We Are Demigods escrita por Alice Kirkland, The duck next door
Notas iniciais do capítulo
GabiCupcake sua coisa linda, sexy e diva. Obrigada pela recomendação sua lindja. Toma um pote de Nutella. Eu tava com preguiça de fazer o cap (o que eu ia postar tá pela metade) então eu fiz esse me sua homenagem -^- (essa sou eu dançando (não sirvo pra fazer desenhos com essas coisas ~snif~)
Todos sabem que jumentos são malignos. Isso é um fato universal. Até jumentos sabem que jumentos são malignos.
A origem de toda essa malignidade está escrita aqui. Cuidado! Jumentos espreitam nas máquinas suspeitas de salgadinhos, nas televisões velhas e pesadas, em cada maldito mosquito e queijo estragado.
A história começa com uma criatura estranha chamada Lavrouza Fredgui.
Lavrouza era uma mistura de pato com jumento. Ela era respeitada por todos, de insetos a girafas (n/a: Eu gosto de girafas, eu desenhei uma no meu livro de filosofia...).
Depois de muito tempo coordenando o equilíbrio da malignidade e da fabulosidade, tarefa dada pela própria Nêmesis, ela adoeceu.
Certa e que estava a beira da morte, Lavrouza chamou seus dois filhos, que estavam em uma jornada pelo mundo para aprender e ensinar suas própria filosofias, para ver o que eles aprenderam e decidir, de uma vez por todas, quem seria seu descendente principal.
Seus filhos, Patotis e Jumentois, prontamente responderam o chamado, mas havia um problema.
Patotis acreditava que fabulosidade deveria comandar, maliginidades eram fúteis [n/a: Concordo u.u].
Já Jumentois acreditava que ser maligno é top (palavras deles, não minhas) e todos deviam ver o Programa do Ratinho [n/leitores: Isso existia na época?] [n/a: Provavelmente sim, sei lá, deixa eu contar a história porra!].
Lavrouza morreu antes de escolher o herdeiro de sue legado divoso e maligno.
Patotis criou o clã Pato e Jumentois criou o clã Jumento.
Até hoje eles brigam para saber quem vai cuidar da balança da fabulosidade e da malignidade.
...
– E é por isso que jumentos são malignos – Diz Angel fechando o livro e olhando para as duas criaturinhas na sua frente.
– Mamãe, como eles determinam quem é fabuloso e quem é maligno? - Pergunta o garotinho.
– Fácil, Alexander, assim quem uma criança nasce ela brilha de uma cor para os Cosmos do Espaço. Verde limão para maligno, verde água para fabuloso e Rosa chock para personagem secundário que ninguém presta a atenção.
Haylin e Alenxander sorriem.
– Nós temos que cor? - Perguntam em uníssono.
– Verde água, é claro - Ela responde se levantando – Agora é hora de vocês dormirem.
– Não queremos! Conte a história de quando você foi abandonada no México com cinco anos, pela vovó - Fala Haylin com os olhos verdes brilhando.
– Isso fica para depois. Boa noite.
– Durma bem.
– Sonhe com os pernilongos também.
– E cuidado com Angeline, o demônio da Guatemala
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Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!Notas finais do capítulo
Espero que tenham gostado! Tá pequeno e talvez nem esteja engraçado, mas eu estou morrendo de sinusite, com preparativos pro dia do gordo (8 de março, amanhã) e as minhas provas começam segunda...