fala pra mim, ela não vai ficar sabendo. – ele falou com uma cara de dó e se aqueles dois se gostavam e não tinham coragem de assumir porque não dar um empurrãozinho?

– Ela estava falando de você, de como você é maravilhoso...lindo. – disse e a cara dele foi a melhor.

– Serio?

– Sim.

– Nossa. – ele disse como se fosse um alivio saber e logo Esme apareceu e se sentou e quando olhou pra ele corou timidamente, sabia que rolava algo entre eles, fiquei feliz em saber, os dois eram pessoas maravilhosas e mereciam ter alguém que os amassem.


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Notas finais do capítulo

Comentarios quem sabe?
Aguardo vocês e outra coisa comecei a ler uma nova fic da Any Santos e vou deixar o link aqui pra vocês e garanto que não vão se arrepender
http://fanfiction.com.br/historia/486558/Consequencias_de_Uma_Obsessao/

beijokas e inte mais



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