Sem Amor, Sem Problemas - HIATUS escrita por Carolina Potter


Capítulo 5
Loucas Bebadas Part II


Notas iniciais do capítulo

Essa é a segunda parte do Loucas bebadas, vocês viram a Bella que nem doida com o Klaus, agora dem uma olhada na Bekah e na Rose,
Bjss

Dá metdade quando a Bella estiver com o Klaus escutem essa múcia e depois deixem aberto que vão ir as próximas pra escutar:
Never Let Me Go Florence + Machine:
http://letras.mus.br/florence-and-the-machine/1977479/traducao.html#selecoes/1977479/



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Eu estava correndo, mas na velocidade humana, eu não corria como vampira, eu estava confusa, tudo rodava ao meu redor, um voz me rodeava, "Bella, Bella, Belle"ele repetia, eu não aguentava mais, até que eu cai no chão e tudo ao meu redor sumiu, eu estava na grama e céu nublado, pareci que ia chover, eu não me importava, tudo só rodava, eu senti o toqeu no meu rosto.

– Você não quis mais ser minha Bella, não quis voltar para mim, então não vai ser de ninguém.

– Ah! - eu acordei ofegante pelo barulho de vidro se estilhaçando, sonho mais maluco, mas onde estava, eu olhei desorientada ao meu redor, estava sozinha em uma cama enorme, rapidamente a noite passada inteira me voltou,m quando eu fui pro Grill acabei pegando o sangue de um bebado, bem gatinho por sinal, mas isso não ajudou na minha situação, então Klaus comigo no bar, Klaus comigo na dança, Klaus comigo no carro e o que ele disse e ohhhh, Klaus comigo na parede e por toda a cama, eu podia sentir meu coração acelerar e meu corpo esquenter, eu estava nua,mas escutei o barulho de vidro de novo, eu sai da cama e peguei uma camisa de Klaus ali em uma poltrona, ainda tinha o cheiro dele, foco Bella, foco. Vesti a minha calcinha e desci pelas escadas, na sala de estar estava Klaus e mais um cara, parecido com ele e no meio da sala em cima da mesa uma Rosalie e Bekah muito bebadas dançavam se agarrando em um cara, cabelo loiro, olhos verdes, nariz romano, corpo sexy, ele tava muito bem, mas parecia não conseguir se livrar das duas.

– Alguém me diz o que que tá rolando aqui? - todos se viraram ao som da minha voz, Rose e Bekah pularam em mim como duas galinhas voadoras, eu cai no chão esmagada por elas.

– Bella! Você não vai acreditar! Adivinha? - Rose gritou no meu ouvido.

– Que eu tive sorte e você vai perder a voz? - ela revirou os olhos.

– Não - ela disse como se isso fosse óbvio e eu era a criança burra que não sabia.

– O que então?- eu entrei no jogo.

– Nós estavamos lá no bar nos lamentando cmo nós somos solteiras sozinhas e você já tinha arranjado alguém pra te dar orgasmos essa noite, aí a gente começou a pedir pros casras darem um orgasmo pra gente - Bekah disse, eu estava me engasgando na minha prórpia salivia, que merda elas tinham feito.

– Então Stefan ali, o gostoso de olhos verdes - Rose deu aquele sussurro de bebada onde todo mundo escuta até na China, mas eu fiz como que entendi segurando o riso, com cara séria. - Ele nos puxou e disse que a gente tinha bebido demais, dai a gente empurrou ele e foi danças nas mesas, foi tão legal...

– Foco Rose, Bekah, vamos pro final.

– Mas então ele arrastou a gente de lá e nos trouxe no seu carro, daí nós tivemos a idéia do Stefan dar Orgasmos pra nós duas aqui - cada uma apontou pra outra, eu tava quase morrendo pra explodir e rir da cara do Stefan, ele tava muito vermelho - Só que ele não quer, então a gente trouxe ele pra dançar com a gente, tava tão legal, mas eu perdi um pouco o controle dos meus poderes e derrubei um dos vazos e o Klaus ali, o assassino que te deu orgasmo - eu corei enquanto Rose apontava um dedo bebado para ele - e o Kol ali - apontou para o outro cara ali, parecido com Klaus, devia ser o irmão, eu acenei para ele e ele me deu um sorriso malicioso, Klaus rosnou para ele, mas Bekah continuou a história.

– Querem acabar com a festa,. Perty, baby, UHUUU! Daí agora, não tem ninguém pra nos dar orgasmos,Bella, eu queria um, dá um pra gente - elas tinham cars tão chorosas que eu não aguentei, eu cai pra trás de tanto rir, eu tava rolando no chão, acho até que subi pelas paredes, se lá.

– Por Favor... Por Favor, que alguém tenha gravado isso - eu pedi.

– Eu fiz - Kol me mostrou um celular no gravador.

– Yes, High Five, Bitche! - ele bateu rindo, eu me levantei e levei as duas junto - Eu vou levar vocês pra cima para terminar a festa - me virei com ela antes de piscar o olho para eles, Bekah me mostrou o quarto dela e eu entrei. - Ok, cambada, todo mundo tirando a roupa, eu ajudei com os vestidos e elas ficaram só de lajerie, depois levei as duas pro banheiro e as joguei no cheveiro com a água gelada liaga, segurei a porta enquanto elas gritavam como duas gatas estranguladas.

Dpois tirei els e dei um toalha e fiz sentarem na borda da banheira, me virei para pegar escova de dente na bolsa da Rose e na pia da Bekah e coloquei pasta de dente, então fiz elas escovarem, sequei o cabelo das duas, deus elas pareciam duas criancinhas mimadas, eu até tive que vestir o pijama nelas, depois as levei até a cama, coloquei uma em cada lado e dei um beijo em cada uma, elas riam descontroladas de um momento pra outro.

– Boa noite mamãe. - as duas disseram juntas, eu revirei meus olhos da porta.

– Boa noite crianças, eu disse apagando a luz e fehando a porta, Klaus estava no corredor me esperando, ele só pegou a minha mão, eu deixei, não sei pporque, me sentia completamente estranha e confusa com Klaus, eu o conheci ontem bebada, não, eu o conheci pelas memórias de Bekah, enquanto nos contava dele eu fuxiquei um pouco as memorias, ele era tão... real. Não sei como explicar, era quase como se fosse como eu, abandonado por todos, sozinho e se isolando, a mãe os querendo matar, o pai o caçando por séculos, ser um hibrido solitário e... sozinho, eu me sentia tão bem perto dele ontem, eu pensei que fosse a bebida, mas eu tinha uma paz com ele, algo diferente, algo bom, ele me levou até o quarto dele, tirou a camisa e a calcinha de mim e tirou a calça do pijama dele e me levou até a cama e me abraçou, ninguém nunca fez isso comigo. Ele era tão quente e bom, eu me sentia tão segura com ele me abrçando apertado.

– Eu acho... que não quero te deixar ir - ele falou no meu cabelo, meu coração palpitou, eu me lembrei da minha promessa de um ano atrás, sempre ser verdadeira, não importa o quê.

– Então não deixe - eu murmurei - Não me deixe partir.

– Eu não vou - eu sentia lagrimas picarem meus olhos e me me lembrei de uma da minhas músicas favoritas, eu me aninhei mais em Klaus e cantei baixinho no seu ouvido.

Nunca Me Deixe Partir

De baixo, olhando para cima

O luar despedaçado sobre o mar

Reflexos ainda parecem os mesmos pra mim

Como antes de eu afundar

Ele me apertou mais contra ele, eu sentia as lagrimas nos meu olhos, mas eu naõ parei.

E é pacífico lá no fundo

Catedral na qual você não pode respirar

Sem necessidade de rezar, sem necessidade de falar

Agora que estou no fundo

E está arrebentando sobre mim

Mil milhas em direção ao leito do mar

Achei um lugar para descansar minha cabeça

Nunca me deixe partir, nunca me deixe partir

Nunca me deixe partir, nunca me deixe partir

E os braços do oceano estão me carregando

E toda essa devoção avançou sobre mim

E o peso do paraíso, para uma pecadora como eu

Mas os braços do oceano me livraram

Embora a pressão seja difícil de aguentar

É o único jeito de escapar

Parece uma escolha dificil de se fazer

Mas agora estou abaixo de tudo

E está arrebentando sobre mim

Mil milhas em direção ao leito do mar

Achei um lugar para descansar minha cabeça

Nunca me deixe partir, nunca me deixe partir

Nunca me deixe partir, nunca me deixe partir

E os braços do oceano estão me carregando

E toda essa devoção avançou sobre mim

E o peso do paraíso, para uma pecadora como eu

Mas os braços do oceano me livraram

E está acabado

E eu estou afundando

Mas não estou desistindo

Apenas estou me entregando

Oh, deslizando para o fundo

Oh, tão frio mas tão doce

Nos braços do oceano, tão doce e tão frio

E toda essa devoção, bem, nunca conheci de verdade

E o peso do paraíso para uma pecadora liberta

Mas os braços do oceano me libertaram

Nunca me deixe partir, nunca me deixe partir

Nunca me deixe partir, nunca me deixe partir

Me libertaram

Nunca me deixe partir, nunca me deixe partir

Nunca me deixe partir, nunca me deixe partir

Me libertaram

Nunca me deixe partir, nunca me deixe partir

Nunca me deixe partir, nunca me deixe partir

Nunca me deixe partir, nunca me deixe partir

Nunca me deixe partir, nunca me deixe partir

E está acabado

E eu estou afundando

Mas não estou desistindo

Apenas estou me entregando

Oh, deslizando para o fundo

Oh, tão frio mas tão doce

Klaus virou e ficou em cima de mim e me olhou no fundo dos olhos, eu tinha certeza que ele podia ver a minha alma.

– Eu não sei o que eu estou sentido, é muito confuso, é muito estranho, mas eu não quero nunca deixar ir, Meu Anjo.

– Klaus, eu acho que posso me apaixonar de verdade por você - eu disse passando a mão no seu rosto, e era verdade - Eu sei que se eu caisse de verdade por um homem como você eu não ia aguentar dessa vez, antes não era amor, era desejo, fascinio, mas com você... é diferente, tudo é diferente.

– Eu acho que já posso estar me apaixonando por você Isabella, desde o momento em que vi seus olhos brilahtes, seus sorriso misterioso que me prometia milhares de coisas, suas palavras honestas e sem medo, seu corpo que me deixou lou e sua alma, tão louca e brilhante, tão... pura - lagrimas caiam dos meus olho, eu neguei.

– Eu não sou pura, eu fiz muitas coisas para esquecer, coisas que eu não gosto de pensar - ele enxugou as lagrimas e me aninhou ao seu lado.

– Me conta - ee pediu baixinho, eu olhei seus olhos que eram meu prórpio oceano, eu nunca me senti mais em pais ou mais viva que naquele momento a luz da lua com Niklaus Mikaelson, o cara que eu acho que vai roubar meu coração e a minha alma, que vai possuir todo o meu ser.

– Quando a minha avó morreu foi como se uma parte de mim tivesse morrido com ela, da minha mãe também, ela parou de ser aquela maluquinha e brilhante adolescente em corpo de adulta para alguém fria que não se importava comigo, então eu estava sozinha para lidar com a dor, com quinze anos eu bebia e ia á festa com garotos, nunca eixei ir long demais, mas aos 16 eu ia quae e deixava usarem meu corpo, cheguei á usar drogas, depois que eu quase fui estuprada minha mãe me mandou para Forks com meu pai, eu estava assustada como uma criancinha, tranquei essa parte problema de mim mesma, fui alguém quem eu não era, mas que todos gostavam por tanto tmpo que passou a ser quem eu era, até que Edward me deixou, algo em mim estalou e me fez voltar a ser a pessoa que não se cala, que revida, aquela que mostra do que é capaz, eu dei as coistas para ele aquele dia, sai com um amigo meu, vampiro da raça de vocês e mudei totalmente, quando voltei para casa - eu solucei, fazia tanto que não falava da morte de Charlie, mas respirei fundo e ele me abraçou apertado - Meu pai tinha sofrido um acidente, ele morreu na hora, não puderam fazer nada e quando eu me transformei uma semana depois a dor parecia maior, tao grande que ai consumir todo o meu ser, eu tinha um buraco no meu peito, nunca deixava ninguém chegar á um cumprimento do meu braço, sentimentos sempre de fora, com pessoas que eu sabia que não me envolveria. Só você e Rose sabem disso, e eu nem consegui falar pra ela, eu só consegui mostrar. Você, Klaus Mikaelson é a primeira pessoa que eu admiti ter um buraco no meu peito, até ontem, quando eu te vi pelos pensamentos de Bekah, foi como se meu peito sarasse, como se o buraco fosse prenchido, como seueu... estivesse em casa. - eu sussurrei, tomei coragem para olhar para Klaus, pronta para ver repulsa ou rejeição, mas eu vi seus olhos umidos com lagrimas não derramadas.

Ele me deu um beijo tão doce que derreteria até o metal mais duro, não foram preciso palavras, nós fizemos amor doce, estivemos um com o outro estivemos juntos como um só, e eu amei cada segundo.

Eu me apaixonei por Klaus Mikaelson e isso vai me consumir até a última gosta do meu ser.


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