POV Henry:
[NAutora: Não, esse pov não vai ser cortado com duas linhas. Leiam! ]

Oi! Eu sou o Henry! E eu estou feliz! Desde que Hécate lançou um feitiço em mim, eu não consigo mais controlar minha felicidade! Eu já acabei com todo o sorvete e pudim da casa! Eu estou mais feliz do que Amber quando trolla alguém! Feliz Feliz Feliz!
São 09:30am! E eu ainda não dormi! Não consigo! A vida é feliz demais! Ah! Como o mundo é belo!

– HENRYQUEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEE – a linda voz de Catherynn ecoou da cozinha. Fui saltitando até lá sorrindo.

– Oi Cat! Dormiu bem? Sonhou com o que? Sabia que meu pai é o deus do sono? Então, eu não dormi hoje! Mas você dormiu né? E como foi? – sorri pra Cat.
– Não.vem.de.falsidade.Henry. – Cat falou pausadamente. Uh, ela parecia irritada.
– Porque falsidade, Cat? Do que você tá falando? – sorri pra ela novamente
– Henryzinho... Só vou perguntar uma vez, okay meu bem? – Ela sorriu. Acho que ela estava feliz! – Quem foi que comeu o meu pudim, Henry?
– Seu pudim? Ah, era seu?! Fui eu! Desculpe Cat! Eu também comi o sorvete da Duds! – sorri pra ela. Eu já havia pedido desculpas mesmo. Ela não ia ficar brava. Cat é legal!
– AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAH HENRY, EU VOU TE MATAR VIVO! Uh, pera? Matar vivo? – ela parou pra pensar um momento - AAAAAAAAAH, TANTO FAAAZ. EU VOU MATAR VOCÊEEEEEEEEEE. MEEEEEEEEEEEEEU PUDIM HENRY! MEEEEEEEEEEEEEU! – Cat pegou uma faca e começou a correr atrás de mim. Corri dela em direção à sala, então ela tropeçou. A faca voou em minha direção. Mas antes de me atingir virou pó.

“ NÃO SE MATEM. “ – uma voz ecoou pela casa. Era a voz de Júpiter. Eu conhecia a voz de Júpiter. Júpiter era legal!

– Tá, pai. – Cat bufou, me deu um olhar mortal e voltou a cozinha. O que eu fiz de errado?

POV Roland

Acordei com uma gritaria lá em baixo, vesti uma calça de moleton e escovei meus dentes, saindo do quarto e descendo as escadas, vi o Henry correndo da Cat que estava com uma faca na mão:

–NÃO SE MATEM - Uma voz ecoou pela a casa...

–Tá, pai - Cat disse e saiu andando até a cozinha.

Depois de conviver com ela e as outras, isso é normal pra mim. Dei de ombros e sentei no sofá, esperando os outros...
Havíamos marcado de sair todos juntos, pra compras os materiais.
No papel que cada um recebeu, havia a lista de materiais, e instruções


“ Roland Daniel Winter – Escola Ravenwood para alunos complicados “

Lista de materiais [...]

Instruções escritas por Atena:
– Esteja pronto as 10:00am em ponto.
– Leve o cartão que lhe foi entregue
– Um carro irá levar você e seu grupo para o devido local onde comprarão o que lhes foi pedido.
– Vocês tem até as 14:00pm do dia de hoje para terminar as compras. Após este prazo, vocês serão levados novamente para a casa.
– Outra lista será entregue a você, quando estiver de volta a Casa. “

Revirei os olhos e dobrei novamente a carta.

POV Thomas:

Oi pessoal, quem tá narrando agora é o Thomas.
Eu sou filho de Mercúrio, e sou do acampamento Júpiter. Ou era...

– VAI DEMORAR MUITO TOMMY? – Amber gritou da porta do meu quarto. Estamos na casa a 3 dias, a ela foi a única grega a notar que eu existo ali... E tentar fazer amizade.

(NAutoras: Ok galera, sem shippar os dois. ELES SÃO IRMÃOS!)

– Só mais... Dois minutos – gritei. Eu estava no banheiro do meu quarto, terminando de me arrumar.

Desci de braços dados com a Amb, ela era legal, lógico, ela era minha irmã... Tampei os olhos dela assim que aparecemos na sala:

–Que falta de vergonha Roland, vista uma camisa!
–Nem parece filho de Hermes, Zeus. -Amb reclamou
– Calada, você é nova demais pra ver isso.
– Tenho a mesma idade que você, animal. – Amber me deu um “coice” e eu a larguei.
– Acredite, eu não dou a mínima pra esse peito peludo do Rolando. – Amber se sentou na poltrona e pegou o controle da TV.
– Ei! – Roland bufou e se levantou pra ir colocar ‘roupa ‘

– HEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEENRYYYYYYYYYYYYYYYYYYYYYYYY!!!!!!!!!!!!!!! – Era a Duds gritando.
– MAS EU JÁ PEDI DESCULPAS! – Henry falou correndo de Duds, que estava com uma adaga na mão.
– PEDIR DESCULPAS NÃO VAI TRAZER MEU SORVETE DE VOLTA, DEMÔNIO! – Duds lançou a adaga na direção de Henry, e ela se transformou em pó.

“ Não se matem “ – Era a voz de Plutão. Pai da Duds...Só que romano.

– Vai pra puta que o pariu. – Duds bufou e saiu da sala.
– Ei, é a segunda vez que isso acontece hoje. – Henry sorriu
– O que? – Amber perguntou
– Elas jogam alguma coisa em mim porque comi algo delas, então uma voz diz “ Não se matem “, e ai eu não morro – Henry abriu mais o sorriso – Legal né?
– Henry... O que foi que você comeu?
– Bem... Pipoca, Pudim, Morangos, Goiabada, Bolo, Cupcake e sorvete... Por que?
–... Me-meu... – Amber colocou a mão na boca e suspirou – Henry, você comeu o meu cupcake?
– Sim. – Henry sorriu de novo
– HEEEEEEEEEEEEEEEEENRYYYYYYYYYYYYYYYYYYYYYYYYYYYYYYYYYYYYYY!
–Uh... Dejavú... – falei.

[...]

– Faltam 10 minutos! Cadê a Beatrice, a Mary e a Cat? – Roland falou. Estávamos todos na sala de estar, prontos esperando as meninas e o carro que viria nos buscar.
– Hum... Dormindo e... – Freddie falou, mas não conseguimos entender nada, pois ele estava comendo.
– Beatrice e Mary estão dormindo ainda – George falou.
– E a Cat tá arrumando o cabelo. – Amber acrescentou.

– Ei, Que tal acordar a Beatrice e a Mary?- Duds falou olhando pra Amb
–Te aconselho não fazer isso. – George falou, entrando na sala
–Por quê? – Duds perguntou
–Mary iria dar um chute, soco, voadora, tudo que ela pudesse, porém, se quiser acorda-la... É só comprar Big Mac. – George respondeu, dando de ombros.
–Sanduiche a faz acordar? – Amber perguntou confusa
–É isso ou é levar uma porrada... – George sorriu.

POV Amber

Enquanto subíamos a escada, Cat descia e falava ao telefone:

– IMPOSSÍVEL! EU COMPREI UM UNICÓRNIO. U-NI-CÓR-NIO. Não um simples cavalo! QUERO MEU UNICÓRNIO! – Cat gritou pro celular, e presumi que ela estava falando com Travis Stoll. Ele sempre arranjava essas coisas pra ela.

Subimos a escada, e entramos no quarto da Beatrice.

– Ei... Beatrice? – Duds falou calmamente
– Larga de ser frouxa, garota. É assim que se faz – falei pegando um alto-falante da minha bolsa (Lá tem de tudo) – ACOOOOOOOOOOOOOOOORDA PIRANHAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAA. – gritei perto do ouvido da Beatrice. Ela caiu da cama, derrubou os travesseiros e os cobertores todos em cima dela, então nos olhou com uma cara assustada – É assim que se faz. – sorri e sai do quarto, indo para o quarto da Mary.

– Okay... – Duds falou nervosa – os lanches estão aqui...
– E os capacetes, proteção de cotovelo, de joelho, de pé, de dedos, de olhos, a armadura, e... Estamos esquecendo algo? – Perguntei enquanto vestia a armadura. Duds negou com a cabeça - Ok... – cheguei perto da cama de Mary, que dormia como um bebê – Maryzinha... Tá na hora de acordar...
– ... Foda-se – Mary murmurou e colocou o travesseiro em cima da cabeça
– Nós temos que sair, Mary – Duds falou calmamente.
– ... Foda-se – Mary disse novamente.
– Compramos Big Mac, e suquinho de laranja pra você – Falei com medo.
– Que? – Mary se sentou imediatamente – Cadê?
– Comi... – Henry disse. Ele estava parado na porta sorrindo. –
– Da onde você surgiu, Garoto? – Duds falou atônita.
– Não é algo que importa agora, Eduarda – falei me afastando lentamente e puxando Duds comigo – No 3 – sussurrei – Isso tudo vai explodir... E nós vamos correr. Muito.
– Okay – Duds sussurrou e começou a contar – Um...
– Dois...
– Três! – Descemos as escadas correndo, largamos as armaduras no pé da escada e ouvimos Mary gritar:

– HEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEENRYYYYYYYYYYYYYYYYYYYYYYYYYYYYYYYYYYY !
– AH HÁ – Roland que passava por ali riu – Dejavú !

[ Alguns minutos depois, vocês já sabem o que acontece... Faca, “não se matem “, etc... ]

– Então... É agora. – Estávamos no jardim D’A Casa. – São 10 horas...
– É... – Cat concordou, mordendo os lábios nervosa, ela estava de braços dados com Beatrice, que era do mesmo grupo que ela.
– Galera... – George apontou para os portões – Os carros chegaram.
– É isso... – Duds falou – É o fim?
– Claro que não, retardada. A gente só vai ir comprar materiais escolares. Dã. – Mary revirou os olhos e foi em direção a um dos carros. – VOCÊS VÃO VIR, OU EU VOU PRECISAR ARRASTAR A CARA DE VOCÊS NO ASFALTO, PRA ENTENDEREM QUE TEMOS QUE IR? - ela gritou.
– Boa sorte... Até depois – beijei a bochecha da Cat e os grupos entraram em seus carros.