Estúpido Cupido escrita por Gabhi


Capítulo 1
Prólogo


Notas iniciais do capítulo

Oiiiiiiiii.
Meus amores lindos.
Wee, mais uma fic. Agora que a "na estrada" está acabando, eu precisava de outra fic para não ficar com a conta parada, né? kkkk'
Bem, meus lindos.
Eu espero que gostem.
Boa Leitura!



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O amor... AH o amor...

Imagino flores, cartões românticos e apelidos idiotas, voz de bebê, passeio romântico de mãos dadas, beijos na fila do cinema para ver filmes românticos, juras de amor eterno e gravar nome em arvores...

Ah, tudo isso fazia parte da vida de um casal apaixonado.

Para mim, amor era uma droga. Minha mãe me dizia para não me drogar e então me mantinha afastada desse lance de ‘amor’.

Não que eu visse o amor como um inimigo, eu poderia até ‘fugir’ desse sentimento ai que te fazia agir como um drogado, mas esse troço de amor ai não serve para mim. Não me imagino andando com alguém pelo parque de mãos dadas, subindo na arvore e entalhando nossos nomes com um coração em volta, imaginando o casamento e escolhendo quantos filhos vão ter, planejando um futuro que tem milhares de chances de ser interrompido.

Amor era algo para os desocupados. Eu era ocupada demais para me drogar em amor.

Minha vida, minha carreira, minha profissão... Nada disso poderia ser interrompido por esse tal de ‘amor’. Humpf, sempre resisti às flechadas do cupido gordo de bumbum de fora, sempre fiz questão de quebrar suas flechas e queimá-las. Nunca pensei que amaria alguém.

Uma pessoa organizada analisaria as possibilidades de se apaixonar. Até analisei, porém deixei o amor como plano Ç para minha vida. Todas as outras letras do alfabeto eram preenchidas por outros planos que não incluía esse troço ‘amor’.

Mas o maldito anjinho de bumbum de fora gordinho com a flecha do amor me acertou com força total, me pegou completamente desprevenida e pah o covarde me pegou pelas costas.

Eu o odiava. – Não, dessa vez não era o anjinho. – Eu o odiava tanto, mas tanto, mas tanto... Estava morrendo de vontade de matá-lo. Eu tinha tanta vontade de pegá-lo, de estrangulá-lo, jogá-lo na frente de um trem ou empurrá-lo de um avião. – O que seria mais provável no nosso caso. – Tinha vontade de dar um tiro nele... Ao mesmo tempo em que tinha vontade de lhe dar um tiro, tinha vontade de me jogar na frente da bala para salvá-lo.

Tinha vontade de trancá-lo em um quarto e não deixá-lo sair de lá, tinha vontade de ficar sempre presa em seu abraço que me deixava segura, tinha vontade de beijá-lo e nunca mais parar, de ficar olhando em seus olhos e ali me perder, mergulhar no azul que neles havia. Tinha vontade de segurá-lo e nunca mais deixá-lo ir.

Mas eu nunca, nunca, nunca, nunca admitiria isso para ele. Não poderia dizer que eu o ama tanto quanto o odiava, não aceitaria viver essa vida clichê apaixonada, de drogada. Eu nunca assumiria para ele que eu o amava. Não deixaria que o cupido que me atentava todo dia vencesse.

Mas eu não podia negar por tanto tempo, não podia negar para o meu guia que o cupido estúpido tinha me atingido e que eu estava completamente drogada, ops, apaixonada por Damon Idiota Orgulhoso Estúpido Insensível Machista Salvatore.


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Notas finais do capítulo

E aí gostaaaaaaaaaaaaaaaaram?
Devo continuar?
Comentem meus lindos!
Até breve *-*
Beijos.