Destiny escrita por Strife


Capítulo 25
O Plano


Notas iniciais do capítulo

Oie pessoal *---------* Mil desculpas pelo atraso Ç.Ç Mas como todos vocês já devem ter percebido... a história já não é mais aquele romance inocente de adolescentes. A coisa está esquentando ~se é que me entendem u.u~ e eu já não sei o que fazer.
Estava pensando em uma segunda temporada, o que acham? Aí sim poderiam ter... coisas pervas. ¬¬'
Falando nisso: Quem aí queria um hentai na história?
O que acham de uma segunda temporada?
Me respondam, please!!
Boa leitura



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Dylan POV

Acordei bem cedo com os poucos raios de sol entrando pela janela do quarto e acertando meu rosto. Sentei-me na cama com cuidado para não acordar a ruiva ao meu lado. Olhei em volta. Quanto tempo faz que eu não venho aqui? Sim, eu sabia de quem era aquele quarto e sabia também que seria um homem morto se certa ruiva soubesse disso.

–Hmm... –a garota se remexeu ao meu lado.

Abaixei-me um pouco e beijei sua testa, ela fez uma careta engraçada e virou as costas para mim.

–Acorda. –falei.

–Hmm. –suspirou.

–Sophie... levanta... –acariciei seus cabelos.

Sem resposta. Decidi então acordá-la de uma forma que... bem... era seu ponto fraco, digamos assim. Lenta e silenciosamente comecei a afastar seus longos cabelos do seu pescoço alvo, depois beijei seu pescoço, ela se arrepiou mas continuou ali, então rocei meu nariz de leve em seu pescoço e ela pareceu acordar.

–AHHHH! O que diabos está fazendo!? –gritou e me empurrou da cama.

–Ai... culpa sua que não acordou quando te chamei. –massageei minha cabeça.

–Minha nada! –cruzou os braços e virou o rosto.

–Por que está tão vermelha? –me levantei rindo.

–Por nada.

–Linda. –a abracei pelas costas.

–Sai. –me beliscou.

–Beliscão de amor não dói. –falei e ela ficou mais vermelha.

–Haha engraçadinho. –mostrou a língua.

–Sophie. –chamei.

–O que, senhor “tapa de amor não dói”? –debochou.

–Feliz aniversário. –a abracei.

–Espera... Ahn?

–Não me diga que você esqueceu-se do próprio aniversário. –tentei segurar o riso.

–Não ria. –deu um soco em meu ombro.

–OK, parei. Venha. –segurei sua mão.

–Pra onde? –pareceu curiosa.

–Nos arrumar, obviamente. –revirei os olhos.

–Não v-vou me arrumar com você coisa nenhuma. –puxou sua mão bruscamente da minha.

–Calma. Você não vai. –a encarei.

–Hunf. Eu sabia.

–Aham sei. –cruzei os braços.

–Você está muito convencido ultimamente, não acha? –cruzou os braços.

–Foi uma certa ruiva birrenta que me deixou assim. –contra ataquei.

–Ei! Eu não sou birrenta.

–Então é mimada.

–Não sou!

–É sim, mais é a minha birrenta... minha mimada... –lhe dei um selinho rápido.

–Ei Dylan! A Samantha veio aqui e... –o meu irmão entrou pela porta.

–Espera... Dean? –a ruiva olhou desconfiada para mim.

–Em carne e osso. –riu.

–Por que está aqui? –continuou o questionamento.

–Porque é o meu quarto, oras. –respondeu despreocupadamente.

–Hmm. Seu quarto é? –arqueou uma das sobrancelhas.

–Sim. –respondeu.

–Dylan Thompson. –falou ameaçadoramente.

–O que?

–Você está muito encrencado. –grunhiu e saiu dali com passos largos.

–Sophie! –chamei e fui ignorado.

–Ué. Não vai atrás dela? –se jogou na cama.

–Não. Como estão aquelas coisas? –ri malignamente.

–Conforme o planejado. –me imitou.

–Bom saber. –sai e fui para meu quarto.

(...)

Duas da tarde e eu estava na porta da casa dos Masoni. Tudo parte do plano, claro.

–Oh. Dylan. -a Alicia abriu a porta para mim.

–Onde está a Sophie? -perguntei.

–Lá em cima no quarto. -falou- Ah. Já soube das noticias. Sorte sua.

–Muita mesmo. -sorri.

–Mais uma coisa...

–O que? -perguntei.

–Ela parece estar chateada. Boa sorte. -fingiu indiferença e esboçou um pequeno sorriso.

–Obrigada...? -ela fechou a porta atrás de mim e saiu dali.

Subi as escadas até chegar ao quarto da ruiva, bati na porta avisando quem era e entrei logo em seguida.

–O que quer? -se sentou na cama.

–Está chateada? -me sentei ao seu lado.

–Não. -se afastou um pouco de mim.

–Mentirosa. -a trouxe para perto de mim novamente.

–Sai. -beliscou meu braço.

–Não vou sair. -a abracei.

–Persistente você hein.

–Eu não era assim.

–Não? Certeza? -riu.

–Absoluta. Você que me deixou assim.

–Eu mesmo não.

–Tive que ser persistente para não te deixar ir. -vi que ela ficou vermelha- Não precisa ficar com vergonha.

–Não estou. -saiu do aperto.

–Já sei. Vamos sair. -propus.

–Para a piscina. -ela se levantou rindo.

–Bipolar? Nem um pouco. -murmurei.

(...)

–Sophie. -chamei.

–O que?

–Tem certeza que vai entrar aí? -apontei para a piscina.

–Tenho sim. Por quê?

–Não acha que está cheia demais?

–Sempre cabe mais um. -sorriu.

–Está contente?

–Aham.

–Não tire. -segurei sua mão quando vi que ela ia tirar a blusa.

–Estou com o biquíni por baixo não se preocupe.

–É inútil tentar te fazer desistir da idéia não é? -a encarei.

–Sim é.

–Vou entrar também. -avisei.

–Você iria entrar querendo ou não. -piscou para mim.

Tirei a camisa e a joguei em uma cadeira junto com as nossas coisas e fiquei com a sunga e o short por cima. Esperei ela tirar a roupa -sem malicia nenhuma- e a encarei de cima a baixo diversas vezes.

–Está me deixando constrangida sabe. -ficou levemente vermelha.

–Vai ser muito difícil. -me aproximei dela e falei baixo.

–O que? -perguntou no mesmo tom.

–Deixar os olhares indesejados longes de você. -beijei sua bochecha.

–Idiota.

–Não esqueça o protetor solar. -avisei enquanto tentava, inutilmente, passar o protetor nas minhas costas.

–Eu sei. Me dá que eu passo. -tomou o frasco de minha mão e começou a passar gentilmente em minhas costas.

–Até que você é bem delicada. Bom... pelo menos suas mãos dizem isso. -ela deu um tapa estralado em minhas costas.

–Prontinho.

–Deixa eu te ajudar agora.

–Não precisa.

Ignorei o que foi dito por ela e a virei de costas para mim, para então passar o produto em suas costas.

–Negocio frio. -reclamou.

Assim que terminei de passar a puxei para trás e ela veio de encontro ao meu peito, então colei nossos corpos e comecei a passar/alisar o protetor em sua barriga, com ela ainda de costas para mim.

–Idiota! O que pensa que está fazendo? -pisou em meu pé.

–Te ajudando. -comecei a subir um pouco minhas mãos pelo seu corpo.

Ela soltou um gritinho agudo e abafado quando percebeu o caminho que minhas mãos tomavam e se soltou.

–Tarado!

–Desculpe. Está cada vez mais difícil controlar esses impulsos. -falei.

–Que tipo de impulso é esse?

–Coisas que você não quer saber. -beijei sua mão.

–Pervertido. -voltou a passar o protetor.

Esperei ela terminar para, assim, entrarmos na piscina. Ela definitivamente está chamando muita atenção, muito inconvenientes por sinal, e isso já estava me tirando do sério.

–Que cara feia é essa? -se aproximou de mim.

–Tem muita gente de olho em você, sabia? -sussurrei ao pé de sua orelha.

–Nem reparei. -me encarou.

Virei e empurrei-a gentilmente até a beirada, prensando-a entre mim e a borda.

–Isso está me irritando. Não quero que olhem para você. -rocei nossos narizes um no outro.

–Egoísta. Me quer só para si. -riu.

–Exatamente.

A beijei sem aviso, ela ficou constrangida e surpresa, mas foi relaxando aos poucos. Coloquei minhas mãos em sua cintura e ela rodeou meu pescoço com os braços, nos aproximando ainda mais. Quando percebi que ela estava quase sem fôlego desci meus lábios para seu pescoço r do pescoço para seu colo.

–Já chega. -ela me puxou para cima.

–Mais já?

–E nem faça essa cara de cachorro para mim, você pode ser tudo, menos inocente.

–Eu nunca faço isso. -fingi-me de inocente.

–Aham sei. -me empurrou de leve.

Ela mordeu os lábios e eu roubei-lhe um selinho.

–Sabe... -começou.

–Não até você me contar o que.

–Acho que eu não sou a única que está chamando atenção aqui... -se aproximou de mim e colocou suas mãos em minha nuca.

–Está me provocando? -rodeei sua cintura com os braços.

–Quem sabe... -falou com sua boca a milímetros da minha.

–Sophie... Sophie... Não me provoque desse jeito. -a encarei sorrindo maliciosamente.

–Isso o que? -prensou seus lábios contra os meus e logo estávamos eu outro beijo quente.

(...)

–Vou te levar a um lugar legal. -falei.

–Onde?

Estávamos na sala da casa dela assistindo alguma coisa aleatória na TV e, de vez enquando, trocando algumas carícias.

–Se arrume e eu venho te buscar em algum tempo.

–E que tipo de roupa eu visto?

–Hum... você que escolhe. Dica: vai ser chique. -ri.

–Nossa. Grande dica. -revirou os olhos.

–Vai lá e se arrume, gata. -beijei sua testa e me levantei.

–Já que insiste... -se levantou e me acompanhou até a porta.

–Não se atrase. -me despedi e fui para casa.

Chegando em casa peguei meu celular e liguei para o primeiro número na minha lista de chamadas não atendidas.

–Conseguiu? -a pessoa do outro lado da linha perguntou.

–É... ultima fase do plano em andamento. -falei.


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Notas finais do capítulo

Yo-ho olha eu de novooo uuuuuuuhhhhuuuuuuuuuu
Eai. Alguem sabe que dia é o dia 27? Se acertarem eu farei uma surpresinha....
mwahahahahahahahahaha
Respondam o meu enorme questionamento das notas iniciais, ok?
Amo muito voxes leitores. Byyeee



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