Livin' on a Supernatural - Season 3 escrita por Isabela McAllen Winchester, Eva Winchester, Ana
Notas iniciais do capítulo
Boa noite meus anjinhos!!!
Gente, desculpa a demora em postar um novo capítulo, é que tive alguns probleminhas essa semana e não tive como atualizar (problemas com o retorno as aulas, na faculdade), mas hoje consegui escrever uma boa quantidade e já vou deixar tudo certo, apenas para postar....
É isso, espero que me perdoem....
Sam e Annie estavam pesquisando alguma coisa relacionada ao caso, enquanto Abela e Dean faziam bastante barulho no quarto ao lado. Annie se aproximou da parede e deu umas cinco batidas fortes, implorando para que aquilo cessasse, mas não surtia efeito.
– Temos uma lista grande de suspeitos. – falou Sam digitando alguma coisa no computador.
– Eu concordo. – falou Annie. – Na família temos os outros quatro filhos, Connor, Lucy e duas netas e uma tia-avó.
– É. – concordou Sam. – Connor e Lucy estão fora da lista. A pessoa que está fazendo a magia é alguém que se beneficiaria grandemente se os herdeiros principais morressem. E como já sabemos que Connor e Lucy são milionários, não tem porque eles quererem mais.
– Você tem razão. Agora nos resta saber quem é a bruxa. – concluiu Annie.
– Ou o bruxo.
Assim que Sam se calou, os dois ouviram um gemido alto de Abela e se encararam. Decidiram então bater na porta do quarto dos irmãos e avisar que aquilo já estava virando exagero e também cobrar serviço dos dois. Era até sacanagem eles estarem trabalhando duro para achar o assassino, enquanto que os outros dois namoravam exageradamente, diga-se de passagem.
Sam se aproximou da porta e bateu com bastante vergonha, Annie empurrou o rapaz e quase colocou a porta abaixo, que na ultima batida, se abriu.
– “Droga, Dean, tira isso de dentro de mim”. – gritou ela.
– “Se você fica puxando, eu não vou conseguir tirar”. – respondeu o loiro.
– “Mas está doendo”.
– “Eu sei que está. Eu estou vendo o sangue”. – respondeu o loiro e Abela gemeu.
– Dean, está tudo bem por ai? – falou Sam falando ainda do lado de fora.
– Sam, graças a Deus você apareceu. – falou ele. – Dá para você ajudar aqui? Ou melhor, chama a Annie. Ela é médica e sabe o que fazer.
– Sobre o que você está falando? – falou Annie assustada.
– Eu já mandei tirar isso. – gritou a caçadora.
– Toda vez que eu mexo, entra mais. – respondeu o loiro. – Annie, por favor.
– Vocês estão vestidos? – perguntou Sam.
– Mas que pergunta idiota. É claro que estamos vestidos. – respondeu Dean e só depois de ouvir isso, é que outros dois resolveram entrar, de uma vez, no quarto.
Nas suas mentes, não era bem aquela cena que esperavam encontrar: Abela estava sentada na cama, com o braço direito estendido e com a mão em cima de uma toalha branca, ensopada de sangue. Dean estava sentado ao seu lado, com uma pinça e com as mãos ensaguentadas.
– Mas o que foi que aconteceu aqui? – falou a médica e correu até o loiro.
– Eu e Abela estávamos, vocês sabem.
– Não entra em detalhes. – gritou a mulher, irritadiça.
– Enfim, acabamos esbarrando no abajur que caiu e quebrou. Abela disse que iria limpar, mas um dos cacos entrou na mão dela e eu não estou conseguindo tirar. – falou o loiro, explicando a situação para o irmão e para a cunhada.
– Eu não credito que vou ter que ficar com essa coisa dentro de mim. – falou Abela e se deitou na cama. Fazendo cara de choro.
– Deixa-me ver isso. – falou Annie. – mas é claro que você não consegue tirar. Olha a ponta disso. – Ela mostrou a pinça e depois arremessou a coisa longe. – Sam! Pega, na minha bolsa, a mala de primeiros socorros, por favor.
– Okay. – respondeu Sam e saiu. Dean foi ao banheiro para lavar as mãos e logo Sam retornou, alguns minutos depois. – É essa?
– É essa. – respondeu Annie. – Obrigada. - A médica pegou um spray anestésico e uma pinça com o bico mais comprido e começou o procedimento. Dois minutos depois, puxou um pedaço pequeno de vidro e suturou o corte. - Está nova em folha.
– Obrigado. – falou Dean e respirou. – Pensei que ela ia ter uma hemorragia e morrer ai mesmo.
– Que lindo. – respondeu a mulher deitada.
– Você está bem, Abela? – falou Sam.
– Sim, eu estou. – respondeu a caçadora. – Só estou com fome.
– Almoçamos tem cerca de uma hora. – falou o loiro.
– E daí? Eu estou continuo com fome. – respondeu a mulher. – Estou com vontade de tomar um Milk-shake de morango, com pedaços dentro.
– Bela, me ocorreu algo agora. – falou Annie.
– O que?
– Quando foi sua última menstruação?
– Há um mês e meio. – respondeu Dean. – Eu me lembro porque ela teve uma TPM das brabas. Me colocou para fora do quarto às três horas da manhã.
– Ah é! Você foi dormir conosco, porque não tinha mais vaga no hotel. – falou Sam.
– Exatamente. – concluiu o loiro. – Por quê?
– Não mesmo. – respondeu Abela parecendo entender o que a irmã dizia.
– Claro que pode ser. – falou a médica. – Dean, vocês usam proteção?
– Sempre. – respondeu Abela.
– Mas há dois meses, a gente deu uma escorregada.
– Abela, você pode estar grávida. – respondeu a médica e Dean a encarou seriamente.
– Eu não estou grávida, Annie. – respondeu a jovem. – Quero dizer, eu saberia se estivesse. Não dizem que o corpo da mulher muda, completamente?
– Okay, vamos fazer a retrospectiva: Enjôos? – perguntou a médica e virou para os rapazes, como se pedissem para que eles participassem também.
– Confere. – respondeu Sam, cruzando os braços.
– Irritabilidade?
– Confere. – continuou Sam e a caçadora lançou um olhar sério para ele. O moreno sussurrou um “desculpa”.
– Desejos, confere. – falou Annie. – Atraso menstrual também confere. Acho que você pode estar grávida sim, Bel.
– Desde criança que eu como para caramba. Não há um só dia que eu não queria socar a cara de alguém e minha menstruação nunca foi regular. – falou a mulher encarando o grupo. - Isso não prova nada.
– E os enjôos? – perguntou Annie.
– Droga! Eu vi um corpo que foi devorado. – reclamou a caçadora. – Era óbvio que eu me sentisse enjoada depois daquilo.
– Certo, só há uma forma de confirmar. – falou Sam.
– Teste de farmácia. – concluiu Annie.
– Eu vou comprar. – falou Dean que até aquele momento estava parado, tal qual uma estátua.
– Eu não vou fazer teste de farmácia nenhum, porque eu não estou grávida. – falou Abela e se levantou da cama, deu dois passos e ficou tonta, só não caiu no chão porque Sam a segurou e a colocou sentada na cama outra vez.
– Está vendo? Isso é mais um sintoma. – falou Annie.
– Eu não vou fazer o teste de farmácia e acabou. Eu não estou grávida. – gritou a caçadora.
– Quem está grávida? – perguntando Connor cruzando a porta e encarando o grupo, com um sorriso estampado no rosto, e Lucy estava atrás dele, falando ao telefone. Abela encarou os dois caçadores e se jogou na cama outra vez. Seria um caso daqueles.
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Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!Notas finais do capítulo
É isso gente. Espero que gostem do novo capítulo.
PS.: Isa retornou para Salvador, depois de dois meses longe e a próxima história será dela, meu povo.... #Vibra... o/
No capítulo passado, eu cheguei a fazer uma pergunta, mas não sei o que houve, o nyah cortou... enfim, por causa disso, farei duas perguntas hoje, okay?
1ª - Com quantos anos Dean Winchester deu o seu primeiro beijo? (2 pontos)
2ª - Qual é o nome do primeiro personagem de Jared? (2 pontos)
Um mega beijo em vocês e até a próxima...
Eva Winchester
Karol
Abela Allen Winchester