Coincidências Ou Destino? escrita por Everlak


Capítulo 19
Capítulo 19


Notas iniciais do capítulo

Heeeyyyyy!!!
Cá estou eu e com mais emoções fortes!!! Prontos? Enjoy!!!!!
P.S.: Queria agradecer mil vezes a recomendação de Drika!!!! Muito obrigada!!!! Adorei, de verdade!



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– Eu sabia que você deitaria tudo por água abaixo! – Vocifera Peeta batendo violentamente na parede – Você só quer saber dos seus caprichos! Você quer algo, você tem que conseguir Não é? Mas me diga! Como isso correu para você?

– Você está sendo injusto! – Rebato ardendo em raiva. – Eu queria ajudar vocês, mesmo sem nunca perguntar o que raio aconteceu com você, seu pai, Gale e o resto do pessoal!

– Seu pai aconteceu! – Peeta avança sobre mim e me vejo a mim mesma a recuar aterrorizada. Peeta estava mostrando toda a sua raiva, seu olhar era negro e seu rosto estava escarlate. – Toda minha vida gira em volta da crueldade dele, isso não basta para você?

– Não, não basta! O que ele fez de tão mau para vocês sequestrarem sua filha, hem?

– Não é da sua conta! – Ele ruge. – Nós também te salvamos. Não te devemos mais nada.

– Que droga Peeta! – Sento-me no banco de madeira apodrecido – Você podia apenas ser honesto comigo!

– Você quer realmente saber? Tudo bem, mas você vai arrepender-se dessa escolha garota. – Ele anda de um lado para o outro dentro da cela, suspirando.

# 2 DIAS ANTES

Saí do apartamento de Finnick apressadamente, indo ao encontro dos restantes. O que raio tinha acontecido? Em cerca de 20 minutos cheguei ao centro de comandos e já todos lá estavam e mal levantaram o olhar quando cheguei. Me sentei entre Johanna e Gale. Meu melhor amigo me deu um abraço desleixado e depois se concentrou na figura de Haymitch.

– Não existe maneira fácil de dizer isso então vou falar de uma vez. Snow está dando uma recompensa a quem levar Katniss até ele.

– O quê?? – Eu tinha certeza que tinha sido eu a gritar mas fora Peeta que o fizera.

– Você é procurada Katniss. – Gale esclarece como se eu não tivesse percebido logo.

– E o que é suposto eu fazer agora? Ficar aqui presa como uma criminosa?

– Mais como uma refugiada – Gale esclarece de novo.

– Eu amo você Gale mas você não está ajudando. – Eu digo e ele dá um pequeno sorriso de desculpas.

– Então posso dar a cara por aí, é isso? – Questiono. – E a faculdade? Ela começa essa semana!

– Você prefere matar algumas aulas ou Snow apanhar você e nunca ter oportunidade de frequentar faculdade? – Plutarch me atira outra pergunta em resposta e Gale o olha.

– Mas é a vida dela. Ela é que sabe o que ela quer – Meu amigo vem em minha defesa.

– Se Snow a pegar, não irá mais ter vida ou decisões a fazer – Murmura Peeta.

– Meu pai não me apanhará.

– Você já esqueceu que ele tentou matar você de um jeito explosivo do tipo fogo de artificio? – Peeta se levanta e bate com os punhos na mesa. – Ah verdade, tem também o facto de que ele vendeu você para um nojento!

– Mas eu estou aqui intacta não estou? – Retruco.

– Não, não está! – Ele desafia. – Você está quebrada e não é mais aquela garota que conheci.

– Sabe que mais? Cansei desse papo!

Mesmo com os protestos dos mais velhos, eu saiu da sala de monitorização e caminho apressadamente pelo corredor.

– Você sabe que eu só quero proteger você não é? – Peeta aparece ao meu lado mais calmo.

– Pareceu mais que você é meu dono. – Reviro os olhos. – Escute, eu agradeço imenso por tudo o que fizeram por mim mas isso não lhes dá o direito de controlar minha vida.

– Tudo bem, você tem razão. Ele dá de ombros e eu o encaro abismada.

– Tudo bem? É isso mesmo? Cara, eu pensei que demoraria muito mais tempo a tentar convencer você disso.

– Não, você irá para a faculdade. Me certificarei disso. Você tem Johanna e Gale lá com você. Então não tem problema algum. E eu fico com você nos tempos livres, já que sou seu namorado de mentirinha.

– Quando falei que não preciso que vocês me tranquem inclui o facto de que não preciso de baby-sitters ok? – Mas que ideia absurda Peeta tirou da cartola.

– É mais como guarda –costas – Ele explicou.

– Isso não me faz sentir melhor. – Saliento mas ele me ignora. Meu celular toca e vejo uma mensagem de Finnick.

“Seu chefe está tratando bem você, garota misteriosa? Se quiser eu posso aliviar sua tensão, linda.”

– Quem é? – Peeta estica o pescoço na minha direção para ver alguma coisa.

– Deixa de ser intrometido Mellark! – Desvio o celular para longe dele.

– Só toma cuidado, ok? – Ele suspira e abre a porta do seu quarto, entrando.

– Sempre – Murmuro para mim mesma.

Entro no meu próprio quarto e resolvo mandar uma mensagem com meu nome para Clove, para ela gravar meu número. Nem meio minuto ela respondeu.

“ Estava vendo que você me tinha dado com os pés! :D

Eu estou no café Golden&Brown na esquina entre Franklin com 7th avenue. Vem para cá. Com ou sem namorado gostoso.”

Ponderei um momento o convite e resolvi aceitar. Peeta não precisava saber minha pequena escapadela. Nem qualquer um dos restantes. Eu sabia que alguém estaria no andar de baixo, pronto a barrar –me a passagem então simplesmente decidi pular pela janela. Algo que apenas acontece nos filmes mas qual é? Eu não tinha escolha! Eu não queria ficar aqui, nem queria ter uma babá me rondando o tempo todo. Vesti umas leggins de napa que pareciam ter rachaduras, uma blusa de cetim vermelha e uns botins pretos. Complementei com um anel prata e uns brincos pretos. Prendi o cabelo num rabo-de-cavalo elaborado, adornei meus olhos com delineador preto e sombra prata. Para os lábios escolhi um tom cereja. Peguei uma bolsa que poderia colocar nas costas (perfeito para saltar, coloquei meu celular, documentos e afins dentro) Dirigi-me para a janela e saltei.

Peguei de novo “emprestada” a moto de Peeta e acelerei pelas ruas desertas da periferia. À medida que me aproximava do centro, o trânsito intensificava-se mas essa é a vantagem de conduzir uma moto. Podemos furar o tráfego. Estacionei numa vaga qualquer e dirigi-me ao café.

Quando a encontrei, ela estava nervosa olhando para todos os lados. Só depois percebi no rapaz loiro à sua frente. Quando me aproximei, vi que era o garoto que me ajudara, o segurança de meu pai.

– Katniss? – Ele questionou surpreso.

– Katniss? Seu nome não é Katherine? – Clove parecia tão confusa quanto Cato, mas misturada com medo.

– Você não deveria estar aqui. – Cato se levantou, ficando na minha frente. – Seu pai anda à sua procura sabia?

– Sabia sim. O que eu não sei é porque você quer tanto me ajudar. Você não deve obediência a meu pai ou algo do tipo? – Arqueei a sobrancelha.

– Espera! Katniss filha do Snow? – Clove se alarmou empurrando a cadeira para trás. – Você conhece ela?

– Conheci pouco tempo atrás. – Cato respondeu ainda me olhando. – Você tem que ir agora Katniss.

– Porque todo mundo acha que pode mandar em mim? – Bufo. – Eu não vou.

– Problema seu então. Considere-se avisada. Eu vou dar o fora. – Ele vira-se para Clove e beija-lhe os cabelos. – Eu trato do problema mais tarde pequena.

Eu posso estar enganada mas acho que esses dois conhecem-se muito bem. E pelos olhares que consegui captar, não acho que eles estavam aqui tratando de problemas profissionais.

– Você me mentiu. – Ela me olhava, voltando a sentar-se calmamente e fazendo sinal para eu sentar também.

– Eu sei, e peço imensa desculpa por isso. Eu só…

– Queria chegar aos segredos do seu pai através de mim – Ela completa e eu assinto. – Bem, eu posso afirmar que está perdendo seu tempo. Snow não me revela absolutamente nada dos seus negócios.

– Mas você é uma das colaboradoras dele - Afirmo.

– Correto. Mas meu trabalho é apenas com suas contas do banco, eu só sei as quantias que entram e saem, os juros, as ações… Agora, de onde tudo isso vem… Eu já não sei e Snow faz questão de permanecer tudo em segredo. Lamento muito não poder ajudar.

– V-você queria ajudar? – Pergunto aturdida. Ela se aproxima mais de mim para sussurrar.

– Acha que eu trabalho com ele por opção?

– Não. Eu ouvi dizer que você foi meio que forçada a continuar os negócios sujos do seu pai.

– Essa é a versão que corre por aí? – Ela dá uma gargalhada seca. – Sim, num primeiro plano foi isso que aconteceu.

– Num primeiro plano?

– Isso – Ela suspirou. – Dois anos atrás eu cansei de tudo isso. Eu resolvi terminar com isso e enfrentei seu pai dizendo que ele não tinha nada contra mim. Mas ele arranjou um meio de me chantagear e aqui estou eu, apodrecendo ao trabalhar para aquele velho sem escrúpulos.

– Ele está chantageando você com o quê exatamente – Eu tento retirar mais informação que ela não parece ter problemas em partilhar comigo.

– KATNISS! – Eu olho para a entrada ao ouvir meu nome e vejo um Peeta furioso.

– Como você me encontrou? – Ele abana seu celular na minha frente.

– Eu sabia que você era demasiado cabeça dura para fazer o que nós pedimos então coloquei um localizador no seu celular. Você quer se matar? Tudo bem! Faça como você quiser. Eu não me importo mais! Mas deixe minha moto fora dessa!

– Se acalma Peeta! – Eu faço pouco caso. – Só peguei emprestada.

– Sabe que mais? Estou nem aí se você é pega pelo seu pai ou não. Se divirta com papai! – Ele sai batendo a porta com força.

– Seu namorado é bem nervosinho e um pouco ciumento hem? Localizador? – Ela adverte.

– Ele sabe meus problemas com Snow. Daí ele jogar tanto na defensiva. – Explico.

– Bem, ele tem razão. – Eu me viro para encontrar a voz gélida – Você não devia dispensar sua proteção.

Tanto eu como Clove nos levantamos assustadas ao ver Snow na nossa frente. Eu poderia tentar fugir se meu pai não tivesse 3 homens com ele.

– Fique longe dela! – Peeta reaparece no pequeno café, enfrentando Snow.

– Pelos vistos ele não abandonou você – Ironiza meu pai. – Eu até o aceitaria como meu genro se eu realmente quisesse um. Você e eu temos contas a acertar Katniss. Você me fez perder milhões por uma birra sua.

– Birra? – O encaro escandalizada – Você me vendeu para um cara!!

– Pare de ser dramática! Eu mesmo o mataria apos ter o que eu queria.

– Isso não demonstra que o que você fez é correto! Você é um filho da mãe! – Grito, chamando a atenção dos poucos clientes do café. Snow faz voar sua mão contra meu rosto e eu fico atordoada. Ouço Peeta rugir e ser pego pelos seguranças.

– Levem esses dois daqui para fora. Depois resolvo o que fazer com eles. E você Clove, já teve o seu momento com o segurança, então, de volta ao trabalho. Eu fingirei que você não estava com minha filha se você se comportar direitinho.

– S-sim senhor – Ela assentiu e saiu quase correndo.

Os homens de Snow nos empurraram e obrigaram a entrar num SUV preta e não conseguimos ver para onde nos levavam. Mas mal chegamos, reconheci a casa monumental e no meio do nada de Snow. Eles nos levaram para um nível ou dois abaixo da terra e nos fecharam numa masmorra escura e nojenta.

– Eu sabia que você deitaria tudo por água abaixo! – Vocifera Peeta batendo violentamente na parede – Você só quer saber dos seus caprichos! Você quer algo, você tem que conseguir Não é? Mas me diga! Como isso correu para você?

– Você está sendo injusto! – Rebato ardendo em raiva. – Eu queria ajudar vocês, mesmo sem nunca perguntar o que raio aconteceu com você, seu pai, Gale e o resto do pessoal!

– Seu pai aconteceu! – Peeta avança sobre mim e me vejo a mim mesma a recuar aterrorizada. Peeta estava mostrando toda a sua raiva, seu olhar era negro e seu rosto estava escarlate. – Toda minha vida gira em volta da crueldade dele, isso não basta para você?

– Não, não basta! O que ele fez de tão mau para vocês sequestrarem sua filha, hem?

– Não é da sua conta! – Ele ruge. – Nós também te salvamos. Não te devemos mais nada.

– Que droga Peeta! – Sento-me no banco de madeira apodrecido – Você podia apenas ser honesto comigo!

– Você quer realmente saber? Tudo bem, mas você vai arrepender-se dessa escolha garota. – Ele anda de um lado para o outro dentro da cela, suspirando. – Seu pai cresceu junto com meu pai, o pai de Gale e Cashmere. Os quatro decidiram que queriam montar um negócio de segurança juntos. E assim o fizeram. Meu pai se apaixonou por minha mãe, casaram-se, assim como Plutarch e Cashmere. Seu pai apenas flertava com uma garota aqui e ali, nunca pensando em assentar. A vida corria bem para todos mas Snow começou a ficar distante, prepotente e calculista. Ele começou a entrar em negócios negros e ilícitos, e usava a empresa para tal. Meu pai e os restantes o expulsaram da sociedade e seu pai jurou que não ficaria assim, que lhes tiraria tudo o que eles mais amavam. Eles viram seu pai ficar cada vez mais poderoso, a esconder cada vez melhor suas pisadas e todos acharam que o destino era dele e se não mais o incomodassem, ele esqueceria o juramento que fez. Eles estavam enganados. Uns anos depois, a mãe de Gale é encontrada sem vida num misterioso acidente domestico. Todos desconfiaram do que realmente tinha acontecido mas nunca tivéramos quaisquer provas. Snow foi ganhando ainda mais poder. No ano seguinte o marido de Cashmere foi preso por tráfico de drogas. Ele não tinha qualquer relação com esses negócios mas de repente, todo o tipo de provas foram encontradas contra ele. Então formou-se uma guerra aberta. Ninguém estava disposto a ficar por baixo e tem-se mantido assim. Meu irmão se juntou a meu pai nesta história toda de vingança, enquanto eu fui mandado para longe disso, para minha mãe, apesar de o desejo de sangue estar crescendo em mim também. 2 anos atrás, meu irmão desapareceu e nunca encontramos o seu corpo. Porém, Snow fez questão de nos enviar um dedo do pé dele, encharcado em sangue. Fizemos teste de ADN e o resultado foi afirmativo.

– Oh Peeta… - Eu me levantei e segurei sua mão. - Eu sinto muito. De verdade.

– A culpa não é sua. – Ela balança a cabeça. – Mas eu quero ver seu pai morto.

Eu permaneço em silêncio, sem saber exatamente o que dizer.

– Escuta, - Ele enfrenta meu olhar. Seu rosto está manchado de sujeira, assim como o meu. – Eu sei que ele é seu pai. Mas ele não tem salvação. Ele é uma pessoa hedionda, sem escrúpulos, apenas preocupado consigo mesmo. Até a própria filha ele tentou matar. E eu irei vingar Cato.

Eu assinto, olhando para o chão até que absorvo suas palavras.

– Espera! – Eu me afasto pensando. – Você disse Cato?

– Sim, Cato era o nome do meu irmão.

– Oh meu Deus! – Eu ando de um lado para o outro, elétrica, sem conseguir entender se isso é bom ou mau.

– Katniss – Peeta me interceda, segurando meus pulsos. – O que foi?

– Lembra que eu liguei para seu pai porque um guarda de Snow me dera o número? – Ele assentiu, me olhando.

– Sim mas o que isso tem a ver com ele? – Perguntou.

– Peeta, o nome do guarda era Cato. Loiro, olhos esverdeados, alto, musculado… - Eu faço sua caracterização, como se isso ajudasse a identificar como sendo irmão de Peeta.

– Você conheceu meu irmão? Ele está vivo? – Eu assinto. – Não, não pode ser. Porque raio ele trabalharia para Snow? Eu não entendo…

– Talvez ele esteja sendo ameaçado assim como Clove… - Eu tento achar uma explicação.

– Mas isso não faz sentido. Ele mataria Cato para nos inflingir dor, mas mantê-lo sob sua tirania?

– Eu lamento dizer isso mas vindo daquele canalha nada me surpreende – Penso no que Clove me contou sobre ela. – Espera um segundo! Você ouviu Snow falar de algo como “ já teve seu momento com o segurança”?

– Sim, ele estava falando com Clove – Ele diz abanando a cabeça confuso. – Porquê?

– Quando eu cheguei ao café, Clove estava exatamente com Cato! Ele era o segurança que ele falava. Há quanto tempo você disse que Cato desapareceu?

– Dois anos.

– Foi exatamente à dois anos que Clove decidiu sair do negócio e Snow a impediu, com uma ameaça! – Eu falo, hiperativa ao ligar todos os pontos.

– Está dizendo que Snow mantem meu irmão vivo para poder ameaçar Clove?

– Isso mesmo! Eu acho que eles têm uma espécie de caso amoroso e meu pai usou isso em seu proveito. E ainda mataria dois coelhos com uma cajadada só. Manteria Clove por perto e destabilizaria sua família.

– Isso faz sentido – Ele fala pensativamente.

– Pode ter algumas falhas nesse raciocínio mas acho que não estamos longe da verdade – Eu digo enquanto Peeta se senta. Dou mais umas voltas a redor e sento-me ao seu lado, segurando seu rosto. – Peeta, seu irmão está vivo.

– Ele está vivo – Responde com um meio sorriso. – Katniss, desculpe eu ter gritado com você, o que eu fiz várias vezes hoje. É que eu já perdi uma pessoa que eu amava, eu fico tremendo ao pensar sequer pensar em perder você também.

– Peeta – Eu não sei realmente o que ele quis dizer.

– Deixe –me ajudar você, proteger você, e… quem sabe um dia, amar você. – Ele se declara. Eu acho tudo tão romântico e … começo a rir, a chorar, tudo. – Katniss?

– Desculpa, sério, desculpa. Mas é que somos tão cabeças duras que apenas revelamos nossos sentimentos numa masmorra, que pertence a meu pai e estamos numa situação desconhecida.

– Agora entendo porque dizem que o amor pode parecer ridículo às vezes. – Ficamos sérios um segundo e desatamos a rir.

– Seu bobo! – Eu digo antes de alcançar seus lábios. Ele se aproxima mas eu me afasto antes de tocar seus lábios. – Tréguas?

– Tréguas. Sem mais briga, prometo.

– Não devia prometer algo que não pode cumprir Mellark.

– Tem razão, eu não posso prometer algo assim a uma garota tão encrenqueira quanto você – Ele sorri, me puxando para seu colo. Eu subo para sua perna.

– O que posso dizer? Sou problema mesmo!

Eu me aproximo novamente mas dessa vez eu deixo seus lábios tocarem nos meus, com uma suavidade que eu não pensaria que Peeta possuía.


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Notas finais do capítulo

E então gente????
Mereço mais recomendaçõezinhas lindas??? u.u
Quem aposta no que Snow fará com eles? Quero ver vossa imaginação a trabalhar! Heheheheh
SWEET KISS



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