My Happy Ending escrita por brubs


Capítulo 8
Capítulo 8


Notas iniciais do capítulo

HEY! Como estão?
Eu sei que eu demorei pra postar esse cap, mas foi por pura preguiça mesmo.
Eu preciso que me respondão uma coisa? Vocês estão gostando da fic? Comentem suas respostas, se tiverem críticas: critiquem, se quiserem me xingar: xinguem. Façam o quê quiserem.
Ah! E se quiserem chamar mais leitores pra mim, podem chamar.
Pode ser seu pai, sua mãe, seus tios, tias, amigos, namorados, ficantes, peguetes, seu cachorro, seu papagaio, sua chinchila... Emfim, Chamem
Leiam as notas finais!



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Pov Leo

Que Merda, será que esse povo é surdo?

Eu to gritando a meia hora e ninguém escuta!

Voltando. Depois que o Percy pegou a Annie no colo e levou-a pra tomar banho, fui até Reyna, ela estava se levantando com dificuldade então fui ajudá-la. Ela finalmente ficou de pé sem ajuda, mas quando deu o primeiro passo se desequilibrou e caiu.

Me apressei e segurei sua cintura. Virei-a pra mim e ela estava com os olhos fechados, foi abrindo-os lentamente e quando percebeu que era eu me fitou.

- Você tem que parar de ficar caindo por ai. – Falei sorrindo maroto.

- Eu só caio quando você está por perto pra me segurar. – Disse ela.

Reyna estava muito pálida, suas mãos e seu rosto estavam gelados e ela suava frio. A olhei preocupado e a coloquei deitada no chão e gritei pra que alguém viesse. Quando voltei a olha-la, Reyna estava desmaiada. Toquei seu rosto com a ponta dos dedos, tentei acorda-la mas nada deu certo.

Já que ninguém vinha, fiz a única coisa que poderia ser feita. Peguei-a no colo e segui para seu quarto, já que eu não sabia onde era a droga da enfermaria. Quando cheguei a casa, entrei e segui reto até o fim do corredor com Reyna em meus braços. Abri a porta e a coloquei na cama.

Sai e bati na porta de Jason. Quando ele abriu me apressei em falar.

- Jason, preciso de néctar.

- Mas o quê acontec... – Começou, mas eu o cortei.

- Me dá a droga do néctar e um pouco de ambrosia também. – Rosnei, senti minhas mãos queimarem, se alguma coisa acontecesse com Reyna eu ia culpar o Jason por ser tão devagar.

Quando, depois de muito tempo esperando, ele voltou com um copo de néctar e um pedaço de ambrósia tomei-os de sua mão e voltei para o quarto de Reyna, fechei a porta e tranquei. Fui até a cama e me sentei na beirada. Levantei sua cabeça e fiz o líquido escorrer pra dentro de sua boca. Depois tirei um pedaço de ambrosia e deixei de lado porque não teria como ela engolir se estava desmaiada.

Me aproximei dela e passei minha mão por seu rosto. A cor voltava aos poucos mas ela ainda estava muito gelada. Arrumei o travesseiro e puxei o cobertor que estava no pé da cama. Reyna não se mexeu então me aproximei e beijei sua testa.

- Vamos lá, acorda. – Falei. – Você é forte, então me mostre, acorde. – Meus olhos já estavam ardendo.

Reyna ao invés de ficar mais quente, ficou mais gelada ainda. A cor vazou de seu rosto de novo, pensei em lhe dar mais néctar mais isso iria matá-la. Entrei em desespero, corri até a porta e a destranquei quando abri Jason estava parado com a mão levantada, provavelmente ia bater.

- Está tudo bem? – Perguntou.

- Ah claro, está tudo as mil maravilhas. – Falei - Se você achar que ver uma garota desmaiar em seus braços, signifique isso. – Gritei a ultima parte.

Jason me olhou assustado e eu apontei pra cama. Ele entrou e ficou paralisado.

- Vamos leva-la pra enfermaria, rápido. – Disse ele. Assenti e fui até Reyna, tirei seu cobertor e a peguei no colo novamente. Ela até que é bem levinha. Segui Jason até a enfermaria e a coloquei na maca que um lar apontou.

- O quê aconteceu? – Perguntou o Lar.

- Ela desmaiou. – Respondi.

- Você deu néctar ou ambrosia a ela? – Perguntou ele.

- Néctar.

- Tudo bem, eu volto em um instante. – Disse o Lar desaparecendo. Virei-me para Jason.

- Vou avisar os outros. – Disse ele. Esperei Jason sair e me sentei na ponta da maca. Meus dedos tamborilavam sem que eu percebesse na madeira que sustentava o colchão.

Remexi-me desconfortável na ponta da maca e levantei.

Cadê o Lar estúpido que não voltava logo?

Perguntei-me mentalmente. Andei de um lado pro outro irritado e triste, de vez em quando olhando o rosto de Reyna. Apesar de estar desmaiada, ela parecia estar dormindo. Sua expressão era calma, os cabelos emoldurando seu rosto, a boca entreaberta e a cabeça inclinada pro lado.

- Se você já deu néctar a ela, não tenho muito que fazer. – Respondeu o Lar.

- Como assim “não tenho muito que fazer” ela está desmaiada, você é o médico daqui, faça-a acordar. – Gritei com o Lar.

- Eu sinto muito, mas não tem o que fazer, teremos de esperar ela acordar. – Disse ele calmamente.

- E quando ela vai acordar?! – Pergunte/Gritei com o Lar.

- Isso eu já não possa dizer. Pode ser que demore alguns dias. Isso depende do tempo. – Disse ele.

- E você não pode dar algum reme Dio ou sei lá? – Perguntei.

- Não.

- Que tipo de médico é você? – Perguntei partindo pra cima do Lar. – A garota está desmaiada e você vem-me dizer que vai esperar, a faça acordar, não espere! – Eu já estava com as mãos em chamas e frente a frente com o Lar.

- Olhe aqui, você não entende dessas coisas, então apague suas mãos, senhor tocha-humana, e me deixe fazer meu trabalho. – Disse ele me olhando com raiva.

- Valdez! – Disse alguém na entrada da enfermaria. Virei-me e um Dakota bravo e vermelho de tang vinha em minha direção.

– O quê você fez com ela? – Perguntou ele agarrando a gola da minha camisa.

- Calma, ele não fez nada, ela desmaiou depois da luta. – Disse Jason pondo a mão no ombro de Dakota. Ele se afastou de mim e voltou sua atenção a Reyna, que ainda estava na maca, só que agora tinha um pano molhado em sua testa e uma bandagem em seu antebraço.

- O quê foi que aconteceu? – Perguntou a Jackson.

- Ela desmaiou, Percy. – Respondeu Annabeth com calma.

Sentei-me de novo na ponta da maca e olhei Reyna. Seu rosto ainda estava sem cor, mas não estava tão gelada quanto antes. Aproximei-me dela e acariciei seu rosto.

- É... Hum... Acho melhor sairmos daqui, ela já está bem assistida. – Disse Piper.

- Não acho uma boa ideia deixar eles á sós. – Disse Dakota.

- Relaxa, o quê pode acontecer de ruim? – Perguntou Piper.

- Tudo que aconteceu em Seattle. – Murmurou ele mais pra si mesmo.

Quando percebeu que eu havia ouvido, Dakota baixou a cabeça e encarou seus sapatos. Todos se levantaram e já estavam indo pra saída, Dakota percebeu e se levantou rapidamente. Voltei à atenção pra Reyna e continuei acariciando seu rosto.

Outro Lar apareceu e trocou o pano úmido de sua testa e suas bandagens. Eu devo ter ficado mais ou menos uma hora ao seu lado, até que peguei no sono na cadeira ao lado da maca, com uma das mãos segurando a mão esquerda de Reyna.

- Leo. Acorda. – Ouvi uma voz doce me cutucando. – Vai acorda.

- Eu to acordado. – Murmurei enquanto virava a cabeça.

- Claro, e eu sou a fantasma do Natal passado, levanta daí preguiçoso. – Falou a voz “doce” de novo.

- To indo. – Murmurei sonolento esfregando os olhos.

Quando minha visão entrou em foco eu juro que vi um anjo, Reyna usava uma toga romana branca, com a blusa do acampamento por baixo e um shorts jeans rasgado. Os cabelos em uma trança lateral, seu rosto estava iluminado, os olhos castanhos brilhavam, resumindo eu morri e estou no céu.

- Morri? – Foi a única coisa que saiu da minha boca.

- Não, seu bobo, não morreu. – Disse ela rindo.

- Você acordou. Quando? – Perguntei.

- Á algumas horas. Eu ia te acordar, mas não deixaram.

- Ah.

- Obrigada. – Disse ela.

- Pelo que? – Perguntei confuso.

- Piper me disse que foi você quem me trouxe até a enfermaria. E que Ficou do meu lado, até eu acordar.

- Ah, não foi nada. – Respondi corado. – Por que está vestida assim?

- Vou até Nova Roma, e uma pretora precisa estar bem vestida. – Disse ela rindo.

- Vai sozinha? – Perguntei.

- Bom, não exatamente.

- É um encontro? – Perguntei

- É.

- Não quero que chegue atrasada. Pode ir eu já acordei. Era isso que veio fazer aqui?

- Na verdade não. – Respondeu.

- Então o que foi?

- Eu queria dizer... – Começou.

- LEO! – Gritou alguém da porta da enfermaria.

- Jessie? – Eu e Reyna perguntamos juntos.

- Eu mesma, em carne e osso. Bom nem tanta carne assim, né? Você finalmente acordou. – Disse ela com um sorriso no rosto.

- É.

- Que bom, eu estava tão preocupada. – Ela disse.

- Sei. – Disse Reyna amargamente.

- Estou atrapalhando algo? – Perguntou Jessie.

- Não. – Respondi

- Sim. – disse Reyna logo depois.

- Reyna, você não tinha um encontro com o Noah, ele está te esperando. – Disse Jessie.

- Tem razão, eu já ia esquecendo. – Respondeu Reyna com um sorriso falso.

Naquele momento que vontade que eu tive de matar a Jessie. Reyna me lançou um sorriso malicioso e correu pra fora da enfermaria. Deixando eu e Jessie sozinhos.

- E então? Aonde vamos? – Perguntou ela.

- Como assim? – Perguntei confuso.

- Ora, se Reyna tem um encontro, nós também temos.

- Nós? – Perguntei com a sobrancelha arqueada.

- Nós! – Ela respondeu com um sorriso malicioso.


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Notas finais do capítulo

E aí, gostaram? Na minha opinião esse foi o pior cap até agora, maaaaaaas é a opinião de vocês que conta!
O próximo cap eu vou tentar postar amanhã, por que meus maravilhosos e problemáticos pais resolveram que nós vamos viajar. Sexta, Sábado e Domingo, pra onde? Também adoraria saber? Os espertos ainda não decidira. Ai minha amada mãe tem a brilhante ideia de fazer uma viagem sem modernidade. Isso significa que celular, notebook, netbook, e tudo mais de eletrônico fica em casa. Então eu só entro aqui de novo na segunda ou na terça.
Mas eu vou tentar postar amanhã.
Bejooooos
Brubs