O Recomeço Do Fim-Dramione escrita por Eliza Granger Malfoy


Capítulo 6
Capítulo 6


Notas iniciais do capítulo

Foi mau a demora, gente. Estava aproveitando as férias pra dormir o dia todo. E acabei por não postar nada pra vocês. Espero realmente que gostem.



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Na bela e calorosa manhã de domingo, Hermione acordou muito disposta, se arrumou, fez seus deveres e ia em direção à casa deHagrid quando olhou para a floresta, e viu alguém, ao longe, com atitudes suspeitas. Não se arriscou, parou diante da enorme porta da casa do guarda-caça, bateu na mesma e foi recebida, como sempre, com um enorme abraço e um saudoso “Hermione! Você por aqui!”

Após uma longa conversa e um chá com Hagrid, Hermione foi para o Lago Negro, o lugar não fora mais o mesmo desde a morte da Lula Gigante, porém, ainda era incontestavelmente uma paisagem única. A morena observava o movimento das folhas em resposta ao vento, quando sentiu alguém tocando em seu ombro.

–Ah, oi!

–Oi, minha Grifinória! –Draco disse, a beijando vorazmente.

–Dra... Draco! Aqui não! –Hermione finalmente conseguira interromper o beijo.

–Por quê não?

–Porque podem nos ver.

–Mas Hermione...

–Sem mais, Draco... Pelo amor de Deus! Iremos sobreviver!

–Okay... -Draco se dera por vencido.

–Tenho que ir falar com a Gina. Tchau. –Hermione beijou-o por um breve momento e saiu em desparada.

(–Que mulher apressada! -Draco dizia a si mesmo ao ver Hermione correndo.)

–Gina! Gina! Cadê você mulher? –Hermione entrara gritando no dormitório.

–O que é isso garota? Está louca? Estou aqui, fala. –Gina disse, de um canto do quarto.

–Desculpa a loucura momentânea, só quero sua coruja emprestada.

–Okay, pode usar.

–Vou escrever para Harry e Rony.

–Mande beijos por mim.

–Tudo bem, tchau.

Hermione correu(desnecessariamente) pelos corredores até a biblioteca, sentou-se em uma mesa afastada, e começou a escrever uma carta para Rony.

°Carta On°

Querido Ron,

Faz muito tempo que não vem me visitar, o que houve? Estou com saudades de nossas palhaçadas junto com Harry. Você é um amigo muito especial, mas por motivos que nós dois conhecemos é meu amigo.

Sente-se caso esteja de pé. Tenho algo chocante para lhe contar:

Eu e Malfoy somos amigos agora. É, isso mesmo que você leu(e não, ele não lançou Império em mim e fez eu escrever tudo isso.). Pode parecer improvável, mas é real, quando vier me visitar, te conto tudo; pois agora estou com umas coisas para estudar.

Com amor,

°Carta Off°

Hermione dirigiu-se ao corujal, encontrou a pequena coruja de Gina, amarrou a carta na pata da ave e viu-a levantar voo e sumir no horizonte. Instantes depois, a garota consultou o mapa do maroto, para encontrar alguém com quem a mesma precisava conversar. Ao ver o esperado, Hermione dirigiu-se ao salão comunal da Sonserina(cuja senha Draco a havia ensinado.).

–Príncipe Mestiço. -sussurrou Hermione nas masmorras, entrando no salão comunal da Sonserina. -Por favor, alguém sabe onde está Aleby?

–Ali. -Blásio apontou a amiga, no fundo da enorme sala.

–Aleby, precisamos conversar. Estou sabendo de todas as maldades que está fazendo. Todas.

–Ai garota! Quer saber? Cansei de você, não sei o que Draco viu em você. Sangue-ruim imunda!

Já chega! Vou contar tudo para a McGonagall!

–NÃO VAI MESMO! VOCÊ SABE DEMAIS! CRUCIO!

–Proteg...

–REDUCTO!

–Impedimenta!

–AVADA KEDAV...

–EXPELLIARMUS! O que aconteceu aqui? Perdeu a noção do perigo, Aleby? -Pansy chegou à tempo de evitar uma tragédia. -Alguém chame a McGonagall, eu e Blásio levaremos Hermione para a Enfermaria.

Draco estivera ás margens do Lago Negro a tarde toda, talvez, por isso não sabia do ocorrido.

–O que houve aqui? -Draco entrara correndo em seu salão comunal.

–Não sei porquê, mas Hermione e Aleby brigaram.

–HERMIONE? CADÊ ELA?

–Na Ala Hospitalar. Calma, ela já está bem. -Blásio explicava tudo ao amigo.

As grossas e pesadas portas de carvalho da Enfermaria estavam abertas, Draco entrou, avistou Madame Ponfrey e foi na direção da mesma.

–Ela está bem, meu jovem. Foram feitiços realmente fortes, mas ela está se recuperando rápido, até mais do que imaginávamos. -a mulher parecia ter lido cada pensamento de Draco, seria ela Legilimente?Está na terceira cama à direita. Pode ir vê-la.

Draco sentara ao lado da cama de Hermione, e a observava, quando a mesma acordou.

–Ah! Meu Deus! Estou horrível! Draco Black Malfoy, não olhe pra mim! -a garota se escondeu atrás de seu cobertor.

–Sua boba! Pare com isso, está ótima pra quem saiu de uma briga. -ele acariciava os cabelos dela, dando um beijo em sua testa. Ela sorria. -Eu te amo!

Draco aproximara seus lábios dos de Hermione.

–Podem nos ver aqui...

–Não me importo, quero mais é que nos vejam. -Draco beijou Hermione, mas foi interrompido por Madame Ponfrey, que viera trazer os remédios da garota, que já estava corada.

–Aqui não, meu rapaz! Hermione será liberada amanhã de manhã. Pode vir buscá-la.

–Tudo bem então. -Hermione disse olhando para Draco, como se quisesse dizer “Eu não avisei?!”

–Só mais dez minutos. -Madame Ponfrey disse ao sair.

–Porque brigou com Aleby, amor?

–É uma longa história, amanhã te contarei.

–Okay. Te amo.

–Te amo acima de tudo.

Beijaram-se, e, por contra-vontade, Draco foi para seu salão comunal, deixando Hermione sozinha na Enfermaria.

O garoto entrou em seu salão comunal, que se encontrava cheio naquele momento(o que não foi incômodo para quem tinha contas a prestar.), se dirigiu à um sofá onde se encontrava Aleby, e disse, sem rodeios.

–Aleby, ainda não sei o que fez com Hermione, mas quero que saiba: Hermione não é qualquer um. Toque em mais um fio de cabelo de Hermione, e saberá, realmente o que é ser um Black.

–Draco, eu... -Aleby fora interrompida pelo primo.

–Não me convém saber sua parte da história.


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