(NaruHina)Diligit quod transcendit escrita por Mione St


Capítulo 8
Cap. 6 Trégua? Confissões...




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Ino: Sai...
Sai: Sem dúvida o é. Então é esse o homem pelo qual você me rejeitou, Ino? É esse o seu psiquiatrazinho salvador da humanidade?
Gaara: Como? (irritado)
Me desvencilhei de Gaara e me dirigi até Sai. Tudo o que menos precisava era de uma briga.
Ino: Sai... o que está fazendo aqui? O que quer com tudo isso?
Sai: Você faltou o serviço novamente e eu... pensei que poderia estar consolando sua grande amiga. Imaginei que estaria aqui. E aproveitei a chance para conhecer meu rival.
Ino: Você nunca foi rival dele. Eu nunca... lhe dei esperanças de nada. (atentei que Gaara nos observava em silêncio) Sai, você não merece se humilhar dessa maneira.
Sai: Nunca fui rival... na realidade nunca sequer estive no páreo. Não se preocupe, Ino, esta será a última vez que me humilho. Entendi agora que jamais terei chance de ficar com você, mesmo que fosse para consolá-la ou fazer esquecer-se dele. Sinto muito se insisti.
Ino: Onde você quer chegar, Sai?
Sai: Você é correspondida, então... nunca houve esperanças para mim. Nem haverá.
Dei uma risada. Sai havia enlouquecido.
Ino: Correspondida? Eu? Sai, este beijo foi algo do momento. Gaara não me corresponde, nem jamais me corresponderia... não é mesmo, Gaara?
Ele ficou em silêncio, fitando o rosto de Sai. Sai sorriu para mim, embora o olhar estivesse fixo em Gaara.
Sai: Não corresponde? Tem certeza? Sempre a achei tão inteligente, Ino... mas acho que no fundo é tão insegura como todas as mulheres. Nenhum homem beija uma mulher da maneira como ele a beijou hoje se não estivesse doido por ela. Ele ama você. Se não amasse, já teria me contradito. A pergunta é? por que ele não admite?
Tremi ante aquelas palavras. Me virei para Gaara. Ele ergueu os olhos para mim.
Ino: Isso não é verdade. Você não me trataria do jeito que sempre tratou se me amasse.
Gaara: Ino...
Ino: Me odeia tanto assim a ponto de querer me fazer tanto mal, Sai? Apenas porque não te correspondi? (me voltando para ele)
Sai: Não. Eu te amo e por isso você deve saber a verdade.. Ele está te enganando e está se deixando enganar. Como sei disso? Qualquer um vê isso, Ino. Não precisa ser gênio para notar.
Eu fiquei quieta. Sai me deu um beijo no rosto e tocou meus cabelos. Sabia que aquilo era uma desistência.
Sai: Fique em paz, meu amor. Não há rancores. Nos encontramos amanhã no escritório. Lembranças a Hinata.
E ele me deu as costas, entrando em seu carro e sumindo pelas ruas estreitas. Fiquei quieta, sem saber o que pensar. Aquilo era uma grande mentira. Gaara não poderia mentir para mim durante todo aquele tempo, se negando a admitir... torci as mãos e o encarei.
Ino: Explique-me esta afirmação, Gaara. E quero a verdade. Uma vez na vida, diga-me a verdade.
Gaara: A verdade? Toda? Não sei se devo lhe dizer.
Ino: Por favor, você tem me dito ela desde sempre. Que eu nunca fui mulher para você. Que eu não sirvo para você. O que você sempre me diz. Sai está errado, não está?
O silêncio se prolongou. Gaara abaixou a cabeça.
Ino: Não está?
Ele se virou de costas para mim, colocando as mãos no bolso.
Gaara: Você se lembra... quando transamos? Você se lembra daquela noite?
Ino: Me lembro.
Gaara: Aquela noite... não ocorreu por acaso. Eu... tencionava procurar você. Tinha conversado com Naruto a respeito do que fazer.... porque você estava na minha cabeça há muito tempo e eu não sabia o que fazer.
Eu nada disse. Ele continuou.
Gaara: Então...ele me disse que eu deveria assumir você ou... me afastar. Mas eu tinha outros planos. Queria dormir com você, provar para mim mesmo que o desejo era carnal e que eu a esqueceria em um piscar de olhos. Naruto tentou me dissuadir, mas eu... não o escutei. Então fui procurá-la... e... você sabe como termina.
Ino: Sim... eu sei como termina. Mas como isso se conclui?
Gaara: Eu estava apaixonado por você. Mas jamais poderia admitir que amaria uma mulher tão fria e tão implacável quanto você. Então a dispensei daquela maneira.... e arrumei outra pessoa, em questão de segundos, para que... para que pudesse continuar a minha vida. Não acreditava em você ao dizer que me amava, ou se jogar nos meus braços. Achei que uma mulher tão fria quanto você sequer poderia saber o que era amor.
Ino: Meu Deus... você me rejeitou, me humilhou, me fez me sentir um lixo... quando na verdade...
Gaara: Quando na verdade eu sentia o mesmo.
Fiquei encarando as costas daquele homem. Não sabia o que pensar e não queria me lembrar. Mas o passado veio em peso na minha mente... e eu relembrava de tudo, contra a minha vontade. No presente, no momento em que narro esta história, fatos que não aconteceram em minha presença também estão na minha cabeça. Por isso, narro toda esta lembrança.

Flashback

Era uma noite de sexta feira. Naquela noite, eu estava fazendo um serão no escritório, a fim de colocar um serviço em dia. Gaara estava no bar com Naruto.
A conversa, hoje, me teria sido reveladora. Mas na época, eu não sabia dela. Até o dia no cemitério, não sabia dos sentimentos de Gaara para comigo. Minha história com ele, assim como a história de Hinata e Naruto, é uma história complicada, presa nos nuances do passado que explicam o presente. Em outro momento, contarei a história de Hinata, que explica exatamente a paixão avassaladora que Hinata e Naruto nutrem um pelo outro. Em outro momento. Não agora.
Gaara tinha uma cerveja aberta na sua frente e bebia um gole de um copo. Naruto estava sentado, fingindo não notar os olhares que recebia das outras mulheres. Ele escutava e analisava o que o amigo havia acabado de dizer.
Naruto: Apaixonado pela Ino? Você? É algo difícil de acreditar.
Gaara: Também acho, meu carto. Também acho. Como poderia me apaixonar por uma mulher assim? Quero dizer, ela não tem nada de especial e é um ser humano frio e desprezível. Além disso, me despreza como nunca vi. Sempre que saimos nós quatro, ela sequer me olha e faz questão de se envolver com o primeiro homem que olha para ela.
Naruto: Talvez ela faça isso exatamente porque pensa o mesmo de você. Quero dizer, você nunca tentou ser gentil com ela...
Gaara: Ela é uma advogada mesquinha. Uma pessoa má. Me sinto envergonhado de me sentir apaixonado por ela. Acredito que é tudo um desejo insano por essa mulher e quero saciá-lo. E estou confundindo com amor... não sei o que fazer, meu amigo.
Naruto: Você deveria contar seus sentimentos para ela.
Gaara: Para que? Para ela rir de mim? Não, obrigado. Essa mulher jamais poderia amar ninguém.
Naruto suspirou.
Naruto: Não se meta com Ino Hankotsu se não quiser se envolver com ela, Gaara. Pode custar sua vida. Conheço Ino. Você sabe disso. Se você se aproximar dela, nunca se afastará o suficiente. A menos que realmente não a ame..
Gaara: Nossa, Naruto, seu otimismo me impressiona.
Naruto: Estou lhe dizendo a verdade. Conheci Ino em uma situação desfavorável e tive que passar por cima dela para ficar com a Hinata. Ela é terrível, eu admito, mas é uma mulher surpreendente quando se conhece ela bem. Se você realmente está apaixonado por ela e ela ceder ante a você, nunca mais irá conseguir se livrar dela, Gaara. Ela o amarrará através de vários vínculos, e você nunca se libertará dela. É uma mulher que ama demais... e odeia demais.
Gaara: Você a conhece muito bem. E parece até gostar dela.
Naruto deu um sorriso suave.
Naruto: Ela é melhor do que aparenta. Não seria impossível se apaixonar por ela. Mas, conheci a Hinata e... bem, estamos aqui. Ino é a damA exterminadora, Gaara. Mas não quer dizer que não seja humana. Ainda acho que deveria contar a ela. Sinto que ela ao menos deseja você e poderia se apaixonar por você, se é que ainda não está.
Gaara: Naruto, eu sou psiquiatra. Conheço mulheres como ela. Sei que ela me deseja, mas jamais poderia me amar. E mesmo que me amasse, jamais poderia ficar com ela. Sou uma pessoa humanitária, jamais destruiria as pessoas como ela faz. Quero dormir com ela, acabar com o fascínio e depois nunca mais tocá-la novamente. E é apenas isso. E farei isso hoje.
Naruto: Você está brincando com o fogo, Gaara. E vai se queimar feio. Ino vai se machucar se você fizer isso.
Gaara: Aquela mulher não se machuca com nada. Eu dormirei com ela e a esquecerei. Doerá mais em mim descobrir que a amo do que ela me ter em sua cama. Enfim... acho que estou sendo sadomasoquista. Mas preciso saber o que sinto por essa mulher. E depois tirá-la da cabeça.
Naruto nada mais disse. Apanhou sua cerveja e bebeu, num brinde silencioso. Seus olhos claramente desaprovavam a intenção do amigo.
Já eram mais de meia noite quando saí do escritório, carregando uma pasta com notebool e algumas folhas de papel, pertencentes a um contrato. Meu carro estava na rua. Quando fui abrir a porta, um vento forte soprou e as folhas soltas começaram a voar. Irritada, larguei as coisas dentro do carro e corri atrás das folhas, quando me deparo com Gaara, segurando as folhas nas mãos.
Gaara: É perigoso andar na rua sozinha a essa hora.
Ino: Estou habituada. (estendi as mãos para receber as folhas)
Ele não me entregou.
Gaara: O que é isso? (lendo uma das folhas) Um novo contrato para destruir mais uma vítima inocente?
Irritada, peguei as folhas da mão dele e as apertei contra meu peito.
Ino: Assuntos de trabalho. E não é da sua conta quem eu destruo. O que quer? Não somos precisamente amigos para você aparecer de surpresa em meu escritório.
Gaara colocou as mãos nos bolsos e me encarou. O fitei, tentando mostrar indiferença.
Gaara: Estava precisando conversar com você.
Ino: Sobre?
Gaara: Sobre a química sexual que sabemos que existe entre nós.
Dei uma risada indiferente. Química sexual? Sim, existia. Mas daí a ceder a ela...
Ino: Depois de dois anos você descobre que me deseja, Sabaku No? Vem cá... acha que estou a sua disposição para quando acha que deve transar comigo? Vá se catar.
Fui em direção ao meu carro, mas senti os passos dele atrás de mim. No momento seguinte, minhas folhas voltaram a cair no chão quando ele me puxou contra si.
Gaara: Não tente fingir que também não me deseja. Que também não esperou por esse momento. Apenas diga, Ino. Diga que me deseja também e lhe darei uma noite de prazer como uma mulher como você deseja... prazerosa, picante, sensual... e sem nenhum envolvimento. Apenas diga.
Fiquei furiosa. Então era isso o que ele acreditava? Ele era um psiquiatra, mas tinha uma mania desgraçada de dar personalidade aos outros e taxá-las como verdadeiras. Além disso era muito preconceituoso.
Ino: Uma noite do jeito que eu gosto? Vem cá, alguma vez eu disse que meu sonho é sexo sem compromisso? Já me viu dando pra meia cidade ou trocando de parceiro? Quem você pensa que é para determinar como eu sou e achar que isso é verdadeiro?
Gaara: Você é o que você é. Não estou tentando tornar nada verdadeiro.
Ino: Ah é? Pois bem, Gaara, vamos colocar as coisas em pratos limpos: você não me conhece. Nem um pouquinho. Dois: sim, o desejo é recíproco e a maldita química sexual também. Três: tenho medo de ceder a ela. Agora mais do que nunca, quando você me diz de maneira bem clara como pensa que sou.
Ele ficou em silêncio. Em seguida, voltou a falar.
Gaara: Medo de ceder? Por quê?
Ino: Por quê? Porque acho que simplesmente você vai me usar e jogar fora. Simplesmente vai acreditar que era o que eu queria e não se sentirá culpado. E eu... (me calei aos poucos e fechei os olhos)
Gaara: Você...
Ino: Eu amo você. Irônico, não? O cara que mais me despreza no mundo, não acha que eu valho a pena e eu amo ele. Amo tanto que vou aceitar essa proposta absurda e acho que vou acabar sofrendo o resto da vida. Mas aceitarei porque tenho esperança.
O silêncio baixou sobre nós. Vi que ele abriu a boca e a fechou. Em seguida, balançou a cabeça negativamente..
Gaara: Você está sendo precipitada, Ino. Você não me ama nem amará jamais. Está apenas tentando sentir um sentimento nobre por alguém. E... acho que... não devia ter feito esta proposta. Não quero me magoar e talvez magoar você.
Ino: Você começou essa palhaçada, Sabaku No, agora vai terminá-la. Quanto aos meus sentimentos, eu os conheço. O amo e sei disso e talvez amanhã você possa pensar diferente. Quanto a sair magoada... isso é inevitável agora...
Gaara: Ino...
Ino: Cale-se, Gaara, não torne isso mais difícil do que está sendo. Será exatamente do jeito que você quer: prazerosa, picante, sensual... e sem nenhum envolvimento. A menos que você mude de idéia no dia seguinte... não? De qualquer maneira... agora você sabe. E nunca mais poderá dizer que não posso amar alguém.
Gaara: É isso o que você quer?
Ino: É isso o que eu quero.
Gaara: Pois então será assim.
Todos sabem como a noite termina. Não preciso narrar. Daquele momento até o dia seguinte, minhas lembranças são prazerosas, ao mesmo tempo amargas. Sexo e amargura. Uma combinação cruel. Digna para uma mulher como eu.

Fim do Flashback

Ino: (depois das lembranças Então você não mudou de idéia naquela manhã.
Gaara: Não mudei. Mas no fundo você tinha razão. Poderia ter mudado se não tivesse tido tanto medo.
Ino: Eu lhe coloco medo? Você dorme comigo, finge que não me despreza e eu te coloco medo?
Gaara: Ino... como você acha que eu me sinto... quero saber, eu sempre pensei o pior de você... somente agora, com tudo isso é que eu pude ver que... você sempre foi dura na vida, nos negócios, mas... Deus, qualquer homem desejaria ser amado por você.
Ino: Exceto você, não? Por isso fez tudo isso... deixou ambos com esse gosto amargo, essa sensação de impotência e dor... como pôde?
Coloquei as mãos nos olhos e comecei a chorar. Seria esta a punição que eu sofreria por não ser hipócrita com a vida? Por assumir quem eu sou até o fim?
Gaara: Eu sinto muito. Mas podemos... começar deste ponto. Eu nunca consegui me afastar de você, não completamente... podemos... tentar. Assumir de vez esse sentimento.
Ino: A mim quem parece ter algum sentimento para assumir é você. Eu sempre assumi que te amava, mesmo com todas as suas humilhações. Pobre, Gaara. O bom psiquiatra, o salvador da humanidade... na realidade é um covarde, que se negou durante anos a assumir que poderia, por um momento, ter um pouco de mau caráter. Agora deixe-me em paz.
Dei as costas para ele. Não precisava ouvir mais desculpas e promessas de um futuro que ele nunca lutou para ter e agora estava correndo atrás. Tudo o que eu queria era encontrar Hinata e sair logo dali.
Senti que ele corria atrás de mim, mas eu sempre fui mais ágil do que ele. Nem mesmo usando um sapato de salto eu perderia uma corrida para um sedentário como Gaara. Sempre fui ágil e me mantive em forma. Além disso, Hinata estava junto do túmulo de Naruto e eu sabia que não era muito longe da onde eu estava.
Atravessei rapidamente as fileiras de túmulos no cemitério. Sabia que o túmulo de Naruto estava perto de uma castanheira. Podia ver a cabeleira de Hinata. Ela devia estar ajoelhada e chorar. Apressei o passo e me aproximei o local.O que eu vi me fez parar. Me fez eu me calar. Fiquei imóvel e em silêncio. Não podia acreditar no que estava vendo. Esfreguei meus olhos para apagar aquela ilusão..
Mas não era uma ilusão. Hinata estava ajoelhada, chorando na frente do túmulo de Naruto. E abraçado a ela estava... Naruto.


Abri a boca mas as palavras não saíram. Eu não podia acreditar. Senti que Gaara havia chegado e que parara de correr. Ele se aproximou de mim.
Gaara: Ino...
O olhar dele recaiu sobre o que eu olhava e senti que ele tivera a mesma reação que eu. Fiquei assustada e vi que ele ficou também.
Ou ambos tínhamos enlouquecido ou tinha alguma coisa extremamente errada. Fosse o que fosse, significava problemas.. E dos grandes.
A chuva caía de maneira ininterrupta. Eu a olhava pela janela, ouvia seu barulho e via molhar as ruas e casas do lado de fora. Eu não sabia quando havia começado a chover. Só sabia que estávamos todos em minha casa e que duas horas haviam se passado desde a cena no cemitério.
Hinata havia sorrido, um sorriso vivo e misterioso quando nos viu. A princípio não entendi o motivo da sua felicidade, mas, quando sugeri, com voz fraca que fossemos a minha casa, para pensar em paz, entendi tudo: agora que eu e Gaara havíamos visto Naruto, ela não só provara que não estava louca como também tornava tudo impossível para Naruto voltar atrás.
Me virei da janela e encarei Naruto. Ele tinha um olhar derrotado, ao contrário de Hinata, que parecia muito feliz. Naquele momento, acho que fui a única que entendi Naruto: estava lidando com mais do que poderia aguentar e pagaria caro por cada ato seu. Eu não entendia nada de misericórdia divina, mas calculei, naquele momento, que desertanto a morte e aparecendo para todos os vivos, Naruto havia quebrado princípios básicos da vida: os mortos não podem ressucitar.
O encarei e vi que ele me olhava também. Sabia que Naruto pensava naquilo e uma onda de arrependimento o invadiu. Não pelo fato de sofrer as punições, mas por causar uma desordem no mundo que talvez não pudesse ser reparada. Eu havia visto; Gaara também. E quando os demais o vissem? O que aconteceria então?
Hinata seguiu nosso olhar e me encarou. A fitei e ela sorriu para mim.
Hinata: Agora penso que você acredita em mim.
Dei de ombros e me voltei novamente para a janela.


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Notas finais do capítulo

Tentem não julgar a Ino, ok?



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