Dramione: Learning To Love escrita por Clary
Notas iniciais do capítulo
EU ESTOU REVOLTADAAAAAAAAAA COM O FANFICTIOOOOOOOOON QUE NÃO CARREGA NO MEU PC E SÓ CARREGOU HOJEEEEEEE
Desabafay.
Bem gente, é o seguinte: A gente continua de onde parou por que aqui Dramione é poder.
Entrei no salão comunal da Grifinória pela primeira vez depois da briga com Ronald.
Era depois do jantar, e estava cheio. O dia hoje demorou muito para acabar.
Dei os primeiros passos e todos desviaram a atenção para mim. Lembrei-me de Harry, quando estava pirado.
Falando nele, resolvi deixar todos aqueles Grifinórios para lá e ir falar com ele.
– Oi. – sentei-me numa poltrona perto dele, na lareira.
– Oi, Hermione.
– Você está bem?
Ele olhou para mim.
– Eu que devia perguntar isso pra você. Ron foi um completo otário. – falou, com raiva.
– Isso é pouco para o que ele fez. – falei.
Harry fez um sinal negativo com a cabeça.
– Quando fui falar com ele, ele discutiu comigo. Eu me segurei muito pra não quebrar aquela cara, na boa. Ron está muito estranho.
– Temo que ele faça algo radical demais. – falei.
– Tipo o que?
Abaixei a cabeça.
– Mesmo não me importando... Ele está louco. Ele não suporta ficar sozinho e está perdendo todo mundo por ser tão ignorante.
Harry apoiou os cotovelos nos joelhos.
– Sei o que você está pensando.
– Você acha que ele seria capaz de se juntar as trevas? – perguntei baixo encarando-o.
Ele me encarou de volta.
– Eu não vejo mais o antigo Ron quando olho pra ele. Eu não o conheço mais. – ele suspirou – Sinceramente, eu tenho medo do que ele pode fazer naquele dormitório.
– Eu não imaginei que passaria por isso.
Harry riu.
– Ninguém nunca cogitou o que aconteceu com você, Mione.
Revirei os olhos.
– Não estou falando de Draco. – falei.
Ele riu mais ainda.
– Mas eu estou. Quanto aquela foto... – ele me olhou – quem diria, hein?
Senti que estava ficando vermelha e joguei uma almofada nele.
– Besta. – rimos.
– Você sabe que eu não vou com a cara dele ainda. – falou.
– Sei. – ri.
– E que ele não vai te usar que nem ele faz com todas. – começou.
Ele falava como um pai, ou um irmão mais velho muito protetor.
– Harry..
Ele não escutou.
– E que se ele fizer alguma coisa é um cara morto. E que eu não tenho medo dele. E que ele não vai te afastar dos seus amig...
– Harry! – chamei.
– O que foi? – ele respondeu, carrancudo.
– Ele não vai fazer nada disso – falei revirando os olhos – Sabe o que ele fez hoje?
– O que o Malfoy fez? – ele perguntou achando que era algo grave.
– Para com isso, ele só me apresentou pra mãe dele.
Harry arregalou os olhos.
Então ele começou a rir.
Isso. Aquela peste começou a rir.
– Eita, que daqui a pouco sou tio. – falou, chorando de rir.
Comecei a rir da risada dele.
– Cala a boca, infeliz.
Ainda rindo ele disse:
– Não.
– Por que eu te contei essas coisas? Pra você me zuar? – falei, indignada.
– Exatamente. – ele respondeu rindo.
Passaram-se 5 minutos. Ele parava, olhava para mim e começava a rir.
Olhei-o de canto.
– Para. – falei.
– O-ok. – respondeu.
Ficamos um tempo em silencio. A gente, por que o resto do salão estava bem falante.
– É verdade aquilo do Ron? – ele perguntou de repente.
Olhei-o.
– O que?
Harry estava com uma expressão esquisita. De pena.
– Que ele... broxou quando foi tentar... hmmm com você? – ele me olhou.
Olhei-o, meio risonha.
– Sim. Eu não mentiria sobre isso. – falei.
Harry riu.
– Coitado.
Resolvi implicar um pouco com ele.
– E você e a Gina?
– Que é que tem a gente, menina? – ele perguntou, desconfiado.
– Vocês já chegaram lá?
– La e mais um pouco. – ele respondeu.
Arregalei os olhos fingindo estar surpresa. Eu já sabia de tudo por que a Gina me contou né.
– Harry Potter!
– Que foi? – ele se assustou.
Coloquei meu dedo em riste na sua direção.
– Se você engravidar a minha amiga agora e impedir ela de ter um futuro brilhante eu faço você engolir a camisinha que você não usou e te mato asfixiado. – falei ameaçadoramente.
Harry arregalou os olhos.
– Pare de falar isso alto. – ele olhou para os lados.
Ri alto.
– Timidez mode: on.
– E sua briga com a Parkinson?—ele perguntou desviando o assunto.
– O que tem? – perguntei.
Harry me encarou.
– A escola toda está falando de você, Hermione. Os nascidos trouxas de amam. Todo mundo fala que se o Malfoy não tivesse te tirado de cima da Parkinson ela estaria muito ferrada na enfermaria numa hora dessas, falam que você arrebentou ela, que ela começou e não teve nenhuma chance. E as coisas que você falou depois? Quem é você e o que fez com Hermione Granger, a sabe tudo certinha de Hogwarts?
– Agora eu entendi por que estão me tratando assim. – falei, pensativa.
– Assim como?
– Dando espaço pra eu passar quando apareço num corredor, por exemplo. – falei, com uma careta – não gosto disso.
– Os Grifinórios estão meio apreensivos com você. – Harry explicou.
– Não te reconhecemos mais, não sabíamos que você era assim. – falou uma voz familiar atrás de mim. Virei-me. Neville.
– Assim como, Nev? Eu não sou essa valentona que vocês estão achando. Eu sou a mesma pessoa, mas deixei de ser idiota. Por isso todo mundo que achava que me conhecia, hoje tem plena certeza que nem chegou perto de saber como sou. – falei para ele.
– Eu concordo com você. A gente está sempre se surpreendendo com as pessoas. – falou.
– Eu posso mudar qualquer coisa, mas entenda, eu nunca vou mudar quem eu sou. – expliquei.
– Isso é... – começou George.
– Bom. – completou Fred.
Fico me perguntando o que esses gêmeos ainda fazem em Hogwarts. Eles perderam um bom período de aulas esses anos todos... Mas já era pra estarem na faculdade. Se tivessem se formado e passado na faculdade.
Mas não, eles foram tão mal na prova escrita que mandaram eles para um ultimo ano de recapitulação em Hogwarts.
– Oi gente. – Gina chegou.
– Oi. – cumprimentamos.
– Mione! – chamou.
– Oi?
– Vamos subir? Eu tenho umas coisas pra te contar. – ela disse.
– Ok. Eu vou indo na frente. – falei, piscando para Harry. – Tchau gente. Boa noite.
Subi as escadas e deixei ela lá se agarrando um pouco com Harry.
Ela não demorou muito a subir.
– Houve um ataque em Hogsmead. – ela foi direto ao ponto.
Larguei tudo que estava fazendo.
– Conte tudo.
Gina sentou-se na cama, ao meu lado.
– Eu estava seguindo o cara que despacha os jornais de Hogwarts de volta para o ministério antes que os alunos vejam, e peguei um. Houve um ataque em Hogsmead ontem, de noite. Devastou metade da população. – ela explicou.
Minha boca abriu-se em um perfeito “O”.
– Não vai demorar muito. – pensei alto.
– Não vai demorar o que? – perguntou.
Olhei para Gina. Tao determinada e corajosa.
– Gina, os ataques estavam sendo longe de Hogwarts, agora estão muito perto. É uma prova de que querem nos fazer ir atrás deles. Não vai demorar muito para atacarem a escola se perceberem que a gente não matou a charada.
– E a gente não pode matar a charada. – ela começou. – Por que estamos desprovidos de informação.
– Exatamente! – levantei-me e comecei a andar pelo quarto.
– Se houvesse alguma maneira de evitarmos isso... – a ruiva começou.
– Temos que sair. – parei de andar.
– Sair?
Olhei-a.
– Temos que organizar nossos bruxos e começar a caçar Trevor, Gina. – falei.
Não quer ver anúncios?
Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!
Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!Notas finais do capítulo
Arrupiei. Reviews? Reviews. sdds leitoras sdds