A Irmã dos Winchester escrita por BlueBlack


Capítulo 33
Sobrevivência do mais apto.


Notas iniciais do capítulo

Heey!

Cheguei com o último cap. pra vocês. Ai, que frio na barriga!

Bom, é o último então vou deixar que leiam agora e tudo o que eu tenho pra falar está nas notas finais! ;)

Boa Leitura!



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Antes...

– Se for mesmo fazer tudo isso, pode ir embora. - Dean disse e apontou para a porta. - Por que eu não entro naquele depósito com você assim!

– Te vejo lá, então. - Sam respondeu e desta vez tinha o tom firme e sério. Ele seguiu para a porta e a abriu.

– Kate vai adorar saber disso! - Adam ironizou.

*

– Ah! Que bom que chegaram! - Kate exclamou entrando no local pela porta dos fundos, ajeitando as mangas do vestido branco.

Agora...

– Kate...? - Dean encarou-a, incrédulo. - Você...

– Acreditaram mesmo naquela história, não é? - ela disse sorrindo. - Fala sério! Trazê-los para um lugar no fim da cidade, à noite, e com a Anna aqui... Não pareceu nem um pouco suspeito pra vocês?

– Pareceu! - Adam disse. - Aliás, não está sentindo falta de ninguém? - ele franziu a testa.

Ela correu os olhos por eles e depois por todo o local, como se esperasse que alguma coisa a atacasse.

– Cadê o Sammy? - perguntou com um pouco de medo da resposta.

– Sammy? Ainda tem coragem de chamá-lo assim?

– Cadê ele, Adam?

– Deve estar chegando. Dean não queria chegar aqui tão armado quanto ele e os dois brigaram. Briga feia, sabe? - mentiu. - Nunca os vi tão agressivos!

– Dean parece ótimo pra mim...

– Ele o mandou embora. Disse que não entraria com ele aqui, pois você acharia que Dean também queria te atacar.

– E ele vai chegar todo armado achando que pode ir contra mim?

– Olha, nós temos esperanças de que vamos conseguir o que queremos. Acabar com a Pedra e te trazer de volta ao normal.

– É sério que vieram pra cá pensando nisso? Se destruírem a Pedra vocês me matam também. Mesmo sem todo o poder dela ainda estamos ligadas.

– Quer saber? - Dean disse a fitando, com a voz um pouco rouca. - Prefiro você morta do que com todo esse poder.

Ela se assustou com o que ele disse, mas apenas ergueu uma sobrancelha em resposta.

– Tem certeza?

– Ah, tenho sim.

– Olha lá, hein Dean! - ela andou de um lado pro outro. - Zachariah pensava o mesmo e olha como ele acabou. - apontou para o corpo mais distante.

– Você não tem coragem de nos matar, Kate. - ela abriu a boca, mas ele não a deixou falar. - O que você fez na floresta não foi nada. Em algum lugar aí dentro de você ainda sobra alguma coisa boa... e eu tenho certeza que está voltado pra gente.

– Pode até ser! - e ela sabia que era. - Mas o meu outro lado está falando mais alto agora e eu pretendo segui-lo até o fim disso.

– E quando vai ser o fim? - ele perguntou mais alto, dando um passo à frente. - Quando fizerem a transferência? E depois? Já pensou no que vai fazer com todo aquele poder?

– Acabar com todos aqueles que me fizeram mal.

– Tem certeza de que é isso mesmo que quer? Por que se tiver, terá que matar o Castiel também!

– Sem problemas!

O anjo cerrou os olhos para ela, que só conseguiu olhá-lo por alguns segundos.

– Vai matar o Castiel? Matar o anjo que sempre te ajudou...

– Me ajudou? Dean, esse cara praticamente só me fez mal! Ele vivia escondendo as coisas de nós! Sempre escondeu a verdade e eu até hoje não entendi o por quê! Não é, Castiel? - se virou para ele. - Por que não conta pra eles as outras coisas que está escondendo? Melhor aproveitar a chance, pois eu não vou deixar você sair vivo desse depósito também!

– Não sei do que está falando... - o anjo disse sem encará-la.

– Ah, não sabe? - ela começou a caminhar até ele, mas a abertura da porta lateral a fez parar. Sam entrou por ela sendo arrastado por Anna.

– Olha quem estava querendo colocar fogo no depósito, Kate! - Anna disse alternando o olhar para ela e o rapaz, que foi empurrado para perto dos outros. - Olá, garotos! - disse com falso ânimo e se pôs ao lado da menina.

– Queria colocar fogo aqui, Sammy? - Kate questionou, ironizando o apelido. - Eu e Anna podemos dar o fora em segundos! As saídas estão trancadas para vocês; virariam churrasco rapidinho.

– Me responde, - Sam disse. - que vestido ridículo é esse?

– Ah, não gostou? - ela fingiu lamento. - Escolhi especialmente pra vocês! - rodou.

– Está ridícula nele! - Adam disse.

– Não importa, só faz parte da decoração. Interessante mesmo é a transferência. Sabe, aquela bruxa que criou a Pedra foi brilhante na lenda! A Pedra Negra é bem exigente e as coisas que ela exigiu foram... Incríveis!

– Como assim "A Pedra Negra é exigente"?

– Foi ela que me disse como fazer a transferência... na mesma noite em que vocês chegaram cheios de graça pra cima da gente.

– Achei que você tinha gostado. - Dean disse sorrindo cínico.

– Não vou mais amolecer por sua causa, Dean. Acho que já deixei isso bem claro...

– Óbvio! - Sam disse. - Só de estarmos aqui deu pra entender. Bom, pelo menos alguns de nós... - olhou para o loiro.

– Fiquei sabendo da briga de vocês dois. - ela fingiu-se de pensativa. - É impressionante que mesmo longe eu interfiro na convivência de vocês!

– Pois é...

– Sam! - Dean o repreendeu.

– Não tem problema. - ela disse. - Eu já sei disso. E é por isso que não acho muito certo vocês me impedirem de tomar os poderes da Pedra.

– Kate... - o loiro começou com olhar de pena.

– Não! Sabem que é verdade! Se não tivéssemos nos envolvido um com o outro eu não precisaria usar logo você!

– Usá-lo? - Castiel questionou.

– Vão descobrir depois...

– Sem essa! - Sam deu um passo à frente. - O que é preciso para a transferência? Você nos atraiu pra cá! Do que está falando?

– Kate, - Anna disse. - acho que já podemos começar...

A garota meio que abaixou a cabeça e a virou.

– O que vamos fazer com os outros? - perguntou sem olhar nenhum deles.

– Ora, você pode usar os poderes. Por que não faz as honras?

Kate olhou para Sam e ergueu o braço na direção dele. Com um movimento, o jogou contra a parede, perto da porta, mais afastado dos outros, e o amarrou-o com cordas, sentado. Fez, rapidamente, o mesmo com Adam e Anna prendeu Castiel em um círculo de fogo sagrado.

– Kate! - Dean gritou, recuando.

Ela o jogou deitado no chão e ficou por cima dele; pegou uma faca e ele se assustou com o ato.

– Deixa que eu faço. - Anna colocou a mão no ombro dela e esta levantou. - Pegue a Pedra e suba no palco.

– Anna, - Dean disse a encarando assustado. - o que vai fazer?

– Pela Kate, prometo que vai ser rápido.Coelestibus creaturis duo duos attinet, electi,...

– Anna, o que é isso? - Kate perguntou um tanto irritada por não saber do que se tratava.

– Um ritual, Kate! É preciso ser feito antes do sangue. Não me interrompa! ... et sacrificium, Decanus Wintoniensis...

– Anna, pare! - Castiel gritou sendo o único que entendia o que ela falava.

– …et recipit vim facere Niger Wintoniensis Kate rituale hoc lapide. Id agendum est, quid post potentiae venis ad me?– e repetiu. - Coelestibus creaturis duo duos attinet, electi, et sacrificium, Decanus Wintoniensis, et recipit vim facere Niger Wintoniensis Kate rituale hoc lapide. Id agendum est, quid post potentiae venis ad me?

– Kate! - Castiel chamou a garota. - Ela está te usando! Vai pegar os poderes para ela pouco depois desta noite!

– Calado, Castiel! - Kate mandou.

– Você não entende latim! Por favor, acredite!

– ... Wintoniensis Kate rituale hoc lapide.– Anna acabara de repetir o ritual pela terceira vez e cravou a faca no peito de Dean.

– ANNA! - Kate berrou. A Pedra começou a brilhar de uma cor escura no tripé, mas ela não deu atenção, fitando apenas o irmão que ficava cada vez mais inconsciente. - Anna, o que você... - a voz falhava.

– Era preciso, Kate...

– Não! - balançava a cabeça com os olhos marejando. - Você disse que era só o sangue dele!

– Mas não. - se levantou. - A Pedra queria um sacrifício.

– Mentiu pra mim?!

– Você não ia querer fazer!

– Desfaça isso! Agora! - gritava.

– Não tem como! Olha! - apontou a Pedra com a cabeça. - A transferência já vai ser feita. - recuava devagar.

– Não, eu não vou deixar! - começou a caminhar para fora do palco, mas, quando estava um tanto perto da Pedra, foi impedida e ficou presa no lugar.

Tentou sair, porém, como os outros, foi obrigada a desviar o olhar da Pedra, pois o brilho foi se intensificando. O lugar começou a ser tomado pelo branco e Kate sentiu o palco tremer. Depois, seu corpo todo foi ficando mais quente e alguma coisa a atingiu na coluna e ela só conseguiu cambalear, ficando presa ao chão. Todo aquele brilho passou a rodear apenas a garota e Sam teve a impressão de já ter visto aquela cena. A garota levitava um pouco e seus cabelos também. Ela jogou a cabeça para trás e gritou de dor, sendo obrigada a abrir os braços como se isso contribuísse para que os poderes tomassem conta dela. Kate gritava cada vez mais alto e seus cabelos ficaram mais escuros, atingindo o preto.

Finalmente, todo o brilho sumiu e ela alcançou o chão, parando de gritar de repente. Anna tentou se aproximar, mas isso fez com que a garota olhasse pra ela e, de repente, tampar os ouvidos e berrar, ouvindo um grito agudo como se soasse de dentro de sua cabeça. Ela sentiu que ia perder a consciência a qualquer momento então se esforçava para manter os olhos abertos e mirou o teto. Ela ficou tonta, mas não durou muito, pois o grito parou. Se largou sentada de lado e só ouvia o eco das vozes dos que estavam ali.

– Kate! - Adam gritou tentando se soltar.

Sam só conseguia olhar para a irmã sem acreditar no que viu/via. Castiel alternava seu olhar de fúria para Anna e a garota. Anna sorria com a cena.

– Vai se arrepender disso! - Castiel gritou para Anna. - Não vou deixar você pegar esses poderes!

– Não tenho medo de você. - ela murmurou sem olhá-lo, seguindo para perto da garota. Se abaixou perto dela e tentou colocar a mão no ombro dela, mas estava inacreditavelmente quente. - Kate, você está bem?

Ela olhava para baixo, ofegante, e estalou os dedos. Logo, as chamas que rodeavam Castiel sumiram.

– Kate, o que está fazendo? - perguntou assustada, olhando para ela e o anjo.

– O certo. - ergueu finalmente o olhar para Anna. - Vou acabar com você, sua vadia! - se levantou devagar e a outra começou a recuar.

– Kate... entenda, fiz isso por você...

– Por mim?! Eu nunca disse que o mataria! Prometeu pra mim que não machucaria ele!

– Nem sempre podemos cumprir as promessas que fazemos.

– Cala a boca!

Já estavam fora do palco e Kate começara a encurralar o anjo na parede.

– Se é assim que você vê... - a menina continuou. - Também prometo que não vou te machucar muito.

– Por que não vai ver se ele está morto mesmo...

– E virar as costas pra você? Não... - sorriu cínica. - Não sou idiota, Anna. Estou com os poderes! É claro que ele está morto. Por isso não vou deixar você sair viva daqui também!

Kate não sabia exatamente o que fazer, então apenas fitou o anjo. Uma descarga de energia subiu por seu corpo. Anna abriu a boca e arregalou os olhos que brilharam branco, mas não durou muito e ela caiu no chão ainda consciente.

Anna riu maldosamente e a garota recuou franzindo a testa.

– Ah, Kate! Nem assim você sabe usar o que tem de bom? - se levantou e começou a se aproximar dela.

Kate olhou rapidamente para Castiel como se pedisse ajuda. Admitia que estava com medo, lidando com uma coisa que não conhecia. Mas sabia que, depois de tudo o que fez, nenhum deles moveria um dedo para ajudá-la.

– Ora, vamos lá! - Anna continuou. - Esperei anos para poder lutar com você e você quer pedir ajuda? A ele? - apontou. - Há pouco tempo queria matá-lo! Não vão te ajudar, Kate... Colocou todos eles contra você! O amor... acabou!

A Pedra Negra... Use-a...!– uma voz feminina dizia na cabeça da garota. - Estou do seu lado...

Por impulso, Kate correu até a Pedra e a agarrou. Esticou o braço com ela na direção de Anna e a Pedra começou a brilhar escura e intensamente. O mesmo grito agudo voltou a perturbar Kate, mas a garota não tampou os ouvidos, apenas manteve a posição cerrando os dentes. O lugar foi tomado por uma luz branca outra vez e todos fecharam os olhos, ouvindo Anna gritar. A Pedra voltou ao normal e eles dirigiram o olhar para onde o anjo estava. Nada.

Kate piscou várias vezes e olhou ao redor, sem sinal de Anna. Ela olhou para Castiel, que a encarava também, e então se lembrou de Dean. Se virou para ele e se agachou perto do irmão, largando a Pedra.

– Dean... - ela murmurou, o rosto já molhado pelas lágrimas. Pegou a mão dele e colocou a outra sobre o ferimento da faca. - Me desculpa...

Castiel soltava Sam e Adam, que não conseguiam tirar os olhos (marejados) de Kate. Se aproximaram.

– Me desculpa, Dean! - ela disse ainda sem olhá-los. - Não acredito que fui tão idiota... - murmurou.

– Kate... - Castiel tentou se aproximar, mas ela se levantou, pegando a Pedra outra vez.

Sam e Adam deram um passo à frente, como se não fossem deixar a garota chegar perto do anjo. Ela os encarou e as lágrimas não paravam de cair.

– Não vou deixar isso assim! - ela disse tentando controlar o tom de voz e seguiu para o palco outra vez.

– Kate, o que vai fazer? - Castiel perguntou como se soubesse a resposta.

– Vocês vão me prometer... - ela respirou fundo. - que vão caçar a Anna até ela pagar pelo que fez!

– Ela está morta! - Adam disse e a garota apenas balançou a cabeça negativamente, seguindo seu instinto.

Kate esticou a mão em que estava a Pedra e encarou-a.

Et meum, et potestates, Decanus Wintoniensis ad vitam!

É impossível... – a mesma voz feminina disse na cabeça de Kate. - Não se pode renunciar meus poderes depois de possuí-los!

Fac igitur, Decanus illuc!

Você sabe o que vai acontecer se eu fizer isso... Seus poderes também serão usados.

Kate balançou a cabeça afirmativamente, mais lágrimas caindo.

Da mihi ... Sed quia videmus ad tempus.

A Pedra começou a brilhar e a ficar quente. A garota ouviu o grito agudo outra vez. Logo quando o brilho parou, Dean abriu os olhos e puxou o ar; Kate automaticamente se sentiu mais fraca, mas correu até o loiro e se abaixou, junto com Sam e Adam.

– Dean! Dean! - ela chamava, agarrando a gola da blusa dele e o pondo sentado. - Ei, olha pra mim! - ele o fez. - Tudo bem?

– Kate... você... - ele murmurou, mas ela o interrompeu, o abraçando. - O que aconteceu? - se afastaram.

– Do que lembra?

– Tudo até a Anna enfiar uma faca em mim. Por que eu não estou morto?

Devagar, os olhos de Kate marejaram outra vez.

– Vai dar tudo certo. - ela murmurou, sorrindo e o abraçou forte. - Por favor, me perdoa por tudo o que eu fiz?

– Por que...

– Só me respondam. - se afastou, olhando os quatro.

– Sim. - Dean respondeu ainda sem entender o porquê e os outros assentiram com a cabeça.

– Prometo recompensá-los!

– Você não precisa...

– Não! Não vai depender muito de mim. Só peço que se cuidem!

– Kate, por que tá falando assim? - o loiro murmurou.

Castiel se aproximou e a garota olhou pra ele, como se se comunicassem por isso. Ela se levantou e abraçou o anjo.

– Obrigada... por tudo! - fechou os olhos. Ficaram assim por um momento e depois ela o olhou. - Sabe do que eu estou falando e quero que mantenha eles na linha, ok?

Ele balançou a cabeça.

– Olha, - Adam começou, se levantando junto com os outros. - eu não tô entendendo nada, mas vamos embora logo...! - disse já se virando.

– Não... - Kate disse, balançando a cabeça e mordendo o lábio, chorando. - Não, Adam, não vamos.

– O que...

– Vocês vão. - olhou para a Pedra.

Voltou o olhar para eles e tentou sorrir, mas todo o seu corpo começou a pesar e a cair. Dean a segurou rapidamente.

– Kate... - colocou a mão no rosto dela.

Os olhos da garota estavam vidrados nos dele e ela sorriu de canto. Tentou falar, mas nem abrir a boca era possível. O peito dela subia e descia devagar até que parou totalmente e uma última lágrima caiu do rosto dela.

– Kate! - Dean chamou já desesperado, Sam e Adam se pondo ao redor deles...

Pov's Kate:

Acho que posso dizer que é inexplicável descrever a morte. A minha, por um lado, foi calma, mas por outro... não podia ter sido mais insuportável! Daria de tudo para que Dean, ou qualquer um deles, não tivesse sido a última coisa que eu visse antes de entrar em eterna inconsciência. Acho que faria outra vez, sabe? Me sacrificar por Dean. Com certeza, era esse o certo.

Eu poderia dizer belas palavras para acabar com a história da minha vida... mas não vou. Não vou dizer: "Por que esse não é o fim.". Acredito que esse é sim o fim! O meu fim. Só digo (deixo a dica) pra você não magoar quem ama, pois, no final, você é quem acaba realmente prejudicado.

Qualquer um pode fazer parte da família Winchester. Se Castiel pode...! Mas o problema... o lado ruim de fazer parte dessa família, é quando você a deixa. Eles são muito especiais, apesar de serem irritantes e você perder a paciência facilmente com eles! Se você tiver a chance e o prazer de entrar para essa família, não a desperdice... pois magoá-los, acredite, é uma das piores dores que você pode sentir.

Sou Kate Winchester e, sinceramente, não acho que mereço esse sobrenome...


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Notas finais do capítulo

Ei! Tradução do que estava em latim:
Ritual da Anna:
Diante de dois jovens, duas criaturas celestiais, a escolhida e o sacríficio, Dean Winchester, eu faço este ritual para que Kate Winchester receba os poderes da Pedra Negra. E que, depois do que tiver que ser feito for feito, que esses poderes venham à mim!

Conversa da Kate com a Pedra:
— Eu renuncio meus poderes! E que Dean Winchester volte à vida!
"É impossível... Não se pode renunciar meu poderes depois de possuí-los!"
- Então apenas traga Dean de volta!
"Você sabe o que vai acontecer se eu fizer isso... Seus poderes também serão usados."
- Eu sei... Mas me dê um tempo para vê-lo antes.

Aproveitando, passo o link da minha próxima fanfic (também de Supernatural), com um enredo bem diferente desse: http://fanfiction.com.br/historia/613987/O_Outro_Lado_do_Espelho/


Bjs, galera, e espero que tenham gostado! ;)