Juntos Pelo Acaso escrita por Thais


Capítulo 13
Capítulo 12


Notas iniciais do capítulo

Oi gente linda do meu coração ^uuuu^

Esse capítulo ta bom, e se quiserem recomendar hehehe

Boa leitura meus amores e até lá!



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POV Clove

Só fui perceber que estava ao amassos loucos com Cato Messer quando senti sua mão geneticamente gigante agarrando forte minha cintura. Eu abri os olhos e me afastei apenas um pouquinho dele, mas não adiantou nada, já que em menos de um segundo, estávamos nos beijando de novo.

Sua língua se chocou com a minha, fazendo uma onda sobrenatural de calor correr por todo meu corpo. Minhas mãos foram para seus cabelos onde eu puxava de leve. Fomos subindo as escadas aos trancos e barrancos, até chegarmos a um quarto. Cato já estava sem camisa o que me dava uma visão privilegiada de seu tanquinho sarado. Oh Deus, isso é tão bom que é pecado.

Calma Clove, você ainda nem viu o Catito Jr. Foco!

E por falar em Catito Jr, ele já estava vivinho. Só fui perceber que estava no quarto de Peeta e Katniss quando resolvi abrir meus olhos.

Cato olhou em volta e me encarou. – É o quarto deles. – disse ele.

– Pois é. – falo.

– É um quarto bonito se você for reparar.

– Você tem razão. Aliás, como é que a gente nunca usou?

Cato me puxou pela cintura, colocando-me encima dele. – Relaxa Clovelita, que tal uma rapidinha?

Coloquei minha mão sobre o seu peito e fiz uma cara de quem estava pensando. Poderia facilmente dizer “Cato Messer, me possua com seu pênis mágico” ou “ Me mostre o caminho para a terra encantada, Catito”. Porém apenas optei em retirar minha blusa de forma rápida e atacar seus lábios.

Cato ajudou a tirar minha calça e eu fiz o mesmo com ele. Quando senti suas mãos brincando com o feixe de meu sutiã, tive a certeza de que hoje sentiria o que era ir pra cama com Messer, o Sr que faz milhares de garotinhas terem um orgasmo arrebatador. E o que eu faria? Bom, eu mostraria a Cato que também sabia fazer bem, muito bem pra ser mais exata.

De uma forma lenta e digamos “sensual”, sento sobre seu membro. Cato solta um gemido falho, algo como um suspiro ou um pequeno grito.

Começo a ganhar impulso com minhas mãos arranhando seu peitoral. Cato tem as mãos safadas demais e fica agarrando meu peito. Mas suas mãos parecem querer algo melhor e agarram meu bumbum, me ajudando com os movimentos.

– Ah Clove – geme Cato. – Preciso te mostrar como faço todas terem um orgasmo delicioso.

– Que interessante, Cato.

– Porra Clove, deixa eu te pegar de jeito e você esquecerá seu próprio nome.

Não pude responder nem nada, já que Cato me apanhou e me colocou de qualquer jeito sobre a cômoda. Seus movimentos eram rápidos e fortes, o desgraçado mexia os quadris de uma forma tão boa, que me fazia gemer alto contra seu pescoço. Quando Cato já não agüentava mais e nem eu, seus lábios se chocaram contra os meus e nós ambos explodimos em um orgasmo.

Deitamos na cama e ficamos de conchinha.

Jesus, isso é normal? Não Clove, não é normal minha filha.

– Você acha que eles planejaram isso? – pergunto, me virando pra Cato.

– O que? Nós? – pergunta Cato. – Não. Já tinham tentado uma vez e viram que não deu certo.

– Você tem razão, mas foi bom.

– Opa, e como foi... Eu tenho uma surpresa. Uma coisa que eu achei hoje.

– O que é?

Cato se sentou na cama, segurando um pouquinho de maconha nas mãos. – Um pouco de contrabando, que tal?

– Ah Cato, não!

– Qual é Clove? Me deixe ser vida louca uma vez na vida.

– A gente não pode fumar isso aqui dentro, a Prim ta lá em baixo.

– Mas a gente pode comer, não é?

Cato e eu fomos para cozinha fazer um bolo da felicidade. Sim senhoras e senhores, um bolo repleto de maconha. Não façam isso em casa caras pessoas, não dará certo.

– Oh céus, isso é uma delícia! – grito.

– Você que é uma delícia, Clove. – Cato diz contra meu ouvido.

– Você também é Cato, uma delícia.

– Quero comer você.

– Você vai.

Cato me sentou no balcão enquanto beijava meu pescoço.

Comecei a sentir um calor anormal no meio das minhas pernas e logo desconfie que fosse outro orgasmo chegando, mas não era.

– MINHA BUNDA CATO, MINHA BUNDA! – O desgraçado havia me colocado sobre o fogão.

– Foi sem querer meu bem, não queria queimar essa maravilha que você chama de traseiro.

– E quem te disse que eu chamo de traseiro?

– Os backyardigans.

– É verdade – falo rindo. – Olha eles lá na TV.

Começamos uma dança estranha, o que Katniss e Peeta chamavam de “peixinho fora d’água”. Pulamos e gritamos, ou seja, se alguém de vocês visse a gente iriam sair correndo ou pedir por ajuda. Cato mexia os braços como uma cobra, e eu tentava fazer o mesmo.

– Eu sempre quis fazer isso! Me ensina? Ah, diz que sim. – insisto.

– É fácil. – Fala Cato e me mostra como se faz.

– Eu to fazendo certo?

– Mais ou menos. Você se parece com uma gazela.

– Eu gosto e você, Cato.

– Eu também, Clove. Eu gosto de você.

Nos jogamos no sofá, mas pelo barulho, caímos no chão.

POV Cato

Clove eu se divertimos muito, afinal o bolo estava fazendo seu efeito. Acabamos por fazer sexo em todas as partes possíveis da sala, Clove inclusive queria fazer no aquário, o que eu não entendi direito.

Agora estávamos deitados no sofá. Clove roncava contra o meu peito e sorria de vez em quando. A campainha estava tocando fazia minutos e só agora que acordamos por completo.

– QUEM É? – Clove gritou.

– Alô? – falo.

– Cato isso é a babá eletrônica. É a porta.

– Ah, eu vou ir ver.

Coloco minhas calças e vou até a porta. Sinceramente, qual é o ser humano que vem a essa hora da manha até uma casa? E por cima toca a campainha? Acho que estou pagando pelos meus pecados.

Abro a porta e me deparado com Enobaria, a mulher do serviço social. – Bom dia Cato, espero não estar atrapalhando você.

– Não, não. Espera só um minutinho.

– Mas... – fecho a porta na cara dela.

Meu deus, eu colei chiclete na cruz? A casa está uma zona, eu estou podre, Clove estava pelada... Fodeu!


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