Uma Nascida Trouxa Na Sonserina escrita por Unicornia


Capítulo 8
Primeiro dia de aula :3


Notas iniciais do capítulo

Boa leitura :3



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CAP. 7

Acordei no dia seguinte antes das outras, e pelo relógio na cabeceira de Pansy, ainda é seis da manhã.

Aff, mais dez minutinhos né? As aulas só começam as 07h30min :) Num vai fazer mal nenhum, né?

Boomm irá fazer se você acabar se perdendo na direção da aula, se pegar um dos piores lugares na sala, acabar dormindo mais que o necessário e pode acabar se vestindo apressada e vestir a roupa do avesso e também...

CHEGAAAA, JÁ TO LEVANTANDOOOO

Levantei mal humorada, entrei no closet, onde já estava minha roupa da escola, peguei uma calcinha, um sutiã e uma toalha, entrei no banheiro e tomei um banho relaxante, mais rápido.

Sai de calcinha e sutiã do banheiro, as outras meninas estavam dormindo ainda. Atravessei o quarto e entrei no closet. Vesti a camisa branca de botões, a saia do uniforme, que era bonita. Coloquei a camisa da Sonserina negra como a saia. Olhei no espelho ali e rodopiei.

Olhei para os meus pés e coloquei uma meia preta, e também um salto (sim salto estou muiTo rebelde hoje), é que não gosto da sapatilha que veio com o uniforme, prefiro o salto que eu comprei a pouco, um verde muito lindo.

Coloquei o robe da Sonserina e enquanto meu cabelo secava fui arrumar minha bolsa, coloquei todo meu material escolar na minha linda bolsa nova, que comprei especialmente pra esse ano, ela era toda preta e tinha a forma de um morceguinho super fofo (n/Fuxia: sim, comprei me lembrando do Snape *o* ). Depois de colocar ela num canto certo do closet fiquei em frente ao espelho da penteadeira que tinha ali.

Desembaracei meu cabelo, que já estava seco, fiz uma enorme trança nele, prendendo na ponta.

Enquanto isso nem percebia que cantava uma musica, que só reconheci quando comecei a cantar mais alto.

Se porta como louca

Achata bem a boca

Parece uma bruxa

Um anjo mau

Detesta todo mundo

Não pára um segundo

Fazer maldade é seu ideal

Oh! Oh! Oh!...

Como um cão danado

Seu grito é abafado

É vil e mentirosa

Deus do céu!

Como ela é maldosa...

Levantei abruptamente da cadeira e comecei a berrar:

Venenosa!

Êh êh êh êh êh!

Erva venenosa

Êh êh êh êh êh!

É pior do que cobra cascavel

O seu veneno é cruel

EL! EL! EL!...

Se porta como louca

Achata bem a boca

Parece uma bruxa

Um anjo mau

Detesta todo mundo

Não pára um segundo

Fazer maldade é seu ideal

Han! Han! Han! Haaaan!

–Xá prá lá!...

Erva venenosa!

Erva venenosa!

Venenosa! Venenosa!

Venenosa! Venenosa!

Erva venenosa!

Erva venenosa!

Erva venenosa!

Erva venenosa!...

Terminei de cantar e dei uma pirueta. E quando olhei na porta as meninas me olhavam espantadas.

Fui na penteadeira passei um batom vermelho, bem rápido pelo bom tempo de pratica, e passei por elas com a mochila nas costas.

– adios minhas fãs. – mandei beijinhos e fui

O salão comunal já estava esvaziando, e um grande fluxo de alunos saia pela passagem secreta.

Segui eles de longe e depois de um tempo de caminhada subimos para o salão principal. Onde me sentei na ponta, perto da porta. Coloquei um como de suco para mim, comi uma maça que estava ali comi uma torrada, estava meio avoada, mais meu modo desligada ficou off quando Severus Snape passou entregando os horários, pude ver um quase invisível sorriso.

Olhei meu horário.

Primeira aula de Transfiguração, professora Mcgonagall, junto com os Lufanos.

Procurei a professora pelo salão e vi de relance ela siando pelo porta principal. Me levantei e comecei a seguir ela, só que nessa maldita hora a maioria dos idiotas daquele local se levantaram na minha frente e seguiram para a porta.

Tentei seguir McGonagall com o olhar mais me perdi dela.

Fui tentar seguir mais acabei me perdendo.

Merda, merda. Merda.

Parei quando já estava em frente ao quadro de um cara gordo que dormia.

– ei. Voce ai – falei perto dele. Olhei a descrição abaixo – Luiz inacio num sei das quantas, acorda ai.

Ele borcejou e me olho.

– sim minha jovem?

– poderia me dizer onde estou, e pra onde é a sala de transfiguração?

– por ali – falou apontando pra direita. Depois fez cara de pensativo. – mais também acho que é por ali. – apontou pra uma entrada a esquerta. – ou seria na outra? Também pode ser naquela ali, sim é naquela, vá por ali. – apontou pra esquerda. Sem ter lugar certo pra ir resolvi seguir esse percurso.

– se você for por ai vai acabar indo pra torre de astronomia, mocinha, já não disseram pra nunca confiar no que o Luis iacio Sonolietoconfundilou disser? – falou num sopro só um quadro mais afastado, numa lugar meio isolado, ao lado oposto que o do luiz. Cheguei mais perto. – sou Pablo DeLart,

– sou Fuxia, prazer em conhece-lo senhor, poderia me indicar para onde fica a sala de transfiguração?

– sim, é pela direita, entra pra direita, desce uma escada, espera uma escada com asçecto brilhante aparecer sobe novamente e segue por um corresor reto, e já está lá, terceira porta a direita. Mais tem um caminho mais simples. Levaria alguns segundos apenas.

– poderia me indicar? Estou atrasada, e sabe como é, primeiro dia de aula, não quero causa má impre...

– é simples, me atravesse – falou sorrindo.. olhei em duvida para o quadro, parecia esquecido pelo tempo, mostrava a imagem de um grande homem, com roupas simples, cabelos negros nas costas (n/a: amo maria shampoo *O* ). – minha pintura pode parecer frágil e sem graça, amis pode passar por mim, é tipo um portal.

– então tudo bem, obrigado. Acho que voltarei pra te visitar Pablo, você é um cara legal. – falei sorrindo e passando por ele. Senti como se tivesse, sei lá, passando por um jato de agua frio.

E já estava na frente da porta de transfiguração, onde a professora acabara de fechar.

Bati na porta e entrei.

– que bom que se juntou a nos senhorita... – olhou na ata e me olhou desrente.

– Bittencourt, mais me chame de Fuxia tia Minnie. – falei me sentando na única cadeira vazia.

Todos me olhavam descrentes. Enquanto eu sorria pra professora.

Ela me cortou com o olhar e continuou com a aula.

Quando todos olharam pra Minerva, ela fez um discurso pequeno, mais que deu sono deu:

– A transfiguração é uma das formas de magia mais complexas e perigosas que vocês vão aprender em Hogwarts – disse. – Quem criar confusões nas minhas aulas é posto fora e não entra mais. Estão avisados.

Em seguida transformou a cadeira num javali, depois, de novo em cadeira.

Porra, a velha é chata, mas o assunto é bom pra karai!!!

Exato querida consciência, exato e exato. Estou doida pra transformar você num ser solido pra dar um tapa em você, será que é possível?

Sabe que eu não sei? Mas tenho certeza de uma coisas: você tem inveja da minha beleza, só porque todos querem meu corpo nu.

Tuma nu cú _l_

Não necessito, tenho copo na minha casa imaginaria.

Deixei minha consciência falando só e me voltei pra os outros alunos, pareciam eufóricos, e ansiosos por começar.

Me liguei que não iríamos começar com coisas grandes, mais sim em objetos pequenos.

Logo depois McGonagall trouxe fósforo, cada um recebeu um fósforo e começou a tentar transformá-lo numa agulha.

– ai que idiotice – falou a garota a qual eu dividia a bacada.

– como se você soubesse fazer isso – a desafiei com o olhar.

– bem... er... eu quis dizer... aff, nem tava falando com você sangue ruim – A ignorei facilmente.

Ela começou a falar futilidades ao meu lado, com a garota ao lado dela.

E a partir dessa conversa já fiz o perfil dela: fútil. Mimada. Idiota. Convencida.

Continuei com meu trabalho tentando transformar o fosforo.

No final da aula, só eu tinha conseguido, depois de três tentativas, claro, na primeira ele pegou fogo, na segunda se partiu ao meio(n/consciência: porque você ficou com raiva o suficiente pra pegar ele e imaginar a McGonagall ali) [n/Fuxia: claro você queria o que? Que eu ficasse feliz por não ter conseguido e McGonagall me olhar com um sorriso irônico? Papuccaqueparil --'] e na terceira e ultima consegui transforma o fósforo em uma agulha, com um tom meio amadeirado, mas era uma agulha bem pontiaguda.

Minerva me olhou e concedeu cinco pontos pra Sonserina, com a cara fechada.

Chupa Minnie, que hoje eu tô difícil.

Aiiii consciência, eu te amo.

Igualmente minha BFF

Parou a baboseira e vamos zarpar daqui, temos mais duas aulas antes do almoço.

Fui pra sala de defesa contra as artes das trevas(dessa vez segui o fluxo de alunos da sonseria sem me perder), a aula mais esperada de todas, a que todos os Sonserinos a caminho dela comentavam estar super entusiasmados.

A matéria em relação à qual todos manifestavam maior entusiasmo era a defesa contra as artes das trevas, mas as aulas do Quirrell acabavam por ser uma brincadeira pegada.

Poxa, eu já sabia todo o conteúdo que ele era pra dar no dia de aula, e eu até tentava ajudar ele em algumas explicações, mas ele me olhava de um jeito agradecido as vezes, mais outras vezes com raiva. E isso me irritou e ele se juntou a minerva na minha lista de professores odiados e que irei aprontar (n/consciência: lembrando que minerva é a sub-diretora). (n/Fuxia: verdade mais ela não escapa da minha malignitudêz) [n/a: essa palavra existe?] (n/Fuxia e consciência: sei lá, foi você que digitou, agora continua nosso PDV) [ n/a: tá, beleza, já vou, mas cuidado como me tratam, posso matar vocês no meio da historia. ~cara de maligna ] (n/Fuxia: você não mataria a personagem principal, eu sou a diva dessa bagaça) [n/a: quem sabe. . . VAMOS VOLTAR, E sorry leitores]

Decidi ignorar ele e olhar a sala. E a sala estava um bagulho estranho pra cassete, a sala cheirava intensamente a alho, cuja finalidade saberei agora:

– professor aloprado – levantei a mão e ele me olhou – o senhor poderia me dizer o porque dessa sala esta com esse cheiro de alho? Aff, isso é nojento.

– cla-claro que sssim criança – falou sorrindo e gaguejando. – e-eu fazia uma vi-viagem pela romenia, e lá co-conheci um vampiro, ele jurou que vi-viria atrás de mim, e apa-apa-apareceria quando eu menos i-imagiaçe. – falou tremendo. – voltando ao assunto...

– e esse turbante professor? Tem algo pra esconder ai?

– como assim senhorita? – perguntou com franzindo a testa.

– só queria saber sobre ele, conte de onde vem esse seu charme – falei a ultima palavra carregada de ironia, o que fez a turma soltar risinhos.

I am fuck

– esse turbante um príncipe africano me odereceu como prova de gratidão por tê-lo livrado de um incomodo morto-vivo. – falou com um sorriso. Serio mesmo que ele acha que a turma vai cair nessa? Que esse cagão fez algo assim? Eu mesma não acredito lá muito nessa história.

Ele ainda me encarava como se quisesse me matar, enquanto eu “tentava” prender o riso.

–esta rindo sehorita? Rindo de mim? – falou sem gaguejar

– euuuuuuu? – perguntei assustada, falsamente é claro. – sabe o que é? Eu queria saber como foi essa proeza

Sorri e fiz uma cara de capeta.

– ora, e-eu... er.... bem, digamos que, bem, er.... detenção senhorita bittencourt, detenção esse sábado comigo na minha sala, - falou ele raivoso, gaguejando um pouco.

– eu professor? Eu não fiz nada.

– sem mais sem menos se-se-senhorita. as dez da manha até as seis da tarde comigo.

– o senhor fala como se eu não tivesse algo mais importante pra fazer. – falei o encarando.

– o que por exemplo senhorita? fazer as unhas? Lavar o cabelo?

– não professor, é algo muito mais importante do que isso. – falei ficando reta na cadeira.

– o que, vamos, me diga. – ordenou.

Pelo canto do olho vi que todos me olhavam.

– dormir *----* - falei sorrindo.

E a sala caiu na gargalhada, e eu sorri inocente pra o professor.

– SI-SI-SILENCIO - gritou/gaguejou. Muitos pararam, pois aquele cara tava espumando raiva pelos ouvidos. Ele me olhou com raiva mais me manti firme o encarando. – se-sesenhorita, na minha sala, esse sábado.

O sinal tocou. Eu sorri pra ele e sai correndo primeiro que os outros, gargalhando.

Muitos me olhavam rindo. E eu nem ligava. Fui caminhando num direção e as vezes parava pra perguntar onde ficava a sala de feitiços, a minha próxima aula.

Era de feitiços e realmente eu espero que me ajude em algo que eu não saiba, assim que entrei tive que me segurar pra não rir do professor, ele era muito fofo, só que feio (n/a: tá, essa nem eu mesma entendi)

O professor Flitwick, era pequenino e tinha de subir numa pilha de livros de modo a conseguir espreitar por cima da mesa.

Ele começou a fazer uma chamada, fiquei desacordada desenhando no canto do pergaminho na minha frente, já disse que amo desenhar? Não? Pois eu AMO desenhar, tenho um livro de desenho enorme, e agora no mundo mágico fiquei sabendo que eu poderia fazer animação com meuS desenhos, mas depois procuro esse feitiço, porque deve ser muito fod. . .

– AIII CASSETE – gritei com uma cotovelada na minha costela, olhei e vi o Malfoy rindo.


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Notas finais do capítulo

duvidas? se tiver alguma pode perguntar (y)
;*
beijos sabor draco malfoy



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