No capitulo anterior: - Ah! Claro, como não pensei nisso, venha, vou te apresentar ao meu amigo Emmet. – Disse Saímos andando até onde estava Emmet, mais eu o puxei pelo braço e disse: - Porque não vamos dançar?! – e saí pra pista o puxando pelo braço.

Dançamos por um tempo, até que ele me beijou. O melhor beijo da minha vida. Os lábios dele eram doces como mel. Paixão. Acho que isso é paixão. Aquele era o melhor beijo da minha vida, eu me apaixonei completamente por ele com aquele beijo.

Eu me separei dele e disse que precisava ir pra casa, inventei uma desculpa qualquer que não me lembro direito. Só sei que eu fugi as pressas da boate.

Quando cheguei em casa e estacionei a moto, parei pra analisar o que estava acontecendo, o Edward me beijou, eu o beijei de volta, e eu não só gostei do beijo, como suspeito que estou apaixonada por ele.

Ele chegou em casa alguns minutos depois de mim, pude ouvir ele estacionando a Ferrari na garagem, corri pra meu quarto e me tranquei lá dentro. Toc. Toc. Toc. Ele bateu na minha porta:

–Bella, abre! – gritou ele.

–Não estou! – respondi... pera, que idiotice.

–Então quem respondeu?

–Eu quis dizer, que estou... Estou pelada, isso, não posso abrir a porta.

–Porque você fugiu? – perguntou ele.

–Eu não fugi, eu tinha que... que... Fazer o que eu disse que ia fazer.

–Chega vou abrir isso! – exclamou ele.

–Não pode abrir isso! – respondi em tom de zombaria.

Ouvi uma chave rolar na fechadura, e a porta se abriu:

–Qualquer chave abre essa porta! – comentou ele.

–Você não pode fazer isso! – exclamei me sentindo invadida.

–Temos que conversar, você me largou lá e fugiu.

–Eu sentir algo com aquele beijo tá bom, e não quero me envolver desse jeito com você, você é o filho do meu patrão!

–E dai? -Não quero me machucar! – admiti, droga, porque falei isso.

–Não vai! – ele me puxou e me beijou.

Seus braços fortes me abraçaram e ele me colocou delicadamente em minha cama, eu tirei a jaqueta dele, e ele mesmo tirou a camisa, depois nós nos beijamos de novo, cada beijo melhor do que o outro [...]

MEU DEUS DO CÉU, EU TRANSEI COM O EDWARD!

Acordei maravilhada, me sentindo calma e realizada, e ele estava ao meu lado. Mas então caiu a ficha.

– Acorda! – exclamei.

– O que foi? – perguntou ele sonolento.

– Transamos! – respondi pasma.

– Eu sei, fiz todo o trabalho! – respondeu ele voltando a se deitar.

– Edward, você é filho do meu pa.. patrão . – gaguejei quase falando pai..

– Eu não sou dessas empregadinhas que...

– Ei ei, para! – exclamou ele me fazendo calar a boca.

– Relaxa, eu não pretendo te usar, quero realmente namorar com você! Aceita?

– O que?

– Isso mesmo que você ouviu, gosto de você, porque não namoramos? – perguntou ele me olhando nos olhos.

– Edward, eu já disse que não sou dessas empregadinhas que namoram os patrões pra...

–Bella, eu estou te pedindo pra namorar serio comigo, não pra ser minha namoradinha, ou peguete, não sou assim!

–Ok, fizemos sexo uma vez, e você já quer namorar comigo? – perguntei, tipo, eu estava gostando dele, me apaixonei, mas mesmo assim, isso era estranho!

– Se quiser fazemos de novo! - disse divertido.

Olhei-o incrédula.

– É brincadeira! - Afirmou vendo minha cara.

–Eu gosto de você, desde quando te vi descer as escadas para o jantar, fica comigo! – pediu ele.

Eu tenho a chance de realmente namorar aquele gato, e não sei o que fazer. Se eu aceitar, algo ruim pode acontecer, seguida de várias coisas boas e prazerosas, e se eu não aceitar, algo ruim pode acontecer, seguida de coisas ruins e...

Vou parar logo com esse drama:

–Aceito! – respondi.