Não Me Deixes escrita por Kyara


Capítulo 1
Uma noite de chuva


Notas iniciais do capítulo

Esta é a primeira vez que escreve uma fanfic, espero que gostem.
Como devem ter percebido, eu sou portuguesa de Portugal, espero que isso não incomode ninguém.
Desde já agradeço por lerem



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- Não os posso ter perdido – disse para si mesma, usava uma capa impermeável para se abrigar da chuva que estava a dificultar o seu trabalho na perseguição de três shinobis da aldeia do som.

 

 

 Aumentou a velocidade, as pernas começavam a pesar, o seu coração batia descompassadamente  e os olhos teimavam em fechar. Estava já sem esperança quando parou bruscamente ao ouvi-los sussurrar:

 

 

 - Onde estão os outros? – perguntou um, pela voz autoritária só podia ser o líder.

 

 

 - Não conseguiram. – respondeu a kunoichi.

 

 

 - Só restamos nós os dois? – a kunoichi assentiu que sim com a cabeça.

 

 

 - Correcção três – respondeu um terceiro aparecendo por entre as árvores. O seu estado era lamentável mal podia estar em pé, no entanto sorria erguendo um pergaminho.

 

 

 - Takeshi! – exclamou a kunoichi enquanto corria para os braços do companheiro  abrançando-o.

 

 

 - Pensei que estivesses morto, os outros... eles... -  a kunoichi chorava e tentava falar mas as palavras não lhe saíam.

 

 

 - Shiu – silenciou-a – eu estou aqui não estou – disse sorrindo para ela e limpando as suas faces das lágrimas que caíam.

 

 

 - Deixem-se disso, estamos numa missão, não baixem a vossa guarda assim, podemos estar a ser vigiados neste preciso momento – disse irritado, realmente a falta de profissionalismo dos dois irritava-o e muito.

 

 

 - Desculpe líder, não volta a acontecer! – disseram os dois.

 

 

 - Bom mesmo..., continuando, dos quinze só ficamos nós os três? – os seus discípulos baixaram o olhar, não aguentavam olhar para a cara de desilusão do líder.

 

 

 - Bem, pelo menos conseguimos o pergaminho, mesmo assim Kabuto-sama não ficará  NADA feliz – os shinobis tremeram ao ouvir ser mencionado o nome do líder supremo, nem queriam pensar no que os esperava... seria tudo menos agradável.

 

 - Aqui está o pergaminho, nele estão contidas informações quanto à actual força militar de Suna e Konoha, bem como o nome dos seus mais habilidosos shinobis e ainda informações secretas sobre os Kekai Genkai – disse Takeshi com um olhar de orgulho pelo seu excelente trabalho de espionagem.

 

 

 - Bem não podemos parar, temos que seguir caminho.

 

 

 Antes que pudessem dar um passo em direcção à aldeia do som, ouviram o som de um ramo a partir-se.

 

 

 - Merda, como fui capaz de cometar um erro de gennin – disse a figura escondida por entre as sombras.

 

 

 - Quem está aí? – perguntou o líder ao mesmo tempo que indicava aos seus discípulos para se colocarem em formação.

 

 

 Não conseguia perceber como não notara a presença  do shinobi, normalmente era capaz de pressentir chakra inimigo a mais de 50m de distância, provavelmente seria um animal, mas não baixaria a guarda.

 

 

 Sabia que no mundo ninja um erro podia custar muito caro. Os seus receios vieram a confirmar-se quando das sombras surgiu uma figura.

 

 

 - Quem  és e o que queres? – perguntou ao mesmo tempo que rezava a Kami-sama para que não fosse um shinobi de uma outra aldeia e que não estivesse aí para recuperar o pergaminho,  já que tanto ele como os seus shinobis não estavam em condições para lutar. No entanto para sua infelicidade ouviu serem pronunciadas as palavras que tanto não queria ouvir:

 

 

 - Estou aqui pelo pergaminho, entreguem-mo e não será necessário derramar sangue.

 

 

 Ficou surpreso ao ouvir a voz, que acabara de falar, não esperava que fosse tão doce, na verdade, não esperava que a figura fosse uma kunoichi. Mesmo assim não podia correr riscos, se ele não conseguira pressentir o chakra da kunoichi que se encontrava a meros metros de si, uma coisa tinha a certeza: fraca não era.

 

 

 Olhou de relance para os seus shinobis, fez que sim com a cabeça e tomaram a única solução possível: fugir

 

 

 - Porque é que nunca podemos sentar,  tomar um cafézinho e discutir o assunto? Será que custa assim tanto ter uma conversa hoje em dia? – suspirou, levou a mão à testa enquanto balançava a cabeça de um lado para o outo. Realmente começava a ter dúvidas quanto à sua carreira de kunoichi, mas uma coisa tinha a certeza: precisava de férias e urgentemente.

 

 

 Os três partiram por direcções opostas, tinha que se despachar se não perdê-los-ia de novo.

 

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Konoha,  a aldeia escondida nas folhas, umas das mais míticas e famosas aldeias em toda a nação do fogo, caracterizada pela vivacidade da população e pelos seus ninjas de elite que tinham a reputação de lutar até à morte e que mesmo nas piores situações não abandonavam o campo de batalha e muito menos os seus camaradas.

 

 

 Era noite, a escuridão tomava conta da aldeia e a chuva parecia não dar sinais de abrandar e por momentos o silêncio era quebrado com o som dos trovões que fustigavam incessantemente Konoha.

 

 

Na torre mais alta da aldeia, no último piso encontrava-se o líder de Konoha, o  Hokage, que contemplava a cidade através da janela.

 

 

Recordava os velhos tempos, o que passou, o que viveu e o que sofreu para chegar onde estava... lembrou-se dos tempos de infância – os piores da sua vida- que ainda hoje lhe traziam lágrimas aos olhos cada vez que lhe vinha à cabeça como a população da  vila o odiara ... odiaram-no tanto que uns lhe atiraram pedras, bateram-no até não poder mais... mas o pior de tudo foi a solidão, algo que sempre lhe acompanhou e teimava em não desaparecer.

 

 

Para sua felicidade apareceu o Iruka, que assumiu uma figura de pai na sua vida, alguém que não o tratava como os outros, alguém que não o olhava com ódio mas sim com amor e carinho e pela primeira vez na sua vida ele soube o que era carinho e amor coisa que até então lhe era desconhecida. Veio-lhe então à memória as suas loucuras quando criança e sorriu, lembrou-se das inúmeras traquinices que fizera e da dor de cabeça que dera ao sensei. Apesar disso ele sabia que de facto só se comportava assim porque era a única maneira de não se sentir sozinho e poder chamar a atenção de Iruka.

 

 

Com os tempos foi fazendo amizades e preenchendo aos poucos o vazio que se alojava no seu coração, aprendeu então que a amizade era o seu maior tesouro e que daria tudo para protegê-la inclusive dar a sua própria vida se fosse necessário

 

 

 - Hokage-sama – uma voz grave e rouca interrompe os seus pensamentos.

 

 

 - Hai – respondeu, mas nem sequer se virara para ver de quem se tratava, sabia perfeitamente quem era, afinal era o Hokage.

 

 

 - A missão foi bem sucedida, vim apenas entregar o relatório – informou o anbu.

 

 

 Se havia coisa que ele odiava eram os malditos relatórios que tinha que verificar sempre, às vezes até chegou a pensar em desistir do seu posto, era tanta a burocracia que o deixava pasmo, já nem tinha tempo para ir ao Ichiraku, sempre que tentava acabava por dar de caras com a Sakura-chan e é claro que acabava com um bom altinho bem no meio da cabeça.

 

 

 - Algo importante a relatar? – perguntou, queria ir directo ao assunto para poupar tempo a ver os malditos relatórios.

 

 

 - Não, Hokage-sama, quer dizer...- hesitou o anbu.

 

 

 - Quer dizer...? – disse ao mesmo tempo que se virou para o encarar e reparou no cansaço que os seus olhos mostravam, podia ver claramente que não dormira em dias e que muito possivelmente não comera algo decente à uma semana.

 

 

Verdade que cada shinobi tinha sempre consigo  uma caixa cheia de pílulas soldado ( n sei se  esta é a melhor tradução mas pronto de qualquer das maneiras  sabem que eu queria dizer soldier pills...) que como todos sabem aumentam o chakra e a resistência física, no entanto, o corpo humano não é uma máquina e como tal tem os seus limites e parecia que o shinobi à sua frente tinha atingido os seus.

 

 

 - Fazemos o seguinte: amanhã quero-te aqui às 10h e depois contas-me o que viste, tens cara de quem precisa de uma boa noite de sono – disse-lhe ao mesmo tempo que o encarava com um ligeiro sorriso nos lábios.

 

 

 - Obrigado, Hokage-sama, vemo-nos então amanhã.

 

 

 - Boa noite, Neji

 

 

 Neji deu-lhe as costas e antes de fechar a porta ouviu-o sussurrar ”Boa noite”. Virou-se então mais uma vez para contemplar a vila que tanto amava, e nesse instante a sua mente foi inundada pelas inúmeras lutas que travara para proteger aquele pedaço de terra, os sacrifícios que fizera, que não foram poucos ... no meio de tantas lembranças não conseguia parar o enorme sorriso que lhe surgiu pelo rosto ao pensar que apesar de tudo ele Uzumaki Naruto vencera tudo e todos, cumprira todas as suas promessas e realizara o seu sonho.

 

 

Os seus olhos focaram-se na figura do 4º Hokage esculpida nas rochas e só pensava “Consegui, pai... “. Aos 18 anos contra tudo e todos teve o lugar de próximo Hokage assegurado ao derrotar a Akatsuki e trazendo às costas um Sasuke em muito mal estado, para mais tarde aos 22 anos vir a ser eleito o novo Hokage de Konoha para estupefacção de muitos, cerimónia que ocorrera à cerca de 2 meses.

 

 

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 Como será que não demos por ela? -  perguntou-se a kunoichi, enquanto saltava de ramo em ramo,  não conseguia entender como o líder, Nakamura-sama, não a tinha notado.

 

 

Estava tão distraída que acabou por pisar um ramo mais frágil que ditou a sua queda. Tentou levantar-se mas não conseguiu, tinha torcido o pé. O pânico começou a invadir o seu coração quando ouviu a voz doce e melodiosa da kunoichi que os perseguia:

 

 

- Uma kunoichi que se preze, nunca teme o inimigo.

 

 

- Eu – e-e-eu –não tenho- tenho medo – gaguejou a kunoichi, cujos olhos começavam a lacrimejar.

 

 

- Ai não? – desafiou a kunoichi. Deu um passo em frente e a kunoichi à sua frente rastejou para trás, deu mais um e ela voltou a fazer o mesmo, a kunoichi à sua frente fê-la lembrar-se de si mesma em pequena, do quão dependente era dos seus companheiros e do quão frágil uma vez fora.

 

 

O pânico estampado na cara da kunoichi agravou-se ao sentir as suas costas baterem com o tronco de uma árvore, olhou para a sua inimiga e viu como sorria e esse sorriso fez o seu coração acelerar ainda mais.

 

 

- Sabes... – sorriu ao mesmo tempo que se aproximava – daqui consigo ouvir o teu coração.

 

 

- Não te aproximes – pediu enquanto no seu rosto corriam rios de lágrimas.

 

 

-Calma – chegou ao pé dela e abaixou-se – olha pra mim... – a kunoichi da aldeia do som levantou a cara e mesmo assim não conseguiu  ver as feições da kunoichi misteriosa, apenas os olhos que pareciam brilhar. Não viu mais nada. A escuridão tomou conta do seu ser e já não sentia dor, medo, nada... só ... escuridão e deixou que esta nova sensação lhe invadisse o corpo.

 

 

O corpo sem vida da kunoichi caiu ao lado da misteriosa kunoichi. Olhou para ela mais uma vez e reparou o quão nova era, provavelmente teria 17 anos, o mundo ninja de facto era muito cruel.

 

 

Recompôs-se e tentou localizar os dois que faltavam. Ao que parece o líder dirigia-se para a fronteira entre Konoha e a aldeia do som e por mais que tentasse não iria conseguir impedi-lo.

 

Concentrou-se para tentar encontrar o outro e depressa deu com ele e apanhá-lo não seria problema nenhum. Resolveu pôr-se então a caminho, antes que o tempo piorasse

 

 

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O mais novo Hokage da história levantou-se da cadeira, preparava-se para ir para casa descansar já que eram quase 2h. Ao passar pela mesa onde papéis empilhados chegavam ao tecto, reparou numa pasta no chão. Aproximou-se e apanhou-a, porém, uma folha caiu e baixou-se para a apanhar. Virou a página para ver o que se tratava e se soubesse não o tinha feito:


Nome: Hyuuga Hinata ( n sei se é hyuga ou hyuuga, mas prefiro hyuuga)
Data de nascimento: 27 de Dezembro
Idade: 18 anos
Altura: 1,65 m
Grupo sanguíneo: A
Kekkei Genkai: Byakugan
Local de Nascimento: Konoha
Rank: Chunnin
Observações: Herdeira do clã Hyuuga,
Desaparecida a 7 de Abril durante a batalha contra a nação da chuva
Após várias buscas foi encontrado o seu hitai-hate 
Corpo encontrado completamente carbonizado a 13 de Novembro


- Hinata... – fora só o que Naruto pronunciara ao ler o documento, fechou os olhos nesse instante.



No dia em que Hinata fora raptada durante a batalha, ele não se encontrava na vila, de facto estava numa missão de espionagem e quando chegara à vila para tentar avisar a Hokage viu que já era tarde. A verdade é que ficara feliz por ver a sua vila ainda de pé, mas isso mudou quando as notícias de que a herdeira do clã fora raptada, tudo mudara a partir desse dia.

 


Kiba não recebeu bem as notícias, tal como o seu companheiro Shino que se deixaram tomar pelo desespero. Era óbvio que ambos se culpavam pelo rapto da amiga, tanto se culpavam que não esperaram pela autorização da Hokage para procurar Hinata, mas apesar dos esforços ambos voltaram para a vila sem Hinata e sem pista que indicasse o seu paradeiro.

 


No dia em que descobriram o seu hitai-ate e a deram como morta foi o pior...



---------------------------------------------- FLASBACK ------------------------------------------------------------


- HOKAGE-SAMA!! Encontraram a Hinata?- perguntou Kiba, esperançado, queria tanto poder abraça-la de novo, ouvir a sua voz, sentir o seu perfume a lavanda que ele tanto adorava, poder passear com ela e vê-la a brincar com o akamaru... ele sentia tanta falta dela.

 


- Kiba... a Hinata... – Tsunade-sama, levantou-se e dirigiu-se a Kiba.



- Kiba, eles encontraram apenas o seu hitai-ate... – o silêncio abateu-se sobre a sala, ninguém ousava sequer em respirar.

 

- Ela... está... está... morta – disse a Hokage num sussurro.

 

 

- NÂOOO! NÃOOO! –  gritou ajoelhando-se no chão e começando a bater com os punhos.

 

 

- FAÇAM ALGUMA COISA, EU QUERO-A DE VOLTA! ELA TEM QUE VOLTAR... –  gritou Kiba, enquanto os restantes shinobis o observavam perder o controlo total.

 

 

Kurenai caiu de joelhos , ao receber a notícia, não queria acreditar que a sua aluna estivesse morta, tudo menos morta. Tal como Kiba não conseguia aceitar a verdade, a dura realidade que a sua aluna se fora... era duro de mais...

 

 

No dia do funeral, todo clã hyuuga estava presente para prestar homenagem à herdeira. De todos os nobres hyuugas, por mais estranho que parecesse, Hiashi Hyuuga, mal podia andar, estava fraco. Sinais óbvios do quanto lhe influenciara a morte da filha.

 

 

Tenten e Ino choravam abraçadas, Kurenai não se conseguia conter tendo mesmo que intervir Kakashi que a levou para casa.

 

 

Naruto que observava tudo reparou que Kiba estava imóvel frente ao memorial da amiga, e quando se aproximou ouviu-o sussurrar:

 

 

- Perdoa-me ... perdoa-me...

 

 

- Kiba...

 

 

Kiba não respondera, e Naruto afastou-se. Percebeu que o seu amigo precisava de tempo para lidar com tudo aquilo.

 

 

----------------------------------------- END FLASHBACK --------------------------------------------------------

 

 

Os olhos de Kiba mostraram um vazio tão grande nesse dia que até o assustara, Kiba não saiu de casa durante meses, Shino estava ainda mais distante, não falava com ninguém e passava os dias em frente ao memorial. Kurenai andava desnorteada, chegou a ficar internada, a dor era tanta que sempre que tentava comer o seu estômago rejeitava.

 

 

Mais tarde Kurenai, Shino e Kiba entregaram os  seus hitai-ate à Godaime, renunciando assim da carreira de shinobis de Konoha.

 

 

Naruto abriu os olhos e olhou para a foto de Hinata ao lado e pensou em como tudo seria diferente se ela ainda estivesse viva, será que ainda continuaria a desmaiar ao pé dele? A gaguejar e a corar sempre que o via? Não pôde evitar rir-se ao pensar nisso, ele sentia falta dela... sempre lhe estaria grata pelas palavras de encorajamento dela  momentos antes da batalha contra o Neji. Ele tinha a certeza de que não era o único, muita gente sentia falta da doce e meiga Hinata.

 

 

 - Tu foste aquela que me deu força, e no entanto... nada fiz por ti, perdoa-me.

 

 

Nesse instante o céu foi rasgado por um violento raio de luz seguido imediatamente por um trovão ensurdecedor.

 

 

 Naruto virou-se uma vez mais, depositou o documento e dirigiu-se para casa para uma boa noite de sono.

 

 

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A chuva começou a cair com ainda mais força, dificultando a perseguição.  Apercebia-se agora de que perdera muito tempo com a kunoichi e que lhe ia sair caro essa demora.

 

 

Aumentou ainda mais a velocidade, e nesse momento um trovão atinge uma árvore que há segundos atrás servira-se dos ramos para impulsionar a sua corrida. A intensidade e o barulho do trovão foi tanta que a kunoichi que tentava escapar da fúria da natureza acabou por ver a árvore em queda a dirigir-se para ela. Por sorte consegui desviar-se do que seria morte certa.

 

 

- Kami-sama deve adorar-me tanto ... – disse sarcasticamente enquanto fechava os olhos e deixava-se repousar num velho pinheiro por uns breves minutos.

 

 

Sabia que tinha que o deter antes que este se aproximasse de Konoha, mas o facto de esta perseguição durar à 3 dias começava a desgastá-la e com o que acabara de acontecer tinha a certeza de que o seu corpo não iria aguentar muito mais... estava prestes a chegar ao seu limite.

 

 

Ciente da sua condição e visto que não havia solução, com muita dificuldade levantou-se e pôs-se a caminho. Iria tentar ser o mais breve na sua visita inevitável à aldeia.

 

 

 -  Konoha... que saudades – não pôde evitar sorrir, mas rapidamente lembrou-se do seu objectivo e pôs-se a correr.


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Notas finais do capítulo

Queria dar os meus parabéns para aqueles que chegaram até ao fim XD!! Eu sei que é muito texto e peço imensa desculpa mas é que ás vezes nem dou por mim e já estou na terceira página XD! Vou tentar ser menos descritiva.

Deixem comentários, por favor, só assim saberei se continuo ou se é para deitar no lixo e esquecer a carreira de escritora XD! O meu futuro está nas vossas mãos.

Quanto ao meu português, acredito que possa ser difícil perceber e no fundo eu até podia ter transformado o texto num português brasileiro mas como aprecio a honestidade acima de tudo resolvi deixar como estava.



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