back to the past escrita por mareana


Capítulo 20
Eternal Fellows


Notas iniciais do capítulo

Oláaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa!
Sejam muito bem-vindos ao... O que eu tô fazendo? d.d
Como estão? Tudo bem com vocês? Espero que sim!
Lembram do tal teste de matemática que eu falei? Tirei 70 e acho que minha mãe vai comer meus rins.... Enfim, agora já foi, né?
E FAIRY TAIL VOLTA SÁBADOOOOO o/ E MEU ANIVERSÁRIO TAMBÉM É SÁBADOOOO o/ Quero parabéns, ok?!
E chegamos a 4k de visualizações!!!!1onze
Vocês não tem noção do quanto isso é importante para mim, pessoinhas. Eu amo cada um de vocês, mesmo sem ter falado ou visto vocês. Só os amo pelo fato de fazerem parte de uma coisa importante pra mim. Muito obrigada!
E gente, vocês viram que agora eu coloco a previsão do próximo capitulo no meu perfil? Então, vocês, que dizem: "Quando posta o próximo?" ou "Poste logo!", deem uma olhada lá e confiram a data, por favorzinho?
E este é o 20º capitulo!!! Se alguém tiver curiosidade, a fanfic não irá passar do capitulo 35. Não pretendo fazer uma estória imensa, pra ficar cansativo e repetitivo. Espero que vocês entendam.
Eu pretendia postar a one-shot de Fairy Tail amanhã, mas acabou indo pro beleléu. E eu comecei a escrever uma fanfic original! Já tenho 2 capitulos digitados e pretendo postá-la em maio. Pretendo!
Ah gente, um pequeno aviso: Lembram de quando eu havia dito que iria mandar meu notebook para assistência técnica e tudo mais? Bom, a minha mãe voltou a insistir nisso e talvez mande na próxima semana. Talvez eu fique uns 20 dias sem o notebook, e não sei se vou conseguir postar nesse período de tempo. Por isso, vou TENTAR postar 2 no domingo.
AHHHH, UMA COISA SOBRE O TITULO: Tem nada a ver com o capitulo, mas eu achei que ficaria bonitinho por causa da parte em que o Max aparece. É a opening dos primeiros OVA's (ou segundos?) de Fairy Tail. E GENTEM FAIRY TAIL VOLTA SÁBADO E MEU ANIVERSÁRIO É SÁBADO, SÓ DEUS SABE O QUÃO ANSIOSA EU TO, SOCORRO!!!!1ONZE
Chega de falar!!!!
Fiquem com o capitulo!



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Oioioi, leia a nota inicial, por favor? (se você já tiver lido, ignore. obrigadinha)

Annabeth P.O.V

A manhã de sábado estava fresca e agradável. Eu estava terminando de encaixotar algumas coisas, enquanto Thalia e Luke me ajudavam a colocar as caixas dentro dos carros.

A semana passou rápido, o que me deixou feliz. Ou não.

Depois do incidente com os repórteres, minha mãe surtou. Ela não voltou pra casa, porque disse que não aguentaria ter que ficar se disfarçando só pra poder ir comprar um pão na padaria ou pegar algumas correspondências na caixa de correio.

Então resolvemos fazer uma coisa: Nos mudar.

Meus pais tinham um apartamento no centro de Manhattan, que era onde nós ficávamos quando havia algum problema na casa ou quando era preciso fazer uma reforma.

– Essa caixa vai aonde? - Luke perguntou.

– No carro da minha mãe - respondi.

Hoje não havia ninguém na porta de casa, porque Apolo colocou uns dez caras enormes no jardim. Ninguém podia chegar à dez metros da casa sem permissão. Achei tudo isso um exagero, mas minha mãe disse que era uma ótima opção. E não ignorávamos a parte de que podia ter alguém escondido no jardim dos vizinhos, esperando tirar uma foto minha.

Era por isso que Thalia e eu estávamos colocando uma peruca na minha cabeça. O comprimento dela era maior que o meu cabelo normal e era castanha escura. Thalia não parava de rir, enquanto eu terminava de encaixá-la do jeito certo.

– Está parecendo aquelas patricinhas daqueles filmes de Los Angeles - ela disse rindo alto.

Ela só havia dito isso, por causa da roupa que eu estava vestindo. Como todas as minhas roupas estavam encaixotadas ou guardadas no armário do novo apartamento, fui obrigada a vestir um vestido rosa e uma sapatilha preta.

Ergui o dedo do meio em sua direção e peguei a última caixa, descendo as escadas e levando-a em direção ao carro.

Quando terminei de encaixar a última caixa no porta-malas do carro, senti uma mão em meu ombro e me virei.

– Você conhece este garoto? - o segurança perguntou.

Fiquei tensa e senti minhas bochechas corando, quando vi quem era. Não falava com Max há uma semana e pela cara que ele estava, tenho certeza que ele havia recebido as fotos. Eu estive pensando nisso durante a semana e me senti um pouco mal. Mas já estava feito e não havia como resolver.

– Conheço, pode ir - respondi e desviei o olhar.

– Oi - Max murmurou.

– Oi - murmurei de volta e fechei o porta-malas - Pode dizer.

– E-Eu recebi suas fotos e... Hum... - ele disse, passando a mão pelos cabelos e olhando para os lados. Sempre fez isso quando estava nervoso - Quero pedir desculpas pelo que eu fiz.

Ergui uma sobrancelha e cruzei os braços, encarando-o.

– Eu queria saber como você me reconheceu - soltei.

– Ah - ele deu um sorriso tímido - Eu não reconheci. Achei que era alguma amiga sua e ia perguntar se você estava.

– Ah... - murmurei - Então você veio me pedir desculpas?

– É - ele respondeu e colocando as mãos dentro do bolso do moletom - Não foi certo o que eu fiz. Na realidade, estava pensando em te contar, mas fui idiota e fiquei com medo da sua reação.

– Eu só queria entender o porquê de ser a Rachel - falei, interrompendo-o.

Ele abriu a boca, tentou dizer algo, mas voltou a fechá-la. Parecia estar analisando a situação: Dizer ou não? Continuei encarando-o, tentando encorajá-lo a contar, até que ele disse:

– Não foi bem porque eu quis - ele disse, encolhendo os ombros - Meus pais e os dela tem um contrato e nós dois fazemos parte dele.

Era lógico! Como eu fui tão burra em não pensar nisso?

Thalia havia dito que os pais de Rachel eram sócios de Peter. E se Max disse que eles dois também fazem parte do contrato...

– É isso mesmo que você está pensando - Max disse, respondendo todas as minhas dúvidas.

– Deus... - falei, tentando me manter calma - Mas... Por que você não terminou comigo ou me explicou essa história?

– Eu tentei - ele disse - Várias e várias vezes. Mas você tem noção do que é ter que terminar com uma garota incrível para ter que ficar com uma garota mimada e que fica com todo mundo que vê pela frente?

– E-Eu... - tentei dizer, mas ele continuou.

– Eu soube do contrato há uns seis meses e minha mãe me aconselhou a te contar. Ela disse que tentaria conversar com meu pai, para ele tentar desfazer esse maldito contrato, mas ele não cedeu - Max explicou - Então eu resolvi ir ver Rachel. Nós dois conversamos e vi que ela não era tão... - ele deu uma risadinha - Ruim como parecia. Mantive isso em segredo, mas minha mãe acabou descobrindo e disse para eu te contar tudo de uma vez. Eu havia me aproximado bastante de Rachel e já havíamos ficado uma ou duas vezes.

– Mas ela sabia que você era meu namorado, não sabia? - perguntei.

– Eu disse à ela que havíamos terminado - ele respondeu - Então resolvi pedi-la em namoro, um mês antes das aulas voltarem. Eu sei que ela ficou com alguns caras durante isso e também sei que ela sabe do tal contrato - ele suspirou - Nós conversamos sobre isso e ela disse que se comportaria, porque gostava de mim. Ela está meio mudada há umas semanas.

– Tão mudada que ficou dando em cima de Percy, quando o viu no primeiro dia de aula - retruquei.

– É, isso ficou bem evidente, quando ela disse que te viu com ele - ele falou, parecendo achar graça da situação - E também tem Percy. Assim que você me disse que ele havia voltado e vocês fizeram as pazes, eu sabia que tinha te perdido. Então fiquei de vez com Rachel e até lhe dei um anel.

– O anel que era para sua mãe? - perguntei, erguendo uma sobrancelha.

– C-Como você sabe? - ele perguntou, parecendo surpreso.

Aquilo me fez rir.

– Não importa agora - falei, parando de rir e sorrindo - Eu não estou brava com você. Nem Rachel - segurei sua mão e apertei-a - Está tudo bem agora, certo?

Ele sorriu e assentiu, balançando a cabeça. Lhe dei um abraço e tive vontade de chorar. Fazia tanto tempo que eu não o abraçava e fiquei em êxtase quando senti seu perfume de novo.

– Hum... - ouvi alguém murmurar e soltei Max, me virando.

– Percy?

Percy estava usando uma blusa jeans e uma calça do mesmo tecido. Estava com um tênis bege e só usava um óculos escuro como "disfarce". Ele segurou meu pulso e me puxou para perto, colocando uma mão em minha cintura.

– E então? - ele perguntou à Max.

– Já falei o que queria - ele disse, erguendo as mãos e dando um pequeno sorriso - Espero que você cuide dela melhor do que eu. E se eu souber que você fez ela chorar... - o seu tom de voz se tornou ameaçador, fazendo-me prender a respiração - Não vai sobrar muita coisa de você para contar história.

Percy riu e balançou a cabeça.

– Sei cuidar do que é meu - ele disse e apertou minha cintura.

Max lhe lançou um olhar que dizia "Estamos avisados" e se virou, indo embora.

Eu não disse nada, enquanto o olhava indo embora e ainda sentia a mão de Percy em minha cintura.

– O que ele queria? - Percy perguntou, quando estávamos voltando para dentro da casa.

– Está com ciúmes, Jackson? - perguntei, erguendo uma sobrancelha.

Eles resmungou e eu ri, lhe beijando em seguida.

– Não precisa ficar assim, tudo bem? - falei e entramos na casa.

Contei a ele tudo que Max havia dito e ele pareceu surpreso. Soltou um "caralho..." ou "porra, para quê isso?", mas no fim, havia entendido tudo - ninguém merece ter que explicar mais de uma vez a mesma história.

Thalia e Luke ainda estavam no meu quarto e ouvimos alguns gemidos vindo de lá. Nos entreolhamos e rimos, se jogando no sofá e esperando os dois terminarem. Percy colocou minhas pernas sobre as dele e me puxou para perto, selando nossos lábios.

Era incrível como nossos lábios se encaixam perfeitamente. Era como se tivessem sido feitos sobre medida, um para o outro. E eu me sentia anestesiada quando sentia seus lábios macios em contato com os meus e o queria cada vez mais. Seus lábios eram uma droga e eu estava viciada neles.

Coloquei minha mão em sua nuca, puxando-o para mais perto. Ele colocou uma mão em minha cintura, apertando-a e indo em direção a minha coxa, fazendo o mesmo. Soltei um gemido e ele depositou alguns beijos em meu pescoço, fazendo-me delirar.

Antes que pudesse perceber, eu já estava sentada em seu colo e mordiscando sua orelha, fazendo-o se arrepiar.

– Acho que acabei de descobrir seu ponto fraco - sussurrei em seu ouvido e recebi um aperto na coxa como resposta.

Nos beijamos novamente e eu já estava completamente entregue. O queria cada vez mais e não estava nem aí se me faltava ar.

– Credo, vão para um quarto - ouvi alguém dizer, me tirando do transe em que estava.

Percy revirou os olhos e eu me joguei de volta no sofá, deixando minhas pernas onde estavam.

Thalia e Luke estavam descendo as escadas e suas roupas estavam amassadas. O batom de Thalia estava borrado e havia algumas manchas vermelhas em seu pescoço. Os lábios de Luke estavam inchados e ele tinha uma mancha roxa no pescoço.

– Ele estava ocupado - respondi, sorrindo maliciosamente.

* * *

Percy P.O.V

– NÓS O QUÊ? - Annabeth berrou.

Estávamos ela, Apolo, Atena e eu, sentados no escritório de Apolo. Ele havia acabado de nos contar que marcou uma entrevista para segunda-feira no programa de Hefesto, meu tio/primo. Annabeth e eu iríamos assumir nosso namoro no programa e também contaríamos como havíamos nos conhecido.

– Não, eu não posso! - Annabeth disse, se levantando e andando para cá e para lá - E-Eu... Eu não consigo, Deus...

Todos estávamos em silêncio. Atena estava lendo a pauta do programa, Apolo estava olhando para os papéis em sua mesa e eu observava ela andar. O único barulho na sala era do ar-condicionado.

– Annabeth, querida... - Atena disse e se levantou, abraçando-a - Isso é necessário. É o melhor para você e Percy, entende?

– Mas eu vou morrer de vergonha! - ela disse, se soltando do abraço e corando - E se eu falar alguma merda?

– Não precisa se preocupar com essas coisas - Apolo disse, sorrindo e apoiando os cotovelos na mesa - Você vai estar com Percy e não vão precisar de um roteiro. Seja você mesma.

– E se me odiarem? E criarem fã clubes do tipo "Odiamos Annabeth Chase" ou "Annabeth Vadia Chase" - ela parecia desesperada - E se me perseguirem com tochas e lanças? E se...

– Você me faz feliz, então elas não vão te odiar - falei, fazendo-a se calar e me olhar.

– Percy... - ela disse e seus olhos brilhavam.

Ela se sentou ao meu lado e me deu um selinho, parecendo mais tranquila. Apolo voltou a explicar que teríamos de sair mais cedo da aula, escolher figurino e todas essas coisas. Atena ouvia tudo atentamente, e só quando ele havia terminado, disse:

– Mas e a questão da escola? Sabe que eles podem muito bem procurar pela Annabeth na internet e acabar descobrindo onde eles estudam - ela apontou para nós dois e continuou: - Com certeza vão encher a escola de repórteres e fãs alucinadas é o que não vai faltar.

– Eu pensei nisso... - ele murmurou - Os dois podiam optar por estudar em casa ou...

– Nada de estudar em casa - Annabeth e eu dissemos juntos.

Ela apertou minha mão novamente e usei o polegar para fazer carinho na palma de sua mão. Ela estava mais calma e menos vermelha.

– ...Podemos mudá-los de escola.

Atena assentiu e nos encarou. Apolo fez o mesmo. Pareciam esperar uma resposta. Nos entreolhamos e então, Annabeth disse:

– Prefiro enfrentar uma multidão de fãs alucinadas - e sorriu.


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Notas finais do capítulo

Acho que já deu de falar, né? Extrapolei nas inicias e acho que vocês já estão cansados u_u
Beijocas no kokoro de vocês!!!