The Other Winchester escrita por Flávia Winchester, Ana


Capítulo 6
Our Hunts and High School


Notas iniciais do capítulo

Boa noite amores!!!
Gente, a coisa foi séria hoje aqui em casa, hein? Eis que "painho" me inventa de fazer as compras da quinzena hoje e quem vai com ele para ajudar? A filhote aqui... kkkkkkkkkkkkk... aproveitei e levei uma amiga que também tem uma conta aqui, a Isa!!! Já viu que a coisa no mercado foi a mais louca possível!! kkkkkkkkkkkkkkkkkkkk... Chegamos era cerca de dez horas, cheios de guloseimas (meu pai disse que não me leva mais... kkkkkkkkkkkkkkk... daqui a quinze dias eu vou de novo)...

Bom meu povo, deixo mais um capítulo para vocês, espero que gostem!!!
* Bem vinda Valentina, obrigada por deixar a sua marquinha aqui na história!!!
* Bem vinda amoooooooooooooore mio, Candy Perry!!! Obrigada por acompanhar essa fic também nega!! Você é demais!!!!

Enfim, vamos ao que interessa!!

Título do Capítulo: "Nossas Caçadas e o Colégio"



Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/446187/chapter/6

Dezoito anos - 30 de Julho de 1997

Todos os componentes, daquela família, corriam rapidamente por aquele galpão abandonado. Melissa e Dean já eram quase adultos enquanto que Sam tinha apenas quatorze anos. John corria atrás de todo mundo, só para garantir que os filhos estavam a salvo.

Os três jovens cruzaram uma porta de ferro, na tentativa de achar um meio de saírem dali, embora eles soubessem que a criatura jamais os deixariam vivos. Assim que passaram, a porta se fechou separando o pai dos filhos.

– Dean. – falou John batendo na porta. – Está me ouvindo?

– Estou. – respondeu o loiro. – Eu vou tentar abrir a porta.

– Nada disso, pegue seus irmãos e saia daqui. – falou o homem. – Eu dou conta deles.

– Não vamos deixar o senhor sozinho. – falou o jovem.

– É uma ordem, Dean. – falou John seriamente e o rapaz respirou fundo.

– Sim senhor. – respondeu.

– Não podemos deixá-lo ai, Dean. – falou Sam.

– Ele disse que era para irmos.

– O Sam tem razão. – concordou Melissa.

– Foi uma ordem Mel. Sabe que ele fica extremamente chateado se não obedecermos.

– Ele é nosso pai, Dean. Eu não vou abandoná-lo.

– Nem eu. – respondeu Sam e ficou ao lado da irmã.

– Isso é motim. – falou o loiro e respirou fundo. – Está bem, vamos achar uma forma de salvar o papai e que Deus nos ajude se conseguirmos.

[...]

Dean havia quebrado o vidro de uma janela lateral e os três jovens saíram por ela, correndo até a entrada do galpão e recomeçando o percurso, buscando por John.

Melissa e Dean protegiam Sam, embora o caçula afirmasse que já sabia se virar sozinho. Cada um deles segurava um facão e olhava em todas as direções, vigiando para que não houvesse surpresa. De repente, uma mulher com um duas fileiras extras de dentes e completamente melada de sangue, apareceu na frente do jovem loiro que nem ao menos piscou. Pegou o facão e cortou a cabeça da vampira.

– Sua... filha da mãe. – gritou o jovem.

– Se assustou, maninho? – falou Melissa sorrindo.

– Cala a boca, Melissa. – falou ele chateado e se virou para olhar a menina. – Mel cuidado.

A menina se virou e deu de cara com outro vampiro que a arremessou no chão. Mais dois deles pegaram Sam.

Dean se viu entre a cruz e a espada, não sabia a quem ajudar. Do lado direito havia um mostro lutando contra Melissa, do outro lado, dois iam em direção ao caçula.

– Ajuda o Sam. – gritou ela quando a coisa a mordeu e a derrubou no chão. A mulher seguiu para cima dela e tentava atacá-la novamente, mas Melissa a segurava. Não sabia como, mas tinha força suficiente para barrar uma vampira.

Dean jogou um dos monstros contra uma parede e cortou-lhe a cabeça, quando Sam conseguiu entrar em um duto de ar. Assim que o outro vampiro viu que Dean estava lutando, saiu correndo em direção a um corredor escuro.

O loiro se virou para Melissa que ainda estava segurando o pescoço do monstro que tentava lhe morder outra vez.

– Ei, coisa feia. – falou ele. A mulher o olhou e então, recebeu um chute que a fez cair cerca de dois metros de distância. Dean correu até ela, segurou em seus cabelos e arrancou-lhe a cabeça fora. – Ninguém mexe com a minha família. – Mel observou o irmão por um momento, até que foi notada por ele. A sua blusa branca tinha uma grande poça de sangue e Melissa estava pálida. Dean ajoelhou ao lado dela. – Você está bem?

– Estou. – respondeu a jovem.

– Deixa eu ver isso. – Dean tirou os cabelos da menina de cima do lugar que sangrava. – Me desculpe por não ser tão rápido, Mel. – falou ele pegando um pouco de álcool iodado e colocando na ferida da jovem, que gritou de dor.

– Você fez o que podia. – falou ela respirando fundo. Dean colocou um curativo no ferimento.

– Você consegue ficar de pé?

– Consigo. – falou ela.

– Ela está bem, Dean? – perguntou Sam se aproximando.

– Está, não se preocupe. – respondeu o loiro e colocou Melissa de pé.

– Vamos logo, temos que encontrar o nosso pai. – falou a menina e saiu andando na frente, segurando o curativo no pescoço.

Caminharam por algumas saletas até que encontraram John, preso pelas mãos e pelos pés. Estava com um corte no braço que sangrava e caia em uma tigela.

– Pai. – falou o loiro e correu na direção do homem, desamarrando-o.

– O que vocês estão fazendo aqui? – perguntou o homem.

– Salvando o senhor. – respondeu Sam e ajudou Dean a soltar o pai. O homem estava fraco ao ponto de não conseguir ficar de pé. O loiro o amparou.

– Eu mandei vocês irem embora. – falou John.

– E perder a diversão? Eu sinto muito, mas não, obrigada. – falou Melissa.

– Eu estou contente que tenham voltado. – falou ele e os três sorriram. Sabiam que o pai era durão e sempre protegia a família, mas tinha momentos que a família tinha que proteger aquele pai.

[...]

Dezoito anos – 9 de Setembro de 1997

As aulas no Westwood High School haviam acabado de começar e os três jovens estavam matriculados por três semanas, porque John havia ido investigar mortes estranhas do outro lado do pais e por isso, deixou os seus filhos com um amigo antigo, um caçador chamado Travis.

Sabe aqueles jovens que chamam atenção por onde passam? Assim foi Dean e Melissa ao entrarem por aquele corredor. Sam não pensava em ser popular, apenas desejava concluir o ensino médio.

As jovens desejavam estar nos braços de Dean enquanto que os rapazes queriam Melissa nos braços deles. O loiro adorava quando aquilo acontecia e a morena também não reclamava, muito pelo contrário, ela adorava ver os homens aos seus pés.

Depois da burrice que havia feito com Brad ela aprendeu, da forma mais difícil, como era a arte da sedução e como aproveitar o que conseguia com aquilo. Então, lançava olhadas na direção dos jovens ou mordia os lábios vermelhos.

– Não acredito que você está fazendo isso. – falou Dean.

– Você pode e eu não?

– Eu sou homem.

– É um machista, idiota.

– Não aprendeu nada com o seu ultimo relacionamento?

– Ali eu era uma menina, hoje eu sou uma mulher. – respondeu ela e pegou a mochila. Colocou nas costas e seguiu para a sala de aula quando o sinal tocou.

– Turma, digam oi para Dean e Melissa Winchester. – falou o professor e a turma inteira os saudou. – Vocês são irmãos?

– Gêmeos. – respondeu Dean e piscou para uma das morenas que estava na frente da sala.

– Bem vindos. – falou o professor. – Podem escolher uma cadeira e se sentarem. Vamos começar a nossa aula de hoje relembrando os assuntos do ano passado.

– Ei, eu sou o Luke. – falou um rapaz loiro de olhos azuis que estava atrás de Melissa.

– Ela não está interessada em saber, panaca. – falou Dean que havia se sentado na fileira ao lado da irmã.

– Na verdade, Dean... – Ela se virou e encarou Luke. -... Sim, eu estou.


Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!


Notas finais do capítulo

É isso gente!!
Boa noite para todos!!!
Inté amanhã!!!