Broken

Draco acordou na manhã seguinte cheio de olheiras, se sentindo horrível, conseguiu dormir apenas por duas horas, apenas porque soube que sua amada Hermione estava segura no castelo de Hogwarts. Porém ele estava se sentindo quebrado, pois neste dia, dois de setembro o loiro, membro da Sonserina iria começar o plano para matar Alvo Dumbledore em ação. E além de começar o plano de concertar o velho armário da Sala Precisa, Draco ainda precisava estudar, nem que o mínimo possível, e principalmente reconquistar (se um dia se quer ele realmente a conquistou) Hermione.

Em sua vez a jovem Granger, por mais quebrada que a garota estivesse ela acordou disposta para começar mais um ano em Hogwarts. Logo vestiu-se e foi para o Salão Principal para o café da manhã com esperanças de ao menos ver o cabelo loiro platinado de Draco Malfoy.

- Hermione! – Exclamou Harry a tirando de seus devaneios.

- O que foi? – Perguntou assustada.

- Eu só queria saber se de tarde você quer ir a cabana do Hagrid comigo e com Rony. – Falou. – Você quer ir? – Perguntou finalmente.

Hermione não queria ser grossa, mas também não estava com vontade de ir a cabana de Hagrid para ouvir seus amigos falarem mal de seu amado. Se ela mentisse iria ser a terceira vez em dois dias que a garota mentia para os amigos. E ela não queria fazer isso. Mas isso parecia o mais certo naquele momento.

- Desculpas Harry, mas eu vou estudar hoje! – Mentiu.

- Estudar Hermione? – Perguntou indignado. – No primeiro dia de aula?

- É Harry, estudar. – Retrucou.

- Você pirou de vez. – Falou em tom de deboche rindo.

- Com licença. – Falou irritada se levantando da mesa da Grifinória e indo em direção as Masmorras para a aula de poções com o novo professor. Horácio Slughorn.

Ao chegar na sala Hermione deu de cara com Draco Malfoy, e percebeu que eles não iriam deixar de se ver tão cedo. Mas a aula foi normal. Harry e Rony chegaram atrasados e bem Harry conseguiu fazer a poção solicitada pelo professor.O que deixou a bela morena um tanto irritada. O resto das aulas foram tranquilas, após o almoço Harry e Rony foram a cabana de Hagrid. Enquanto a jovem Granger foi até a biblioteca fazer sua lição de Aritmância.

Draco foi até a biblioteca de Hogwarts, uma cena rara, para procurar mais sobre Armários Sumidouros para permitir a entrada de Comensais da Morte em Hogwarts sem que ninguém percebesse. Ao chegar, ele viu Hermione debruçada sobre suas tarefas de casa e logo sentiu quebrado novamente, como ele queria ter Hermione, sem ninguém, principalmente o Weasley para atrapalhar seu namoro com a jovem.

Ao acabar a lição a jovem Granger se levantou e foi até uma das estantes, procurar um livro. Mas viu outra coisa, que por menos possível, a interessava mais que um livro. Parecia perseguição ou que o destino estava brincando com ela, mas ela tinha acabado de dar de cara com Draco, o seu Draco, o garoto por quem ela é apaixonada, precisava e principalmente, havia a deixada quebrada.

Ela queria o abraçar, o beijar, mas teve de ser controlar. Seu coração estava cego, esperando por ele. Seu coração batia por ele. E o dele batia por ela. Eles queriam quebrar a história que os separavam, as barreiras, as tradições, mas simplesmente não podiam, pois tinham medo. Medo de tudo e todos. De terem que se separar novamente, e principalmente de perder um ao outro. Eles se encaravam, como no dia anterior no trem, quando se lembraram quando tudo começou, de quando eles tiveram certeza que, mesmo sem admitir, foram feitos um para o outro.

- Com licença Draco. – Falou Hermione pegando um livro e se retirando. E como impulso Draco pegou em sua mão a segurando.

- Mione. – Falou calmamente para a garota. – Espera um minuto. – Completou olhando nos olhos castanhos da morena.

- O que você quer Malfoy?– Perguntou impaciente. Ela precisava falar com Gina.

- Eu preciso falar com você! – Exclamou. – Você pode me encontrar na Sala Precisa ás 21 horas? – Perguntou.

- Mas é contra as regras. – Respondeu.

- Você vai ligar para as regras agora? – Retrucou levantando suas sobrancelhas.

- Está bem. Eu te encontro lá ás 21 horas. – Respondeu e saiu correndo até a torre da Grifinória.

“Eu esperarei aqui por você pois estou quebrado. Pra baixo, descendo esta cidade. Pois meu coração está cego. Longe e distante onde eles levaram você pra baixo. Levaram pra sua casa. Onde eu estou quebrado. Pra baixo pelas pessoas se, elas te deixam respirar. Não dou a mínima se você. Ainda não pode ver meu coração ainda bate por você.”

To be continue ...