The Last Case - Seasson 3 escrita por Anna Gilmore


Capítulo 41
Capitulo 16 - odisséia


Notas iniciais do capítulo

Eu praticamente entrei de hiatus aqui. Me desculpem mesmo, eu tava fazendo provas, e também porque eu estou perto de finalizar the last case e ta sendo mega difícil pra mim porque eu amo essa fic mais que tudo porque ela foi minha primeira



Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/414628/chapter/41

POR LUNA GILBERT

Fazia semanas que eu estava na mansão Mikaelson. Tive o prazer ou não de conhecer toda a família Mikaelson, Finn o irmão mais velho que mal ia pra casa, Elijah o irmão mais encantador, Klaus ele não era nada sutil e eu não conseguia encara-lo por mais de dez segundos, Kol que também mal parava em casa e Rebekah eu já tive o prazer de conhecê-la antes de tudo isso.

Como eu sempre fazia fiquei no grande salão a espera de comida. Eu não podia fazer nada naquela casa, aquilo era mais uma prisão, na verdade a prisão é legal comparada a mansão Mikaelson. O meu maior erro foi tentar uma ligação para o Dean, eu fiquei exatamente trinta e sete horas sem me alimentar o que quase custou uma vida humana.

–Ainda aqui? -Rebekah perguntou se sentando ao meu lado
–Eu tenho escolha? -Perguntei irritada
–Na verdade tem -Rebekah falou colocando os pés sobre a mesinha -Sabe que está sendo hipnotizada pelo Klaus, não é?
–Isso é impossível, sou uma vampira -Falei desacreditada
–Tão tolinha...-Falou e eu revirei os olhos -Comece a usar verbena, vai ajudá-la
–E onde eu vou encontrar se estou presa aqui? -Perguntei assim que Rebekah se levantou
–Elijah guarda nas suas coisas um pouco -Rebekah falou e eu a olhei desconfiada
–Porque está me ajudando? -Perguntei e percebi que aquilo a incomodou
–Klaus pensa que pode controlar minha vida, enquanto ele achar que tem controle sobre minha vida. Vou ferra-lo -Rebekah falou e saiu da sala.

Subi as escadas e entrei no quarto do Elijah. Na verdade eu nunca tinha entrado lá antes, tudo era tão organizado, prateleiras cheias de livros e uma escrivaninha. Não era o que eu pensava de um quadro do Vampiro Original. Comecei a vasculhar tudo o mais rápido que eu pude já que alguém poderia entrar. Olhei em baixo da cama, no guarda-roupa, gavetas e não achei nada. Fui até a prateleira de livros encontrar alguma coisa e achei um livro velho escrito em latim. Assim que peguei minha mão começou a queimar e eu joguei livro no chão vendo uma foto de uma garota e ela tinha a mesma cara da Circe, eu poderia jurar que era ela se não fosse pelo nome Katerina Petrova. Guardei novamente tudo e vi um maço de flores e presumi que era verbena. Peguei um papel e as enrolei colocando dentro do bolso da jaqueta. Botei o livro de volta e quando me virei dei de cara com o Elijah

–O que faz aqui? -Elijah perguntou me analisando
–Eu? Estava procurando pelo Klaus -Falei tentando não parecer nervosa
–No meu quarto? -Perguntou desconfiado
–Esse é seu quarto? Muito bonito -Falei olhando para os lados -Eu preciso ir, seu irmão vai ficar furioso se eu me atrasar
–Ele vai ficar mais furioso quando souber que está andando com verbena -Elijah falou e eu abri a boca varias vezes para falar e nada saia -Tudo bem, não vou contar. Mas tente ser mais cuidadosa
–Rebekah me contou que Klaus está me hipnotizando -Falei de uma vez -Isso é possível?
–Estou sabendo -Elijah falou na maior naturalidade
–Porque não me contou? -Perguntei e Elijah foi até a mesa de cabeceira e colocou água em um copo
–Porque eu contaria? -Perguntou e me estendeu o copo -Cuidado, tem verbena
–Quer que eu beba? -Perguntei achando loucura
–Você sabe o que faz não é? -Elijah perguntou e eu dei de ombros
–Ouvi falar -Falei e assim que meus lábios tocaram na água o mesmo começou a queimar e eu me desesperei largando o copo no chão
–Será mais difícil do que pensei -Elijah falou e eu olhei sem entender para ele -Tem minha ordem para sair daqui e encontrar seus amigos até o por do sol
–O que? -Perguntei desconfiada e ele se aproximou de mim e olhou nos meus olhos
–Você tem até o por do sol para encontrar seus amigos e conversar com eles. Agora vá -Elijah falou e eu não esperei nenhum segundo e sai da casa correndo

POR SELENA MONTGROMERY

Depois que semanas sendo abrigada por uma família em Jerusalém e morrendo de calor naquele deserto. Consegui um jeito de sair daquele lugar, em uma cidade próxima descobri que havia um aeroporto. Quem diria, hein? Peguei poucas roupas e me dirigi até essa cidade, andando sobre o sol escaldante. Parei no meio da trajetória e percebi que não havia andado nem dois metros

–Isso é Karma -Falei jogando minha mochila no chão e me abaixei ao lado da mesma e vi uma sombra se aproximar aos poucos e levantei meu rosto -Castiel?

–Olá, Selena -Castiel falou e eu o abracei

–Meu deus, eu não acredito -Falei me afastando -Você está aqui significa que vou comer frituras novamente

–Não entendi -Castiel falou e eu estava tão feliz

–Não importa, me leve de volta -Falei e Castiel tombou a cabeça -O que?

–Precisamos conversar sobre a Raquel -Castiel falou e eu peguei minha mochila

–Podemos fazer isso quando chegar em casa? Eu preciso de frio sobre o meu corpo -Falei suspirando só de imaginar o frio do colorado nessa época

–Onde está a Raquel? -Castiel perguntou e eu bufei

–Não vai mesmo ter essa conversa comigo em casa? -Perguntei e Castiel se calou -Ah cretina me abandonou aqui, satisfeito?

–Anjos não abandonam suas cascas, não assim -Castiel falou e se aproximou -Do que se lembra quando acordou

–Muita coisa, havia um forte brilho e...-Falei debochada e me calei

–Continue -Castiel falou e eu cruzei os braços

–Não vou falar nada sem a presença do meu advogado -Falei e Castiel ficou desesperado olhando para os lados -Estou brincando, quero que me mande de volta. Só assim pra eu abrir o bico

–Tudo bem -Castiel falou tocando na minha testa e agora não era calor que eu sentia. Era frio.

–Estou no colorado? -Perguntei fascinada -Estou mesmo no colorado?

–Sobre a Raquel eu realmente queria...-Interrompi Castiel assim que vi uma lanchonete mais na frente e sai correndo até lá. Fiz vários pedidos e me sentei na mesa enquanto a garçonete trazia os pratos

–Isso é tão...saboroso -Eu falei terminando meu X-Bacon e partiu para a fatia de bolo

–Preciso de informações sobre Raquel -Castiel falou e eu parei de comer

–O que quer saber? -Perguntei limpando minhas mãos

–Do que se lembra quando voltou? -Perguntou e eu tentei raciocinar

–Calor... E não no bom sentido -Falei já esclarecendo e percebi que o Castiel não percebi a ambigüidade -E então eu comecei a caminhar e encontrei alguém

–O que mais? -Perguntou e eu dei de ombros

–Só isso que lembro -Falei e Castiel pareceu frustrado

–Posso conseguir a localização da Raquel só com um toque -Castiel falou e eu terminei meu bolo em fração de segundos

–Então faça -Falei e Castiel estendendo a mão para o meu busto -Ei, seu pervertido. Acha que vai colocar a mão a onde?

–Selena, eu preciso da localização -Falou serio

–E a localização está no meu peito? Talvez deva tentar minha bunda -Eu falei irritada -Idiota

–Não tenho tempo para entender o que você que dizer com isso. Eu só preciso da informação -Castiel falou e eu levantei irritada

–Você me trouxe de volta ao colorado eu te agradeço mas não vai tocar nos meus peitos -Falei colocando o dinheiro na mesa que eu havia acabado de roubar e não sobrou muito para um quarto de motel. Caminhei pelas ruas e achei um carro legal no final de um beco e resolvi arrombar e fazer ligação direta. Sentei no banco e depois de um tempo eu consegui me virei e vi o Castiel do meu lado e quando fui da por mim ele já estava com as mãos sobre o meu busto se eu não estivesse olhando para o espelho na hora eu não teria visto o que vi. Uma luz branca saindo dos meus olhos e depois se apagando. Respirei ofegante e dei um soco no ombro do Castiel -Mas... O que foi isso?

–Raquel está morta -Castiel falou e eu fiquei sem reação

–E porque eu não estou? -Perguntei e Castiel sumiu -Ah, fala serio!

Depois do "sumiço" do Castiel me concentrei apenas em encontrar os Winchester. E pra minha bela sorte o Sam não havia mudado de celular já que seu GPS indicava um motel perto da cidade. Parei na frente do mesmo e respirei fundo pensando em como seria meu reencontro com o Sam então me dirigi até a recepção

–Por favor, você pode me informar qual o quarto se encontrar Edgar Case? -Perguntei sobre o nome Edgar porque em uma das nossas conversas Sam me falou que esse era o seu nome preferido para usar

–Um momento -A mulher falou e começou a digitar no computador. Batendo minhas unhas compulsivamente no balcão enquanto a mulher digitava e olhava concentrada para o computador foi aí que o telefone tocou e minha vontade era de xinga-la e pedir pra ela continuar a merda do trabalho dela mas ao contrário disso eu fui paciente.

–Selena? -Uma voz feminina me chamou e quando me virei percebi que era a Jo

–Aí meu deus, Jo -Falei a abraçando e percebi que a Jo estava com medo de me tocar -Não sou demônio nem metamorfo e o melhor... Não estou mais possuída por um anjo

–É mesmo você? Você mesma? -Jo perguntou desacreditada

–Se existir uma sósia minha quero conhecer -Falei debochada

–Eu não esperava encontrar você aqui -Jo falou e me abraçou novamente -Tem tanta coisa que preciso te falar

–Eu sei, mas você pode deixar isso pra depois? -Eu perguntei e Jo concordou -Só quero saber uma coisa. Como foi o casamento?

–Não foi -Jo falou e eu fiquei sem entender -Casamos no cartório naquele dia com você mas estávamos esperando vocês voltarem para poder tudo ocorrer como planejado

–Vocês? -Perguntei

–Luna está desaparecida a semanas, ninguém sabe por onde ela anda

POR DEAN WINCHESTER

Mesmo sem a Luna e a Selena eu e Sam ainda éramos caçadores e fomos para Chicago acabar com um rugaru. E durante essa semanas eu tinha o mesmo sonho com a Luna e tudo acabava com ela dessecada nos meus braços. Me levantei de mais um sonho e percebi que o Sam não estava no quarto olhei para o relógio e vi que não era cedo provavelmente ele foi caminhar já que eu irmão era sempre "o saudável". Fui praticamente me arrastando para o banheiro e fui escovar meus dentes. Lavei o meu rosto e me apoiei na pia para olhar meu reflexo quando ouvi a porta bater

–Sam? -Perguntei abrindo a porta do banheiro e dei de cara com a Luna -É você mesmo?

–Dean, eu não tenho muito tempo -Luna falou e eu fui até ela e a beijei. Luna separou o nosso beijo e me abraçou

–Por onde andou? O que aconteceu com você? -Perguntei e assim que ela ia falar eu a beijei novamente e dessa vez eu a apartei conta o meu corpo.

–Dean...-Luna falou ainda me beijando e eu me afastei frustrado -Olha toma esse endereço. Leva a Circe pra lá. Tenho certeza que ela vai da um jeito

–Como vou convence-la de ir até lá? -Perguntei e Luna deu de ombros -E o que tem lá?

–Eu preciso voltar, eu estou sendo hipnotizada -Luna falou e eu dei uma gargalhada e percebi que ela estava falando serio

–Por quem? -Perguntei e não obtive resposta já que a Luna sumiu diante dos meus olhos apenas deixando seu perfume por todo o quarto. Comei a procurar pelo meu celular em toda a parte e parece que o maldito do aparelho tinha evaporado. Puxei os lençóis, as gavetas, procurei no banheiro, dentro do meu sapato...

–Isso é uma guerra? -Sam perguntou e eu só vi seus pés já que eu estava olhando debaixo da cama

–Estou procurando meu celular, se achar me avisa -Falei e Sam coçou a garganta pedindo atenção levantei o pescoço e ele segurando meu celular -Onde achou?

–Em cima da mesa -Sam falou e eu peguei o aparelho das suas mãos

–Ah, mesa -Falei sorrindo e por um momento esqueci o que queria fazer com o celular

–Porque está com um sorriso no rosto? Não vejo isso a...meses? -Perguntou e eu sorri mais ainda

–Luna esteve aqui -Falei ainda sorrindo

–Lu-Luna? Por onde ela andou? Cade ela? -Sam perguntou preocupado

–Uma coisa de cada vez. Eu não sei de muita coisa -Falei pegando o papel com o endereço -Luna me deu esse endereço e pediu para que eu fosse até lá mas não sozinho

–Eu vou com você -Sam falou sorrindo e eu dei uma gargalhada

–Você vem comigo é claro, mas ela pediu para que eu levasse a Circe -Falei e Sam franziu o senho -Eu sei parece loucura, mas ela estava assustada. Com medo de alguma coisa

–Medo de que? Ela é imortal -Sam falou e eu concordei digitando o número da Circe

–Você tem razão

TELEFONE ON

–Meu garoto favorito

–Eu preciso de um favor

–Sou toda ouvidos -Me virei e vi que agora a Circe estava deitada na cama e desligou o telefone

–Você é rápida -Falei debochado

–Não é todo dia que um winchester assina a sentença de morte me ligando -Falou tentando parecer assustadora mas soou patético

–Isso é para nos assustar? -Sam perguntou e Circe rolou os olhos

–Olha não estou com bom humor para vocês seus dois patetas. Minhas filhas estão se revoltando contra mim, é tão estúpido me ver reclamando da vida -Circe falou

–Já tentou amá-las. Claro se você souber o que é amor -Falei e Circe nada falou

–Conhecem algum cara chamado Thomas Chandler? Lana não para de falar desse garoto, estou pensando em mandar uma viagem só de ida para o além para a garota -Circe falou se lamentando

–Sabe que ele é um caçador não é? -Sam perguntei e Circe concordou rolando os olhos

–A garota é burra -Circe falou se levantando -Então o que querem de mim?

–Me ajude a invadir um lugar -Falei e Circe riu da minha cara

–Você são os winchester, podem invadir qualquer lugar -Circe falou debochada

–Não um lugar cheia de forças sobrenaturais -Eu falei tentando a incentivar -É uma caçada grande você vai gostar

–Talvez precisemos de reforços -Circe falou me encarando

–Seria ótimo chamar suas...suas...-Eu não conseguia falar filhas porque era bizarro a Circe tinha praticamente a mesma idade delas...física é claro

–Entendi, Dean -Circe falou e tirou o celular do bolso e começou a digitar e em segundos alguém bateu na porta e as três entraram no quarto

–parece que todas estão aqui. Maravilha -Falei debochado olhando para o Sam

–Antes de partimos -Circe falou indo até o Sam -Já cumprimentou sua garota? Ela está na cidade sabia?

–A Selena? Está falando da Selena? Como sabe? -Sam perguntou nervoso e eu estava surpreso

–Lana conte a eles -Circe falou e a morena se aproximou

–Selena falou com a Jo, que falou com o Matt que falou com o Thomas e eu li seus pensamentos -Lana falou e eu a olhei desacreditado

–Costuma ler o pensamento do seu namorado? -Perguntei imprecionado

–Se soubesse os pensamentos pervertidos que ele tem comigo -Lana falou e Circe rolou os olhos

–Vamos logo para essa caçada -Circe falou indo até a porta

–Eu não vou -Sam falou e eu me virei para ele

–Qual é, Sammy -Falei tentando encoraja-lo

–Selena está por aí, preciso encontrá-la -Sam falou e eu me aproximei

–Eu posso está sendo egoísta mas a Selena está bem, ela está segura. Agora a luna é sua amiga e precisa da nossa ajuda -Eu falei e Sam ficou pensativo -Selena vai está no mesmo lugar quando voltarmos

–Você tem razão. Vamos -Sam falou e eu suspirei aliviado caminhando até o impala

POR SAM WINCHESTER

Eu não conseguia parar de pensar na Selena. Ela estava viva e eu estava a um passo de falar com ela, de toca-la e de beija-la e pedir desculpas.

Circe e suas "filhas" foram na frente e um toyta e eu e Dean fomos atras, o que me espantou foi que paramos na frente de uma mansão e as garotas caminharam na nossa direção

–Tem certeza que é aqui? -Perguntei para Dean e Circe abriu a porta do carro

–Parece que está certo mesmo, Dean -Circe falou olhando para dentro da casa -Tem algo sobrenatural lá dentro

–Ótimo -Falei pegando os facões e algumas estacas de madeiras

–Pra que é isso? -Sam perguntou fazendo o mesmo

–Não é qualquer força sobrenatural lá dentro. São vampiros -Falei tentando mostrar confiança

–Como sabe? -Circe perguntou se aproximando com as três bruxas

–Luna me procurou, e foi ela quem me deu a localização -Falei entregando o papel -E ela falou que estava sendo hipnotizada

–Vampiros originais -Lana falou olhando para Circe -É muito perigoso e se toda família estiver aí

–Família? Tem uma família inteira? -Sam perguntou indignado

–Vamos entrar e acabar com todos -Circe falou e eu a parei

–A Luna sai viva -Falei tentando ser autoritário

–Se a garota entrar no meu caminho, não sai mesmo -Circe falou indo até a frente da casa

–To achando que foi péssima idéia -Falei colocando o facão dentro do casaco

–Eu quero ajudar -Lana falou se aproximando

–Já chega de bruxas por hoje não acha? -Falei debochado

–Sou mais poderosa do que pensa -Lana falou e eu olhei para Sam como se perguntasse se era boa idéia e ele deu ombros

–Como? -Perguntei e ela mordeu os lábios pensativa

–Tem algum objeto dela? -Lana perguntou e eu lembrei que havia um colar dentro do porta luvas junto com sua blusa

–Esse colar serve? -Eu perguntei e Lana ergueu a mão e eu a entreguei. Do nada o colar foi esquentando e virou fumaça -Sua...

–Calma ela vai está protegida durante nossa operação. Nada vai acontecer a ela -Lana falou e eu a encarei irritado

–Se algo acontecer...-Eu falei me aproximando e Sam me segurou

–Tem minha palavra -Lana falou indo até a frente da casa.

Fiquei logo atras das malditas bruxas que com apenas algumas palavras fizeram a porta ser arrancada com violência. Entramos correndo e vimos que estava tendo um jantar e cinco deles estava sentados sem contar com a Luna

–Pirce? -Um deles falou se levantando

–Devem ser os Winchester -O loiro falou de levantando -Klaus e esses são meus irmãos, Rebekah, Elijah, Kol e Finn. A adorável Luna você já deve conhecer

–Sem papo furado -Falei segurando firme a estaca de madeira -Vamos matar vocês

–Tão idiota -Klaus falou e o Finn veio rápido na nossa direção e eu só vi quando a Circe o parou com a mão dentro do seu peito. Finn olhou para ela assustado enquanto a mesma falava algumas palavras e ele foi ficando cinza e as veias do seu rosto começaram a apareceu

–FINN! -Rebekah gritou cheia de ódio -Como ousa fazer isso. Eu poupei sua vida

–A próxima é você vadia -Circe falou e antes que Rebekah chegasse nela Lana e Sevana seguraram Rebekah pelos braços

–Se você ousar...-Klaus se aproximou irritado

–Não quero machucar a cadela da sua irmã. Tenho apenas perguntas -Circe falou olhando para Rebekah que tentava se soltar -Não tem algo a dizer para os Winchester?

–Desculpa? -Falou debochada e começou a rir

–Lembra quando me acusou de ser a mandante das mensagem? -Perguntou para Sam que concordou -Ela está nessa sala

–Você? -Perguntei e Rebekah concordou

–Isso é impossível. Mesmo que seja rápida como uma vampira não podia noticiar dois eventos ao mesmo tempo -Sam falou e eu comecei a raciocinar -A anônima falava pro Dean o que eu fazia e o que o Dean fazia chegava até mim. A mesma coisa com a Selena e a Luna

–Deixem de bobagens -Klaus falou se aproximando -Luna era minha informante de tudo

–Isso é mentira. Faz apenas algumas semanas que conheci você -Luna falou se aproximando de nós

–Eu te conheci antes mesmo de transforma-la. Você foi minha espiã perfeita esse tempo todo -Klaus falou e Luna olhou para ele indignada

–Cheguem de drama -Kol falou se aproximando e eu segurei a estaca na minha frente então Verdina apareceu e enfiou a mão pelo tórax do Kol e falou algumas palavras e ele ficou do mesmo jeito que o Finn

–Suas desgraçadas -Klaus falou e Circe enfiou a mão no peito da Rebekah -Acabe com ela -Klaus falou para Luna que se transformou

–Luna não! -Gritei mas já era tarde a Luna já havia pulado no pescoço da Circe. Peguei e seringa de verbena no casaco e injetei tudo no pescoço da Luna que caiu no chão e começou a se contorcer de dor e cuspir o sangue que havia ingerido da Circe. Me aproximei devagar e vi que sua respiração estava começando a falhar. Escutei o barulho da porta batendo e vi que Elijah, Klaus e Rebekah tinham ido embora

–O que está acontecendo? -Sam perguntou do meu lado

–Pode da adeus a essa vadia -Circe falou se aproximando e Lana a parou antes que eu a atacasse

–Ela ingeriu a cura de você. Ela está se tornando humana


Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!


Notas finais do capítulo

Comentários??



Hey! Que tal deixar um comentário na história?
Por não receberem novos comentários em suas histórias, muitos autores desanimam e param de postar. Não deixe a história "The Last Case - Seasson 3" morrer!
Para comentar e incentivar o autor, cadastre-se ou entre em sua conta.