Panem Et Circenses escrita por Cacau54, Nita Yamanaka


Capítulo 14
Capítulo 13: O dia depois de ontem.


Notas iniciais do capítulo

Oi? Nos perdoem pela demora! Sou eu, Cacau, que venho humildemente pedir desculpas aqui. Eu e a Nita estamos muito muito ocupadas, nos falamos pouco porque nossos horários não estão mais batendo e então, quase nunca estamos online no mesmo momento para ter uma conversa... Assim, sem conseguirmos nos falar e conversar sobre a fanfic, fica difícil para que qualquer uma de nós faça qualquer coisa. Whatever, quero agradecer de coração todos que deixaram reviews, amamos muito vocês *-* E obrigada PUzumaki por ter me enviado aquela MP carinhosa pedindo capítulo, obrigada mesmo!



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Loira e rosada corriam a toda pelas ruas de Konoha, quem via pensava que estavam desesperadas – o que não era nenhuma mentira. Os pensamentos de Ino ficavam repetindo as perguntas “Porque estou fazendo isso?” e “Porque estou ajudando essa garota?”, a Haruno nem ao menos tinha dito por que precisava tanto de ajuda e simplesmente a intimou para sair correndo no meio da madrugada.

Os pensamentos de Sakura pendiam para o momento em que discutiram na caverna, dentro daquele genjutsu. Sabia que ambas tinham sido movidas pelos sentimentos, Ino pelo sentimento de saudade e amor pelo pai e Sakura pelo sentimento de aversão pelo seu. Não entendia porque a Yamanaka tinha pulado aquela janela com ela, mesmo sem ter explicado nada, mas sabia que a loira seria a única capaz de ajudar o Sabaku.

Quando chegaram ao Ichiraku à cena que viram fez com que ambas parassem ao mesmo tempo, boquiabertas. Naquele instante, em que Sabaku no Gaara dava um soluço alto enquanto o Uzumaki gritava algo incoerente sobre o Clã Hyuuga, a Yamanaka compreendeu o motivo de tanta pressa de Sakura. A situação era inenarrável, apenas olhando para crer naquilo.

Ambas se olharam e por um momento, um pensamento mútuo as unia. As diferenças ficaram de lado por aquele tempo e focariam suas forças para ajudar os dois bêbados que pareciam estar deixando o pobre senhor Ichiraku maluco. Com um sorriso cúmplice entre elas, partiram em direção ao ruivo e ao loiro.

— Já chega! — Sakura falou assim que se aproximou o suficiente, recebendo a atenção dos mesmos. Porém tiveram reações diferentes a sua chegada. O Sabaku nem ao menos demonstrou reconhecimento, já o Uzumaki se pôs em pé no mesmo instante agarrando a rosada pelos braços, parecendo desesperado.

— Você mesma! — o loiro falava e um pouco de saliva saía de sua boca enquanto gritava incoerentemente para Sakura — Quero entrar no Clã Hyuuga.

— Certo! — a Haruno se soltou do aperto do mesmo e descaradamente passou a mão pelo rosto, tirando a saliva do Naruto de suas bochechas, ela revirou os olhos para a declaração dele — Você quer fazer isso.

— Presta atenção! — Naruto passara a falar com um tom choroso, parecia prestes a dar um espetáculo e tudo o que a Haruno não queria era chamar ainda mais atenção — Você tem que me ajudar, precisa me ajudar!

— Vamos — ela podia sentir uma veia em sua testa saltando, de nervoso, apesar do horário, alguns cidadãos ainda circulavam pelas ruas e aquilo a estava incomodando — Irei lhe ajudar.

— Mesmo? — os olhos de Naruto pareciam brilhar em expectativa e começara a tagarelar sobre como seria bom ver Hyuuga Hinata novamente, principalmente porque estava com saudade de vê-la corando.

A rosada revirou os olhos e encarou a Yamanaka que estava com um ar de riso, balançou a cabeça, assentindo para a loira em um comprimento discreto. Apesar de estar querendo soca-la por rir da situação em que se encontrava com o loiro. Sakura pegou o braço direito do Uzumaki e passou por seus próprios ombros, fazendo força para carrega-lo para longe.

Ino ficara observando por um tempo a rosada carregar Naruto para longe, enquanto o mesmo berrava a plenos pulmões sobre Hinata. Pensara por um momento se tinha sido uma boa ideia deixar com que a Haruno lidasse com o Uzumaki, pelo menos esperava que ele não a irritasse muito. Soltou uma risadinha pela situação, até perceber que estava sendo observada.

— Agora você Sabaku — seus olhos encontraram os dele, que estavam frios como sempre, porém ela percebeu que a cada momento ficavam mais arregalados — O que foi? — colocou as mãos na cintura.

A pergunta pareceu tirar Gaara do torpor inicial e ele, emburrado com alguma coisa, apoiou uma das mãos no balcão e levantou. Por um momento a loira pensara que ele não estava tão mal e que poderia andar sozinho, porém no mesmo instante o corpo dele começara a pender para um lado só e ela percebeu que ele cairia de cara no chão. Correu para ajuda-lo.

Assim que firmou o corpo do Sabaku no seu, foi tomada pela incredulidade, não acreditava que estava mesmo passando por aquilo. Soprou sua franja do olho e revirou os olhos. Fazendo o mesmo que a Haruno, passou o braço de Gaara por seus ombros e começara a guia-lo pelas ruas enquanto ele continuava com a mesma expressão carrancuda.

Não entendia aquilo, afinal, não deveria ser ela quem tinha de estar carrancuda por ser tirada de casa no meio da madrugada para resgatar o ruivo de um bar? Ino ficava mais incrédula a cada minuto.

Enquanto isso...

Sakura sabia que deveria pedir desculpas ao senhor Ichiraku pelo transtorno, no entanto sabia também que o mesmo entenderia que a prioridade ali era levar aqueles dois para casa o quanto antes. Enquanto praticamente arrastava Uzumaki Naruto pelas ruas de Konoha, era obrigada a ouvir todas as atrocidades de planos que o loiro tinha arquitetado para conseguir entrar no Clã Hyuuga.

Ajudo e ainda sou obrigada a ouvir essas coisas!, era o que se passava pela cabeça da Haruno o caminho todo.

Naruto percebera, tardiamente, que estavam subindo as escadas de sua residência e resolveu fazer um escândalo, emburrando Sakura para longe. Fazendo com que a mesma perdesse o resto de paciência que ainda restava. Seu olho direito piscava sozinho, um tique nervoso que a pegava desprevenida todas as vezes que se estressava.

— SHANNARO! — seu grito foi estrondoso, parecendo arrebentar os tímpanos sensíveis do loiro, e com ele um soco forte atingira a bochecha rosada, por conta do calor que o álcool em excesso causava, do Uzumaki. O mesmo caiu como um saco no chão, batendo a cabeça fortemente — Pare de drama!

Viu que Naruto segurava o rosto com uma expressão de choque, mas que seria incapaz de reclamar e fazer qualquer burrice depois daquela pancada. Sentiu-se aliviada e culpada ao mesmo tempo, ponderando se havia pegado pesado demais. Decidiu que não, o loiro havia merecido aquilo e então o ajudou a levantar, novamente, e o levou até a porta, com um chute, conseguiu abri-la.

Arrastou o Uzumaki por toda a sua casa até que encontrou o banheiro e o colocou embaixo do chuveiro enquanto ajustava para a água fria. Ao ligar teve de segurá-lo para que não corresse, acabando por se molhar quase que inteira também. Depois de um minuto e meio tentando manter o loiro embaixo da água fria, percebeu que já estava bom. Deu uma toalha para que ele se secasse assim que tirasse a roupa encharcada.

— Está se sentindo melhor? — a voz dela foi quase doce demais, Naruto apenas assentiu afirmando — Consegue ir para o quarto e vestir uma roupa limpa e seca? — novamente ele assentiu afirmando e ela decidiu que por hora, aquele simples balançar já era o suficiente.

Foi para a cozinha e amarrou seu longo cabelo rosado em um coque frouxo se dedicando totalmente a tarefa de fazer um chá para o mesmo. Moeu algumas ervas enquanto a água fervia, sentiu o cheiro forte assim que a água encontrou o pó e sorriu de canto enquanto imaginava a careta do Uzumaki assim que provasse.

Quando ficou tudo pronto, pegou a xícara na mão, esquentando seus dedos e andou pelo corredor ouvindo seus passos fazendo a madeira ranger levemente.

— Naruto? — falou assim que chegou a porta do quarto do mesmo, ouviu um murmuro baixo e abriu a porta, encontrando o loiro deitado de cabeça para cima enquanto murmurava coisas desconexas.

— Está tudo girando — sua voz estava chorosa novamente, seu antebraço esquerdo cobrindo os olhos enquanto a mão direita parecia apertar o estômago.

— Claro que está, pela quantidade que você bebeu — a rosada revirou os olhos — Preparei um chá que vai ajuda-lo. Sente-se devagar.

Fazendo o que ela dissera, Naruto sentou, fazendo o mínimo de movimentos necessários e ainda assim parecia que seu rosto ficava cada vez mais pálido. Ele franziu o nariz assim que sentiu o cheiro do chá, mas para o completo desapontamento de Sakura, tomou tudo em um gole rápido e fez uma pequena careta no final.

— O que é isso? — sua voz já estava mais coerente e com o volume normal, não parecia mais um bêbado sem causa e sim um homem de ressaca.

— Um chá — ela dera de ombros.

— Mas com quem aprendeu a fazer? — os olhos dele estavam inquietos, encarando qualquer lugar, pareciam querer encará-la, mas não conseguia encontrar foco.

— Com uma pessoa — novamente ela dera de ombros e para evitar mais perguntas que não queria responder, pegou a xícara da mão dele e o ajudou a deitar novamente — Agora durma, vai acordar revigorado.

Sakura levantou e foi até a cozinha lavar os utensílios que usara para preparar o chá, deixou tudo limpinho, como havia encontrado. Ao voltar para o quarto e avisar que estava indo embora, encontrou um Uzumaki esparramado na cama, de bruços e com um braço caído com a mão repousada no chão. Ela balançou a cabeça e soltou uma risadinha, ele era atrapalhado até dormindo.

Quando fechou a porta da casa dele, olhou para o céu, questionando o que levava uma pessoa a beber daquela forma por outra. Não sabia o que era aquele tipo de sentimento, mas se estava tendo a chance de presenciar algo puro como aquele começando bem diante de seus olhos, estava disposta a ajudar.

Não acredito nisso, mas irei ajudar o Uzumaki, ela ria de si mesma em pensamento enquanto caminhava de volta para a sua residência.

XXX

Ainda não acreditava que estava tendo de escorar Sabaku no Gaara até sua casa. Ino tinha os dentes trincados em irritação, não conseguia crer no escândalo e no trabalho que aqueles dois cabeças de vento haviam dado a ela e a Haruno. Por mais que não fosse muito agradável admitir, não sabia o que teria feito sem ela naquele restaurante. O senhor Ichiraku teria um grande prejuízo e Naruto certamente ficaria falido, todavia, duvidava que a família do ruivo mandasse algum mísero iene para ajudá-lo. Se tivessem de prestar serviços seria bem feito. Suspirou, segurando com firmeza o braço do ruivo, que começava a dar sinais de fraqueza.

Grande erro. Assim que apertara mais o braço do herdeiro Sabaku esse aproveitara para envolvê-la com sua areia, rindo em seguida. Agora finalmente poderia tirar aquilo a limpo. Tudo que sua mente processava era aquele fino baby doll preto, que ela tinha a audácia de usar na rua para muitos verem. Não pensava em mais nada. Não conseguia pensar.

Prensou-a em um muro grande ao lado de onde caminhavam, fazendo cordas de areia nas pernas desnudas da Yamanaka também. Enquanto ela se debatia e gritava, o franzino ruivo a ignorava, colocando os dois braços ao redor de sua cabeça, sentindo o concreto frio do muro.

— Por que, diabos, está vestida assim na rua?! — interrogava, como se a loira não passasse mais uma propriedade sua.

Não fazia ideia de quantas garrafas de bebidas variadas, com supremacia em sakê, havia virado com o Uzumaki. A noite estava escura, e no escuro costumava ser ele mesmo – com uma generosa ajuda do álcool para se comportar daquele modo.

Os olhos verdes de Gaara estavam a assustá-la, mas Ino não se deixou intimidar. Além de bêbado ele ainda sentia-se no direito de prendê-la e gritar com ela daquela forma em plena madrugada?

— Fui te resgatar, seu mimado! — acusou — O que deu em você para beber assim?!

— Eu perguntei por que está com essa droga de roupa para toda essa merda de Vila ver.

Agora sim o tom dele havia amedrontando-a. Ele aproximara-se mais, como se sentindo uma imensa fúria. Ino engoliu em seco, respirando com mais rapidez. O ar parecia rarefeito naquela proximidade resumida em centímetros.

Permitira-se pensar: por que ele estava tão incomodado com seu baby doll? Será que estava mesmo certa e ele nunca tinha visto...?
Não completara seus pensamentos. A areia que prendia seus braços acima da cabeça e também suas pernas caiu, e ele levava à mão a cabeça, como se estivesse com a visão turva.

— Gaara... — chamou-o pelo nome, aflita, voltando imediatamente a auxiliá-lo — Vem, vamos para minha casa.

Estavam a apenas duas quadras e, quando enfim abriu a porta de entrada, a loira percebeu o quanto o Sabaku estava pálido, gélido. Sabia o que vinha a seguir, e com certeza deveria ser a primeira bebedeira do garoto. Não pensara duas vezes e o encaminhara ao banheiro do segundo andar.

Haviam subido as escadas com certa dificuldade, com Ino lutando para não deixar-se levar e ambos acabarem rolando pelos degraus.
Cinco minutos e o inabalável e sutilmente arrogante Sabaku no Gaara estava vomitando em sua pia.

Bateu uma mão contra a testa, seria uma longa noite!

XXX

A manhã estava linda, o céu azul como nunca e pássaros voando muito longe, ficando com um tamanho visivelmente menor que o normal. O vento estava forte o suficiente para fazer as folhas das árvores balançarem e também a grama alta em que Haruno Sakura se encontrava deitada. Esse era um de seus raros momentos em que se permitia ficar totalmente despreocupada com o arredor, apenas sentindo o vento no rosto e a calmaria que aquele cenário lhe dava.

Entendia perfeitamente que não poderia se dar o luxo de ficar naquele momento perfeito por mais de cinco minutos, mas estava se deixando levar, pensando o que não daria para poder voar como os pássaros, imaginando como seria viver em um mundo diferente daquele que conhecia. Com um suspiro pesado e resignado, sentou-se e apoiou um braço no joelho.

Sakura olhou ao redor e teve a impressão de alguém a estava vigiando, mas não sentia nenhum chakra e então, deixou por isso mesmo. Ela esfregou as mãos no rosto e levantou, caminhando lentamente para a torre abandonada que estava a alguns metros de distância.

Mas, de fato, havia alguém a observando, alguém tão astuto quanto ela própria, conseguira ocultar o chakra. Uchiha Sasuke, que tinha ido visitar as lápides de seus pais, sentiu uma estranha vontade de caminhar aos arredores e se deparou com a rosada deitada tranquilamente no gramado. Nunca pudera imaginar se deparar com aquela cena, ao contrário de sua expressão muitas vezes neutra, daquela máscara que a rosada usava diariamente, o que ele viu foi uma jovem em um momento de paz, com brilho nos olhos e um leve sorriso nos lábios. O Uchiha, porém, percebeu com certa curiosidade que ela tinha adentrado aquela torre e mesmo que estivesse querendo coloca-la contra a parede, decidiu deixar para lá.

O moreno voltou para o centro da Vila da Folha, andando calmamente pelas ruas movimentadas, observando as crianças correndo ao redor uma das outras, rindo alto, caindo e rindo novamente. Percebeu que um buchicho começou entre as mulheres mais velhas e ele sem querer ouviu algo como “A garota rosada misteriosa ajudando o Uzumaki Naruto a ir para casa” assim uma rara e surpreendente ruga apareceu na testa de Sasuke.

Decidiu que deixaria aquilo para lá, deveria ser apenas fofoca de mulheres mais velhas que viviam aumentando os fatos para que o assunto durasse mais tempo. Depois de muito tempo andando, sem encontrar rumo algum, viu Uzumaki Naruto vindo da direção oposta, não parecia tê-lo visto inicialmente, mas quando isso aconteceu correu diretamente para a direção do Uchiha.

— SASUKE! — o loiro escandaloso correu um pouco, enquanto gritava.

O moreno parou a contra gosto, fazendo careta. Não disse nada, apenas ficou olhando para Naruto, talvez assim ele desembuchasse logo.

— Você viu a Sakura-chan? — o loiro perguntou sem graça, coçando a nuca e então o moreno fechou ainda mais a expressão, semicerrando os olhos.

— Não — o moreno respondera e não sabia explicar nem mesmo para si o porque de ter mentido descaradamente.

Ficaram quietos por um momento a estranheza gerada entre os dois durante os anos ficara ainda mais vidente Uzumaki e Uchiha parados frente a frente, encarando-se nos olhos. Pelo minuto seguinte nenhum ousara falar nada, o loiro tinha percebido uma pequena tensão nos ombros do outro assim que falara da rosada e estava confuso sobre aquilo.

— Porque você quer saber da Haruno? — a pergunta saíra rapidamente da boca de Sasuke, fazendo com que ambos arregalassem os olhos, incrédulos.

— Bem, porque ela me ajudou ontem — Naruto respondera incerto, não sabia mesmo o que pensar daquilo — Bebi além da conta e ela cuidou de mim — o loiro torceu a boca e resmungou — Apesar disso ser bastante humilhante.

Uchiha, por sua vez, continuou com a expressão indecifrável de sempre, entretanto soltara apenas seu “hn” habitual e continuou seu caminho, deixando Naruto confuso para trás. Divagava sozinho sobre aquilo ser verdade e o que era mais estranho, porque aquela garota misteriosa que parecia não dar a mínima para ninguém, havia ajudado o atrapalhado Uzumaki Naruto? Não fazia sentido para ele.

Então o som do sino da praça central tocou alto e imperial, anunciando que uma nova luta estava sendo programada e os nomes seriam escolhidos. Assim todos os habitantes deveriam seguir para perto dos telões, ver quais seriam os próximos lutadores e torcer para que não fossem si mesmos, amigos ou familiares.


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Notas finais do capítulo

Esse cap. ficou pequeno e não colocamos nele tudo o que pretendíamos, porém ou era postar assim mesmo ou sei lá mais quanto tempo ficaríamos sem postá-lo esperando para que pudéssemos colocar mais conteúdo. Espero sinceramente que tenham gostado *-* Não esqueçam de comentar!!

AH! A Nita fez uma capa nova muito fofa para Panem, deem uma olhada e comentem o que acharam. Beijos e até o próximo!



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