Not A Bit Easy escrita por MandyLove


Capítulo 4
04 – Lição de Barman


Notas iniciais do capítulo

Oi pessoal ^-^ Sei que demorei para atualizar, a explicação do porque esta no meu perfil, não vou colocar aquele testamento aqui também.
Mas enfim... Hoje faz três anos que eu me cadastrei no Nyah, queria fazer algo especial como nos outros anos, contudo, não dá. Felizmente consegui terminar esse capitulo a tempo.
Sem enrolação, mas LEIAM AS NOTAS FINAIS, espero que gostem do capitulo... Enjoy ^-^



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Não me importei nem um pouco de ir na garupa de minha própria moto. Estar com os braços em volta de Robert e meu corpo bem colado ao dele é uma sensação ótima e eu não era a única a achar isso pelo que eu descobri depois.

O percurso até o local da festa, festa essa que seria dada por um dos chefes de um dos amigos de Robert, foi agradável e muito confortável, em torno de 10 minutos indo pelo caminho da estrada de terra avistamos as luzes da casa em que Robert disse que seria a festa.

Havia uma boa quantidade de carros estacionados em volta da casa, mas como estávamos de moto não foi difícil achar um lugar, bem perto da casa, para ele estacionar.

Desci da moto tirando o capacete e me coloquei ao lado de Robert virando o espelho retrovisor do lado direito da moto em minha direção para ver como estava meu cabelo.

Ouvi Robert rir ao meu lado enquanto tirava o seu capacete. Depois de ver que estava tudo bem como o meu cabelo mostrei a língua infantilmente para Robert colocando o capacete em cima do retrovisor.

– Melhor parar de rir. – ameacei e ele encolheu os ombros tentando se segurar para não rir.

– Desculpa, Annie, não é algo intencional. Juro. – falou ele desligando a moto. Dei um passo para trás e ele desceu dela travando-a. – Não pude... – ele virou de frente para mim, nossos rostos ficaram muito perto um do outro com esse ato dele. O sorriso não estava mais em seu rosto. – ... resistir. – murmurou baixo e eu quase não o escutei.

Sua respiração bateu de encontro ao meu rosto. Seus olhos azuis olhavam diretamente para os meus. Meu coração começou a bater mais rápido em meu peito com a nossa aproximação. Em um movimento sutil seu rosto começou a se aproximar ainda mais do meu.

Seus olhos se abaixaram um pouco mirando a minha boca e em um movimento automático os meus também “caíram” em direção a sua.

Eu não conseguia pensar em mais nada além de como nós dois estávamos muito perto um do outro e em como meu coração se agitava em meu peito enquanto sentia borboletas se revirando em meu estomago.

Seu rosto se aproximou lentamente do meu como se esperasse minha permissão para continuar, permissão essa que nem era necessária. Todo o meu corpo estava clamando por isso, por ele.

Quando senti seus lábios macios sobre os meus meu coração parou uma batida antes de começar uma nova corrida desenfreada, saboreando esse contato o máximo que eu podia.

Assim que senti Robert entreabrir levemente os seus lábios e suas mãos irem para a minha cintura me puxando para mais perto dele meus lábios se entreabriram automaticamente ao sentir os movimentos dos seus e assim deu iniciou ao nosso primeiro beijo.

Levei minhas mãos para sua nuca entrelaçando meus dedos em seu cabelo enquanto o arranhava levemente o puxando para mais perto de mim aprofundo nosso beijo. Suas mãos apertaram com mais força minha cintura colando nossos corpos o máximo possível.

Tudo a minha volta parecia ter sumido – a musica e as vozes que vinham da casa. Todos os meus sentidos estavam trabalhando em conjunto para aproveitar nosso beijo cada milésimo de segundo que ele duraria com a fome de haver muitos outros após esse.

Conforme sentia a temperatura de meu corpo aumentar o ar em meus pulmões estava acabando enquanto nosso beijo se intensificava cada vez mais.

Quando foi inevitável, nós separamos, eu ainda mantive meus olhos fechados sentido a maravilhosa sensação de ser beijada por Robert. Nossas respirações estavam ofegantes, eu puxava o máximo de ar que eu podia para meus pulmões desejando com cada célula do meu corpo voltar a beijar Robert o mais rápido possível, mas – ele sempre tem que estar presente – uma voz se elevou sobre a musica e as vozes de dentro da casa que novamente se fizeram “presentes” em meu mundo.

– Quem esta ai? – a voz masculina rouca vinha de algum ponto do meu lado esquerdo.

Abri os olhos levantando a cabeça e encarando Robert. Ele tinha um sorriso emoldurando seus lábios, seus olhos brilhavam direcionados a mim. Eu não precisava de um espelho para saber que eu não estava diferente dele.

– Essa festa é particular, é melhor que seja um convidado ou te tiro daqui à pontapés. – avisou a voz masculina com firmeza.

Eu queria tirar ele a pontapés daqui para ver se aprende a não interromper o momento dos outros, mas infelizmente ele era mortal, tinha voz de homem e não de garoto para ser um semideus, e eu não posso dar pontapés em mortais.

Robert pigarreou antes de roubar um selinho de mim.

– Saiba que pretendo fazer isso infinitas vezes. – disse ele me encarando.

– Acho bom mesmo. – murmurei seria.

Levei uma mão em sua nuca e o puxando para um rápido beijo. Com um sorriso no rosto Robert piscou para mim enquanto se afastava um pouco para se virar em direção de onde vinha à voz.

– Como se você pudesse fazer algo assim, Zac. – disse Robert de forma divertida.

Ele entrelaçou sua mão na minha, apertando-a levemente por alguns segundos, e me guiou em direção à entrada da casa que era na mesma direção do dono da voz.

Quando Robert se virou deu para eu ver o dono da voz encostado na parede segurando uma taça de coquetel com um liquido azul claro pela metade com um canudo preto.

O cara deveria ter a minha altura, cabelo castanho claro curto, olhos verdes, barba bem rala, corpo robusto e estava vestindo uma layered tees – uma camisa preta com um uma estampa de um leão por cima e uma camisa de manga cumprida branca por baixo –, calça jeans e tênis.

– Robert. – disse o cara sorrindo, mas ao mesmo tempo surpreso ao encara-lo.

– Você nunca ganhou de mim, nem em uma luta sem regras. – constatou Robert divertido. – Imagino como me tiraria a pontapés daqui... Pode me contar seu plano, Zac?

– Hum. – murmurei me lembrando quando Robert me contou sobre alguns de seus amigos que provavelmente encontraríamos nessa festa e Zachary definitivamente era um dos que Robert disse que com certeza estariam nessa festa.

Zachary Chatham, ou somente Zac para os amigos – ou para quem quer irrita-lo, era o segundo entre três irmãos. Se me lembro bem sobre a profissão que ele segue que Robert me contou ele é apresentador de um programa esportivo, acho que é da emissora Fox Sports.

– Usando uma tática milenar. – um sorriso matreiro tomou conta dos lábios de Zachary. – Pensei em usar uma escova para pentear seus lindos, sedosos e macios cabelos encaracolados.

Levantei minha mão livre cobrindo minha boca, segurando a vontade de rir. Senti Robert tremer levemente ao meu lado. Olhei para ele e vi que ele estava olhando mortalmente para Zachary, este que estava se acabando de rir.

Acho melhor explicar o que Zachary disse que tirou Robert do serio.

Quando Robert voltou para Nova York há quatro anos ele tinha deixado o cabelo crescer até os ombros e por experiência própria sei como se deve ter cuidado com cabelos encaracolados e Robert também aprendeu isso então ele cuidava muito bem de seus cabelos.

Por causa disso isso gerou algumas piadinhas entre seus amigos. Cansado de ouvir essas piadinhas ele cortou o cabelo. As piadinhas não acabaram, como puderam notar, mas diminuíram consideravelmente.

Se eu não tivesse visto por engano uma foto dele de cabelos cumpridos em seu celular ele nunca me contaria sobre essa época e ele só mantem algumas fotos porque ele esta junto com alguns amigos, as dele sozinho ele já mandou para o “forno”, uma pena.

– Mas... – Zachary se recompôs e fez uma cara tão triste que daria pena se eu não tivesse percebido que ele estava fingindo tudo e isso estava piorando minha vontade de rir. – Você cortou seus sedosos e macios cabelos encaracolados.

– Ora seu... – Robert fechou sua mão livre com força e deu um passo ameaçador a frente. – Perdeu amor ao se...

– Contudo, melhor deixar isso quieto. – Zachary interrompeu Robert rapidamente, os olhos dele se direcionaram a mim. – Seria educado me apresentar sua companhia. Use a educação que sua mãe lhe deu Robert.

Robert respirou fundo.

– Zac, já te falaram que você é um cara sortudo? – perguntou Robert encarando seu amigo.

– Sim. – respondeu ele confuso, mas logo seus olhos se voltaram para mim ainda confusos, contudo, tinha um brilho estranho em seu olhar.

– Não nesse sentido, seu cabeça de abacaxi. – alertou Robert soltando a minha mão e passando seu braço minha cintura me trazendo para mais perto dele. – Essa aqui é Annabeth, minha namorada.

E essa foi minha primeira apresentação aos amigos de Robert e fiquei feliz por ele ter me apresentado como sua namorada, contudo, sempre tem alguém que não vai gostar.

Depois de me apresentar ao Zachary, que me deixou chama-lo de Zac – o que foi bom, ficar chamando ele de Zachary por ai seria estranho – este nós guiou para dentro da casa a onde estava acontecendo a festa e Robert me apresentou ao seus outros amigos.

Eu até que meu enturmei bem com os amigos de Robert, ainda bem que eu sou curiosa e não me limito sobre assuntos o que me favoreceu para acompanhar a conversa entre eles.

E eu descobri uma coisa muito legal sobre Robert. O apelido dele é Bragi referente ao filho de Odin, Deus nórdico da sabedoria e da poesia – atendo somente a isso sobre o Deus nórdico. Estranho, mas tem uma explicação bem plausível para isso.

Quando ele voltou a morar em Nova York e começou a lecionar em sua atual escola ele se mostrava bem sábio e poético, palavras de seus amigos, então o diretor da escola chamou ele de Bragi britânico.

Claro que a parte do britânico vem por ele ter morado na Inglaterra e os seis amigos tiraram essa parte do apelido, mas até o hoje o diretor o chama de Bragi britânico, não que Robert se incomode.

E isso acabou sendo irônico também se pensarmos em quem é minha mãe e o que ela representa para a mitologia grega.

Mas como eu disse antes, sempre tem alguém que não vai gostar e esse alguém é Sophia que pelo que eu soube sobre ela, ela é professora na mesma escola que Robert e tem um precipício por ele.

Ela não perdia uma oportunidade de me alfinetar. No começo até os outros brincaram um pouco por causa da minha idade, mas logo pararam com isso – eles também implicaram muito com Robert, mas isso fica para outro momento. Ela não.

Ainda bem que eu seu usar minha inteligência e raciocínio rápido para finalidades que deixariam minha amiga Thalia com muito orgulho, porém isso não durou muito.

Os outros perceberam o que ela estava fazendo e Robert, Cobie e Jefferson me levaram até o bar na sala de estar, longe de Sophia, a onde Andrew, o mais novo dos Chatham que é barman, estava tomando conta.

– Acho melhor evitamos a pessoa do sexo feminino que começa com S. – disse Cobie Whedon, uma morena de pele escura de dar inveja de tão bonita, de olhos e cabelos negros, enquanto sentávamos nos bancos em frente ao balcão.

– Algumas pessoas são legais, até que aquele bichinho te pica. – falou Jefferson Whedon, típico nova-iorquino de cabelos pretos e olhos castanhos escuros.

Cobie e Jefferson são casados. Ela é professora, na mesma escola que Robert, ele é repórter e eles têm um filho de dois anos que é uma coisa fofa. O peque no Charlie esta em casa com a babá, eles me mostraram uma foto do dele tirada recentemente por Robert.

– Posso não ter ouvido o começo da historia, mas já seu do que estão falando e concordo. Ciúmes é fogo. – a voz de Andrew chegou até nós nos fazendo nós voltarmos para ele.

Andrew era mais parecido com seu irmão mais velho. Ele é mais alto que eu, a cor do seu cabelo é castanho escuro, mas seus olhos são azuis enquanto que de Marco é cinza – cada um dos irmãos tem uma cor de olhos diferente, segundo o próprio Marco Zac puxou os olhos do avô deles que tem olhos verdes.

– Oito anos trabalhando nessa profissão tem esse “beneficio”. – brincou Andrew sorrindo.

– Não só esse benefício, não é? – Jefferson tinha um sorriso malicioso ao perguntar isso a ele.

– Claro que não. – respondeu Andrew piscando um olho fazendo a gente rir. – O que vão querer? Aproveitem que não é sempre que têm um barman tão qualificado como eu os servindo de graça.

Depois de umas trocas nada educadas de carinho cada um fez o seu pedido e eu fui ajudar Andrew a preparar as bebidas.

Bom, não que eu tenha me voluntariado, mas como ele ficou sabendo que eu gosto de aprender coisas novas ele perguntou, esta mais para desafiou e eu não fujo de um desafio, se eu queria aprender como se faz alguns drinks e como eu não iria beber, não tenho idade para isso e seria eu que voltaria pilotando a moto, eu topei usando Bragi como cobaia.

Sim, comecei a chamar Robert pelo apelido que seus amigos chamam ele, até eu pensar em um apelido legal para ele, ou não, achei Bragi um apelido legal, mas quem sabe... Enfim. E os outros acabaram entrando nessa também e minhas aulas de barman com Andrew começaram.

O primeiro drink que eu fiz foi um Apple Martini. Fácil de fazer e Cobie aprovou o drink. O seguinte foi um Toxic Lemonade a pedido de Jefferson, também foi fácil a parte mais complicada ficou com a decoração, ele também aprovou minha bebida.

O pedido de Bragi foi um Lactobacilos bêbados. Sim, achei esse pedido estranho. Sim, achei mais estranho ainda existir uma bebida assim e ter os ingredientes para fazer ela na casa, mas eu fiz e Bragi aprovou.

E por ai se seguiu. Mais pedidos foram surgindo e eu fui ajudando Andrew e mais dois carinhas e uma moça que estavam trabalhando no bar, que me diziam como fazer cada drink, a fazer os pedidos corretamente.

Preparei drinks fortes como Kriptonita, Heaven to Hell, Texas Tea e por ai. Agora sabendo o que ia em cada bebida eu me perguntava como alguns sairiam daqui com tantas dozes que estavam tomando.

Fiz alguns que me deram vontade de beber como Not for Kids, ChocoBomb, Piratinha, Fogão e Batida do Olimpo – me segurei para não experimentar esse. A maioria desses são fracos, você nem sente o gosto do álcool, vai chocolate na receita e é o preferido das mulheres segundo Andrew, com motivos.

– Sem querer ofender. – começou ele com um olhar de desculpas, mas sem querer se desculpar realmente. – E por isso que temos um estoque de chocolate, leite condensado e chantilly aqui. – continuou ele apontando para as varias mulheres que tinham na festa. – Preferem o gosto dos doces do que a amargura das bebidas.

Já estávamos passando das três horas da manhã quando Robert e eu resolvemos ir embora. Andrew me mandou algumas outras receitas de drinks que talvez eu gostasse que iam com pouco álcool.

Como o combinado eu voltaria dirigindo mesmo Robert não tendo bebendo muito, mas ele bebeu então segurança em primeiro lugar e eu tenho que agradecer aos Deuses por ser eu a estar dirigindo.

Quando estávamos chegando ao fim da estrada de terra, eu já estava dando olá para a pista, depois de tantas coisas boas terem me acontecido às más resolveram dar as caras.

Um corpulento corpo de dois metros de altura carregando uma maça medieval apareceu de repente no meu caminho me forçando a frear a moto com uma certa dificuldade, nunca tive que fazer isso com um garupa na moto antes.

Assim que a moto parou senti os braços de Robert envolverem minha cintura, ele estava segurando na alça de apoio no final do banco, a apertando levemente chamando minha atenção.

– Ei, o que foi? – perguntou ele preocupado. Sua voz saiu abafada por causa do capacete.

Mas eu não precisei responder. Aquele corpulento corpo, bela descrição Annabeth Chase, se virou em nossa direção e graças ao brilho da lua e o pouco da iluminação que vinha da autoestrada que não estava longe eu pude distinguir quem era a o ser a nossa frente.

Um ser de cara feia, de olhos selvagens, dentes pontudos e braços peludos cheios de tatuagens, tatuagens ao estilo de motoqueiros, de tudo e mais um pouco. Esse ser era um monstro, era um lestrigão.

Repito, UM lestrigão. Algo estava estranho.

– Acho que eu estou vendo coisas. – a voz confusa de Robert impediu que eu começasse a pensar no que poderia ser esse algo estranho e me lançou uma outra questão que eu também tive que guardar para depois.

O lestrigão cheirava o ar a nossa frente, não demoraria a notar nossa presença – não sei como não notou de imediato, não estávamos mais do que treze metros distante dele.

– Faça silencio. – pedi me virando para Robert.

– O que esta acontecendo? – perguntou ele agora um pouco amedrontado olhando para o lestrigão. – Annabeth, o que...

– Por favor, eu te explico depois, mas fique quieto. Por favor, Robert. – pedi.

Ele estreitou os olhos em minha direção me lançando um olhar que eu não compreendi bem, mas assentiu. Não sei por que senti uma pontada no peito.

Não dando importância para esse desconforto mordi o lábio inferior. Eu não tinha tempo para me preocupar com o fato de que como eu estava suspeitando Robert podia realmente ver através da nevoa, esse encontro com esse lestrigão pode ter estragado as coisas entre mim e Robert e que tinha algo estranho em ter somente um lestrigão a minha frente.

Eu tinha que salvar a gente primeiro. Me forcei a tomar uma rápida decisão olhando rapidamente para o terreno ao meu lado e constatando que o lestrigão bloqueava completamente meu caminho, infelizmente estradas de terra são mais estreitas.

Um plano rapidamente e formou em minha cabeça. Com seus riscos, mas que pode dar muito certo se for feito com exatidão.

– Meio-sangue. – rosnou o horroroso lestrigão finalmente notando nossa presença e olhando em nossa direção agora. Fiz uma careta ao perceber que ele estava olhando para nós dois como se fossemos o suculento lanchinho da madrugada.

– É agora. – falei para mim mesma rezando para minha mãe para que meu plano desse certo.


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Notas finais do capítulo

Espero que tenham gostado do capitulo ^-^ Leiam a minha explicação no meu perfil, é importante.
Reviews são sempre bem vindos se quiserem mandar é claro ^-^ E me desculpem por não ter respondido os reviews ainda, não tive tempo, mas eu vou tentar.
No próximo capitulo terá bastante ação e aparece um personagem que acho que muitos estarão esperando...
Eu fiz um twitter somente para as minhas fics e diariamente eu vou postar informações sobre elas lá, deem uma olhada https://twitter.com/writer_mandyl
Muito obrigada a todos que leram o capitulo. Bjs ^.^



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