Second Life escrita por Drama Queen
Notas iniciais do capítulo
Gente *-*
UMA RECOMENDAÇÃO! Tá brincando, surtei aqui, muito obrigada Mary Salvatore, ficou incrivel. Agradecendo também a quem comentou e quem está acompanhando!
Demorei mais cheguei! Boa leitura!
Dei um salto. Era...Elena!
O que eu fiz para merecer isso? Não posso mais nem beijar o meu amado?! Pensei, minha mente quase gritando.
Damon foi quem abriu, afinal tinha aquela maldita janela e a luz. Ela estava acompanhada por uma garota baixa, de cabelos curtos e escuros, cada fio moldura o rosto fino e bonito em ondulações perfeitas.
– Olha quem veio te visitar, Bella. Elena e a bruxinha Bennet. – Damon riu.
Bruxa? Isso existe? O que mais me falta aparecer? Pensei antes que a garota respondesse a ironia do Damon.
–Não vou perder meu tempo com você, idiota. – A bruxinha Bennet falou e deu um tapinha da cabeça dele.
– Damon, por favor, ao menos hoje tente ser legal. – Elena reclamou. Ela veio até mim. Sorria, parecia ter novidades.
– Bella, essa é a Bonnie. – Elena falou apresentando a amiga. – Bonnie está é Bella.
– A nova vampirinha. – A Bennet ironizou sorrindo. Sorri apertando a mão dela, que parecia ser amigável, exceto com Damon.
– Não...Não sabia que bruxas existiam. – Falei com algumas pausas.
– Bella, você ainda nem da metade. – Damon disse sorrindo torto com o copo de uísque na mão.
Por um momento cheguei a me perguntar onde ele havia encontrado aquilo, mas lembrei que Phill tinha se tornado um incrível colecionador de vinhos e uísques, tudo estava guardado no porão, Damon deve ter encontrado.
– Bella, é a Bonnie quem fazer o feitiço do anel, assim você poderá sair no sol. – Elena explicou sorrindo radiante. Assenti.
– Está parecendo a Caroline – Damon fez uma careta. Na hora Elena desfez o sorriso, revirou os olhos. Ri baixinho.
Bonnie tirou do bolso da mochila um anel de lápis Lazuli, foi até uma mesa, onde havia luz, colocou o anel bem no centro e concentrou-se sussurrando algumas palavras.
– Pronto. – Bonnie disse pegando o anel e me entregando.
– Só isso? Tem certeza que no momento em que eu sair no sol não vou morrer queimada ou algo assim? – Perguntei. O tom não estava dos mais agradáveis, mas nas ultimas horas tem sido assim. Damon disse que era stress pós-transformação, infelizmente isso não existe!
Bonnie e Elena trocaram olhares. Elena fez um sinal com as mãos, como que se indicasse paciência, para Bonnie. Sorri tentando desfazer a ignorância.
– Sim, tenho toda certeza. – Bonnie respondeu me olhando séria.
Damon estava logo atrás de mim. Estava estranhando o silêncio dele, mas como tinha toda certeza que ele iria causar confusão, era melhor assim, já bastava minha ignorância ali. Olhei para ele, que sorria. Apertei o anel na minha palma. Damon afirmou com a cabeça, quase pedindo que eu o colocasse logo. Peguei o anel e o lancei para meu dedo médio girando.
– Testa. – Elena me puxou até a janela, dessa vez nada aconteceu.
– Finalmente liberdade! – Exclamei feliz. Os três riram.
– Então, tarefa realizada, agora preciso ir. – Bonnie falou.
– O.K. – Elena falou cruzando as mãos sorrindo. – Bella, também preciso ir, depois volto e conversamos sobre o que aconteceu hoje.
– Tudo bem.- Me direcionei á Elena. - Obrigada. – Agradeci as duas com um sorriso largo.
Acompanhei Elena e Bonnie até a porta. Damon se mantinha calado, apenas me observava. O telefone dele tocou, o moreno deu de ombros e trocou algumas palavras com a pessoa do outro lado da linha telefônica.
– Preciso sair. Problemas com o irmãozinho. Se cuida. – Damon disse rápidas palavras. Assenti.
– Você sabe o caminho da porta. – Falei.
– E a Elena, ela também não sabe? – Perguntou em tom irônico. Ri.
– Damon! – Gritei rindo. O vampiro sorriu e saiu.
Deitei no sofá. Enfim, sozinha...E vampira. Dei um meio sorriso erguendo as pernas. Olhei para todos os lugares da casa, imaginando a confusão que estaria agora com Renée e Phill por aqui. Minha mãe me reclamando, aconselhando sobre o que faço com Damon e o cheirinho de panquecas pela casa. Phill fazendo piadinhas comigo ou me explicando sobre os novos conhecimentos, na verdade, ele era a prova viva do quanto um ser humano pode mudar em poucos meses. Sentia falta deles, mas eu deveria me adaptar a nova vida, ao novo começo.
Uma vibração tomou conta do meu corpo me fazendo acordar do transe. Meu celular. Não tenho paz agora? Pensei. Puxei-o do bolso da calça jeans vermelha que eu usava. Era Jacob. Meu Deus! O que falarei para ele? Não quero mentir sobre mim. De um jeito ou de outro resolvi atender, pode ser algo importante.
– Hey Bell’s! – Jacob estava feliz.
– Oi Jake. – Respondi em um tom relevante expressando felicidade.
– O que aconteceu? – Ele perguntou. Tremi.
– Tipo...- Esperei que ele completasse.
– Eu te liguei umas 30 vezes ontem. – Completou.
– Ah Jacob, me desculpe, tem acontecido muitas coisas por aqui ultimamente. – Falei quase murmurando.
– Hmm...É, entendo. Como é? - Jacob havia mudado o tom, dava-se para perceber.
– O que? – Perguntei nervosa.
– A cidade Bella, a cidade! – Ele respondeu, ouvi uma risadinha ao fundo.
– Ah! Legal. – Falei. – Deveria vir aqui. – Arrisquei, estava com saudades.
– Para eu multar mais ainda? – Riu.
– O que? Do que está falando? - Perguntei toda nervosa. Ele sabe!
– Calminha! Estou brincando. – Jacob riu novamente.
– Jake! Por favor! – Ri escondendo o medo.
– Sim, claro que vou. Nesse fim de semana estarei aí. – Disse. – Preciso ir. Até Bell’s. – Completou.
– Tudo bem, vou te esperar. Até Jake. – Falei. Esperei que ele desligasse, o que não demorou muito.
Joguei o telefone no outro sofá. Engoli em seco, minha garganta parecia rasgar. Levantei e fui até lá fora. A brisa quente levou meus cabelos para trás. Eu não fazia a menor ideia de como caçar. Resolvi visitar a casa dos Solvatore.
Bati na porta, sem campainha. Alguns segundos depois alguém veio abrir. Era uma garota loira de cabelos perfeitamente ondulados e curtos. Ela era linda e toda arrumadinha.
– Te conheço? - Ela perguntou.
– Não, mas Damon sim. – Respondi sorrindo.
– Caroline Forbes. – Se apresentou.
– Isabella Swan. – Falei me apresentando também. – Amon está? – Perguntei logo em seguida.
– Não. Nem ele, nem Stefan. – Respondeu.
– Ah! Será que você pode me ajudar? – Perguntei. Caroline fez uma carinha de “sim” sorrindo.
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Espero mais comentários e recomendações! Proximo cap postarei logo!
Beijos e até os comentários!