Dramione: Learning To Love escrita por Clary
Notas iniciais do capítulo
EEEEEEEi, postay! Suas lhendas, boa leitura
– Ron? – perguntei, incrédula.
– Ele mesmo. – falou Simas, na mesma situação que eu.
– Veja bem, Hermione... Ele não tem se mostrado confiável. – falou Draco.
– Mas ele não seria capaz... – comecei.
Harry me interrompeu.
– Malfoy tem razão. – todos na sala se viraram para meu amigo. Inclusive eu.
– Tenho, é? – Draco pareceu convencido.
– Toda vez que eu o olho, vejo um brilho sádico nos olhos dele. – Harry falou. – é difícil aceitar, mas ele está cada vez mais distante.
George e Fred concordaram.
– Eu agora conheço meu irmão... – George disse.
– Como conheço as provas da faculdade. Nada. – Fred completou.
– Vocês praticamente convivem com provas da faculdade. – Gina zombou.
– Um dia eles conseguem. – Luna falou, positiva.
– Quanto ao assunto central.. – Comarco começou – Por que o Malfoy está aqui?
Olhei-o.
– Você não vê o que ele está fazendo? – perguntei.
Ele falava com um tom superior pior que o dos Sonserinos.
– Vejo que você está protegendo o seu namoradinho e se iludindo com ele.
Gina se colocou na frente.
– E sabe o que eu vejo? Um babaca. Comarco, Draco está do nosso lado.
– Cara, se você quer plantar a discórdia nesse lugar, some. – falou Zabini.
Olhei para Draco, era hora de falar.
– O que eu tenho com ele, não interfere no que está acontecendo. – falei. – Ele era informante muito antes de nos envolvermos.
Simas me olhou com um sorrisinho provocante.
– Hmmmmmm Hermione.
Olhei-o.
– O que foi, Simas?
Ele cutucou Harry e os dois começaram a rir olhando pra mim.
Olhei para Draco em busca de ajuda, mas ele e Zabini também estavam meio como Harry e Simas.
Corei. Eu não estava entendendo nada, e eles estavam me encarando. Eu estava irritada.
– PELO AMOR DE MERLIN, PAREM DE ME ENCARAR! – gritei.
Alguém me abraçou por trás. Esse alguém era Draco, que só piorou minha situação.
– Calma, Mione. – ele disse com uma voz rouca no meu ouvido.
NÃO se deve em circunstancia alguma fazer uma garota arrepiar em publico.
Harry, Simas, Zabini, Luna, e a perrada toda explodiram em risos.
– Merlin, a gente se reúne pra falar da guerra e vira palhaçada comigo. –falei.
– Pelo menos esse povo tem bom humor, achei que ia ser todo mundo sentado em torno de uma mesa com um ar de mistério. – Falou Zabini.
– A senha é Sorvete de Arroz, e você esperava isso? – perguntei.
– Beleza gente, agora é sério. Vamos falar do Neville. –Luna se pronunciou tristemente.
Todos na sala se calaram.
– Onde você acha que ele pode estar, Malfoy? – Simas perguntou.
– Longe. – ele respondeu – Seja lá onde for o esconderijo de Trevor, ele não o mostrou para ninguém a não ser...
Draco olhou para Theodore Nott, no canto da sala.
Nott se pronunciou, até então calado.
– Meu pai era um dos Servos mais fieis. – ele disse.
– E ele sabe de algo? – perguntei.
Theodore Nott me encarou.
– Ele não sabia somente o paradeiro de Trevor, como seu esconderijo e seus pontos fracos.
Arqueei as sombrancelhas.
– E você poderia tentar descobrir? Eu sei que é perigoso, mas..
Ele me interrompeu.
– Impossível.
Todos na sala começaram a sussurrar entre si, talvez o porquê de ter um Sonserino suspeito entre eles.
– Não é impossível por que eu não quero fazer. – ele começou a explicar. – Ninguém pode saber tudo sobre Trevor.
– Mas ele sabia. – os lábios de Zabini formaram uma linha fina.
Todos se calaram novamente.
– Exatamente, Blás. – Theodore concordou.
– Mas e o que te impede de nos ajudar se seu pai sabe tudo? – Comarco perguntou, sempre com seu tom irritante.
Theodore o olhou friamente.
– O que me impede, é que ele está morto. Trevor o matou. – ele respondeu.
Um arrepio percorreu minha espinha. Trevor matou o pai desse garoto. Assim como matou a minha madrinha.
– Sinto muito, Nott. – falei.
– São palavras grandes demais pro seu significado. Mas tudo bem, Granger. – ele deu de ombros.
Estou me surpreendendo com os Sonserinos.
– Temos que arrumar um lugar para nos encontrarmos no fim das férias de natal. – Comecei.
– Tem a sede Ordem da Fênix. – Sugeriu umas das Patil.
– Óbvio demais Padma. – pronto, agora já sei que quem sugeriu foi a Padma e quem disse que não foi a Parvati.
– Verdade, tem que ser um lugar acessível. – Luna disse.
– A Toca? – falou George.
– Não. – Draco começou – Tem o Cenoura.
– Sim. – Gina concordou – Hermione? – ela chamou.
Eu sabia exatamente onde poderíamos nos encontrar.
– Quem sabe chegar a Londres trouxa? – perguntei.
– O que faremos na Londres trouxa? – Zabini perguntou, sobressaltado.
Olhei-o.
– Queremos um lugar discreto, tenho um lá. – expliquei.
– É só ter uma chave de portal. – falou um garoto da Corvinal.
– E que lugar é esse? – um cara da Lufa-Lufa perguntou.
Olhei-os e engoli a seco.
– A minha casa. – falei.
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IHUL! Nao pera... ._.