Dramione: Learning To Love escrita por Clary


Capítulo 36
Capítulo 36


Notas iniciais do capítulo

EU ESTOU REVOLTADAAAAAAAAAA COM O FANFICTIOOOOOOOOON QUE NÃO CARREGA NO MEU PC E SÓ CARREGOU HOJEEEEEEE

Desabafay.
Bem gente, é o seguinte: A gente continua de onde parou por que aqui Dramione é poder.



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Entrei no salão comunal da Grifinória pela primeira vez depois da briga com Ronald.

Era depois do jantar, e estava cheio. O dia hoje demorou muito para acabar.

Dei os primeiros passos e todos desviaram a atenção para mim. Lembrei-me de Harry, quando estava pirado.

Falando nele, resolvi deixar todos aqueles Grifinórios para lá e ir falar com ele.
– Oi. – sentei-me numa poltrona perto dele, na lareira.

– Oi, Hermione.

– Você está bem?

Ele olhou para mim.
– Eu que devia perguntar isso pra você. Ron foi um completo otário. – falou, com raiva.

– Isso é pouco para o que ele fez. – falei.

Harry fez um sinal negativo com a cabeça.
– Quando fui falar com ele, ele discutiu comigo. Eu me segurei muito pra não quebrar aquela cara, na boa. Ron está muito estranho.

– Temo que ele faça algo radical demais. – falei.

– Tipo o que?

Abaixei a cabeça.
– Mesmo não me importando... Ele está louco. Ele não suporta ficar sozinho e está perdendo todo mundo por ser tão ignorante.

Harry apoiou os cotovelos nos joelhos.
– Sei o que você está pensando.

– Você acha que ele seria capaz de se juntar as trevas? – perguntei baixo encarando-o.

Ele me encarou de volta.
– Eu não vejo mais o antigo Ron quando olho pra ele. Eu não o conheço mais. – ele suspirou – Sinceramente, eu tenho medo do que ele pode fazer naquele dormitório.

– Eu não imaginei que passaria por isso.

Harry riu.
– Ninguém nunca cogitou o que aconteceu com você, Mione.

Revirei os olhos.
– Não estou falando de Draco. – falei.

Ele riu mais ainda.
– Mas eu estou. Quanto aquela foto... – ele me olhou – quem diria, hein?

Senti que estava ficando vermelha e joguei uma almofada nele.
– Besta. – rimos.

– Você sabe que eu não vou com a cara dele ainda. – falou.

– Sei. – ri.

– E que ele não vai te usar que nem ele faz com todas. – começou.

Ele falava como um pai, ou um irmão mais velho muito protetor.
– Harry..

Ele não escutou.
– E que se ele fizer alguma coisa é um cara morto. E que eu não tenho medo dele. E que ele não vai te afastar dos seus amig...

– Harry! – chamei.

– O que foi? – ele respondeu, carrancudo.

– Ele não vai fazer nada disso – falei revirando os olhos – Sabe o que ele fez hoje?

– O que o Malfoy fez? – ele perguntou achando que era algo grave.

– Para com isso, ele só me apresentou pra mãe dele.

Harry arregalou os olhos.

Então ele começou a rir.
Isso. Aquela peste começou a rir.
– Eita, que daqui a pouco sou tio. – falou, chorando de rir.

Comecei a rir da risada dele.
– Cala a boca, infeliz.

Ainda rindo ele disse:
– Não.

– Por que eu te contei essas coisas? Pra você me zuar? – falei, indignada.

– Exatamente. – ele respondeu rindo.

Passaram-se 5 minutos. Ele parava, olhava para mim e começava a rir.

Olhei-o de canto.
– Para. – falei.

– O-ok. – respondeu.

Ficamos um tempo em silencio. A gente, por que o resto do salão estava bem falante.

– É verdade aquilo do Ron? – ele perguntou de repente.

Olhei-o.
– O que?

Harry estava com uma expressão esquisita. De pena.
– Que ele... broxou quando foi tentar... hmmm com você? – ele me olhou.

Olhei-o, meio risonha.
– Sim. Eu não mentiria sobre isso. – falei.

Harry riu.
– Coitado.

Resolvi implicar um pouco com ele.
– E você e a Gina?

– Que é que tem a gente, menina? – ele perguntou, desconfiado.

– Vocês já chegaram lá?

– La e mais um pouco. – ele respondeu.

Arregalei os olhos fingindo estar surpresa. Eu já sabia de tudo por que a Gina me contou né.
– Harry Potter!

– Que foi? – ele se assustou.

Coloquei meu dedo em riste na sua direção.
– Se você engravidar a minha amiga agora e impedir ela de ter um futuro brilhante eu faço você engolir a camisinha que você não usou e te mato asfixiado. – falei ameaçadoramente.

Harry arregalou os olhos.
– Pare de falar isso alto. – ele olhou para os lados.

Ri alto.
– Timidez mode: on.

– E sua briga com a Parkinson?—ele perguntou desviando o assunto.

– O que tem? – perguntei.

Harry me encarou.
– A escola toda está falando de você, Hermione. Os nascidos trouxas de amam. Todo mundo fala que se o Malfoy não tivesse te tirado de cima da Parkinson ela estaria muito ferrada na enfermaria numa hora dessas, falam que você arrebentou ela, que ela começou e não teve nenhuma chance. E as coisas que você falou depois? Quem é você e o que fez com Hermione Granger, a sabe tudo certinha de Hogwarts?

– Agora eu entendi por que estão me tratando assim. – falei, pensativa.

– Assim como?

– Dando espaço pra eu passar quando apareço num corredor, por exemplo. – falei, com uma careta – não gosto disso.

– Os Grifinórios estão meio apreensivos com você. – Harry explicou.

– Não te reconhecemos mais, não sabíamos que você era assim. – falou uma voz familiar atrás de mim. Virei-me. Neville.

– Assim como, Nev? Eu não sou essa valentona que vocês estão achando. Eu sou a mesma pessoa, mas deixei de ser idiota. Por isso todo mundo que achava que me conhecia, hoje tem plena certeza que nem chegou perto de saber como sou. – falei para ele.

– Eu concordo com você. A gente está sempre se surpreendendo com as pessoas. – falou.

– Eu posso mudar qualquer coisa, mas entenda, eu nunca vou mudar quem eu sou. – expliquei.

– Isso é... – começou George.

– Bom. – completou Fred.

Fico me perguntando o que esses gêmeos ainda fazem em Hogwarts. Eles perderam um bom período de aulas esses anos todos... Mas já era pra estarem na faculdade. Se tivessem se formado e passado na faculdade.

Mas não, eles foram tão mal na prova escrita que mandaram eles para um ultimo ano de recapitulação em Hogwarts.

– Oi gente. – Gina chegou.

– Oi. – cumprimentamos.

– Mione! – chamou.

– Oi?

– Vamos subir? Eu tenho umas coisas pra te contar. – ela disse.

– Ok. Eu vou indo na frente. – falei, piscando para Harry. – Tchau gente. Boa noite.

Subi as escadas e deixei ela lá se agarrando um pouco com Harry.

Ela não demorou muito a subir.

– Houve um ataque em Hogsmead. – ela foi direto ao ponto.

Larguei tudo que estava fazendo.
– Conte tudo.

Gina sentou-se na cama, ao meu lado.
– Eu estava seguindo o cara que despacha os jornais de Hogwarts de volta para o ministério antes que os alunos vejam, e peguei um. Houve um ataque em Hogsmead ontem, de noite. Devastou metade da população. – ela explicou.

Minha boca abriu-se em um perfeito “O”.

– Não vai demorar muito. – pensei alto.

– Não vai demorar o que? – perguntou.

Olhei para Gina. Tao determinada e corajosa.
– Gina, os ataques estavam sendo longe de Hogwarts, agora estão muito perto. É uma prova de que querem nos fazer ir atrás deles. Não vai demorar muito para atacarem a escola se perceberem que a gente não matou a charada.

– E a gente não pode matar a charada. – ela começou. – Por que estamos desprovidos de informação.

– Exatamente! – levantei-me e comecei a andar pelo quarto.

– Se houvesse alguma maneira de evitarmos isso... – a ruiva começou.

– Temos que sair. – parei de andar.

– Sair?

Olhei-a.
– Temos que organizar nossos bruxos e começar a caçar Trevor, Gina. – falei.


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Notas finais do capítulo

Arrupiei. Reviews? Reviews. sdds leitoras sdds